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Ranking do Futebol

VASCO É O CLUBE QUE MAIS TROCOU DE TÉCNICO NESTA DÉCADA ENTRE OS 12 GRANDES DO BRASIL

  • novembro 04, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

O Vasco da Gama é o time que mais mudou de técnico nos últimos 10 anos.

Com a saída de Ramon Menezes e achegada do português Sá Pinto, foram 21 mudanças no comando técnico do clube cruzmaltino.

Principal rival do Vasco, o Flamengo vem logo na sequencia com 19 trocas.

Confira o ranking abaixo.

1º) Vasco da Gama – 21 mudanças

2º) Flamengo – 20 mudanças

3º) Internacional e Botafogo  – 17 mudanças

5º) Fluminense, Cruzeiro e São Paulo – 16 mudanças

8º) Atlético Mineiro  – 15 mudanças

9º) Palmeiras – 14 mudanças

10º) Santos – 13 mudanças

11º) Corinthians – 11 mudanças

12º) Grêmio – 10 mudanças

OS 10 MAIORES PÚBLICOS DA HISTÓRIA DO MARACANÃ

  • setembro 24, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

O Maracanã completou 70 anos dia 16 de junho de 2020. Ao longo destas sete décadas, o Estádio Jornalista Mário Filho recebeu públicos numerosos e que beiravam os 200 mil presentes.

Hoje, os tempos são outros. Com as recentes reformas, a extinção da antiga geral e a inclusão de cadeiras nas arquibancadas, o estádio ganhou em conforto e modernidade, mas nem chega perto dos maiores públicos da história do estádio. Ao todo, foram mais de 170 partidas com mais de 100 mil pagantes.

 

Veja os 10 maiores públicos pagantes do Maracanã:

1) 183.341 – Brasil 1 x 0 Paraguai – 31/8/1969 (Eliminatórias)

2) 177.656 – Fluminense 0 x 0 Flamengo – 15/12/1963 (Carioca)

3) 174.770 – Flamengo 1 x 1 Vasco – 4/4/1976 (Carioca)

4) 174.599 – Brasil 4 x 1 Paraguai – 21/3/1954 (Eliminatórias)

5) 173.850 – Brasil 1 x 2 Uruguai – 16/7/1950 (Final da Copa do Mundo)

6) 171.599 – Flamengo 2 x 3 Fluminense – 15/6/1969 (Carioca)

7) 171.599 – Botafogo 0 x 0 Portuguesa-RJ – 15/6/1969 (Carioca)

8) 165.358 – Flamengo 0 x 0 Vasco – 22/12/1974 (Carioca)

9) 162.764 – Brasil 6 x 0 Colômbia – 9/3/1977 (Eliminatórias)

10) 162.506 – Flamengo 2 x 1 Vasco – 17/10/1954 (Carioca)

HA 10 ANOS NEYMAR ESTREAVA NA SELEÇÃO BRASILEIRA

  • agosto 10, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

Neymar comemorando seu primeiro gol pela Seleção Brasileira

Texto publicado pelo site da CBF. cbf.com.br/selecaobrasileira

Em 10 de agosto de 2010, o atacante estreava pela Seleção Brasileira com direito a gol em cima dos Estados Unidos. Foi o início de uma história que ainda está longe de acabar. 

Eram jogados pouco mais de 28 minutos do primeiro tempo de Brasil e Estados Unidos quando as redes do Estádio New Meadowlands, em Nova Jersey, balançaram. Um menino franzino teve o atrevimento de se meter na frente do zagueiro e cabecear para o primeiro gol do jogo. Começava ali uma história que completa 10 anos nesta dia 10 de agosto de 2020: Seleção Brasileira e Neymar Jr.

Naquele 10 de agosto de 2010, a Seleção fazia seu primeiro amistoso pós-Copa do Mundo da África do Sul. Sob nova direção, com o comando de Mano Menezes e sua comissão técnica, a lista de convocados contava com diversas caras novas. No anúncio realizado alguns dias antes, em 20 de julho, lá estava um nome que se tornaria frequente nas listas futuras. Em 10 anos, Neymar Jr. já foi chamado para defender a Amarelinha em 106 oportunidades, com 101 jogos disputados. Foi apenas o 14˚ atleta a atingir essa marca de partidas pelo Brasil.

De volta à noite da estreia, a expectativa em torno de Neymar Jr. já era grande. Com apenas 18 anos, ele encantava o Brasil com suas arrancadas em direção ao gol e os dribles criativos, além de trazer no currículo as conquistas de um Campeonato Paulista e uma Copa do Brasil pelo Santos. O que ele não tinha fama era de bom cabeceador. No entanto, quis o destino que fosse dessa maneira o seu primeiro gol pela Seleção Brasileira Principal. O cruzamento à perfeição veio da esquerda, de André Santos, e encontrou a testa do ainda menino da camisa 11. Foi o primeiro gol da vitória por 2 a 0 em cima dos Estados Unidos. Alexandre Pato fechou o placar naquela ocasião.

Ao longo dos 10 anos de serviços prestados à Seleção Brasileira, Neymar Jr. e o gol criaram uma relação de bastante proximidade. Ele já contabiliza 61 marcados e é o quarto maior artilheiro da equipe masculina, atrás apenas de Pelé, Ronaldo e Zico. Em 2014, por exemplo, ele atingiu uma média acima de um gol por jogo, quando marcou 15 vezes em 14 partidas. No ano anterior, 2013, havia contribuído para a conquista da Copa das Confederações no Brasil, quando foi eleito o melhor jogador da competição.

Não entra para a conta oficial de estatísticas pela Seleção Principal, mas nunca é demais lembrar o ponto alto desta relação de 10 anos entre Neymar Jr. e a Amarelinha. Em 2016, convocado como um dos jogadores acima dos 23 anos para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio, ele foi um dos líderes da conquista do único título que o futebol brasileiro ainda não ostentava em sua história: a Medalha de Ouro das Olimpíadas. Ali ele deu show. Fez golaço de falta, fez gol de raça disputando bola com goleiro e ainda cobrou o pênalti decisivo na final contra a Alemanha.

Neste dia 10 de agosto de 2020, Confederação Brasileira de Futebol parabeniza Neymar Jr. pelos 10 anos de Seleção Brasileira Principal e também pelos 10 anos de seu primeiro gol com a Amarelinha. Que venham mais anos e bolas na rede nesta história.

 

 

TODOS OS ARTILHEIROS DO PAULISTÃO. TAUBATÉ E SÃO JOSÉ TEM JOGADORES NA LISTA

  • agosto 10, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

Pelo segundo ano seguido, o atacante Ytalo, do Bragantino, está no topo da lista de artilheiros do Campeonato Paulista. Neste ano inclusive, ele foi líder isolado no quesito.

Os sete gols neste ano igualam o número de 2019, quando Ytalo dividiu a artilharia com Jean Mota (Santos), Diego Cardoso (Guarani) e Rafael Costa (Botafogo). Em 2018, Borja, do Palmeiras, também atingiu sete gols. É a repetição do menor número de um goleador numa edição desde 1916, quando Aparício fez sete pelo Corinthians.

Campeão paulista de 2020, o Palmeiras teve Willian como principal artilheiro, com seis gols.

Na história do Paulistão, o Santos é a equipe que mais vezes teve um jogador como artilheiro da competição. Foram 24 ocasiões. Onze dessas foram com Pelé. Logo depois do Peixe vêm Corinthians com 20, São Paulo, 19, e Palmeiras, 13, incluindo os anos de Palestra Itália.

O jogador maior artilheiro de uma mesma edição foi Pelé. O Rei marcou 58 gols em 1958. Pelé detém também o recorde de mais vezes ter sido o artilheiro do campeonato. Foram 11 vezes. De 1957 a 1965, em 1969 e 1973.

Artilheiros do Paulistão ano a ano:

  Ano                                                                              Artilheiro
1902 Charles Miller (São Paulo Athletic) 10 Gols
1903 Álvaro (Paulistano) e Herbert Boyes (São Paulo Athletic) 4
1904 Charles Miller e Herbert Boyes (São Paulo Athletic) 9
1905 Hermann Friese (Germânia) 14
1906 Fuller (Germânia) 6
1907 Léo (Internacional) 8
1908 Peres (Paulistano) 6
1909 Bibi (Paulistano) 9
1910 Herbert Boyes (São Paulo Athletic), Eurico (AA das Palmeiras) e Rubens Sales (Paulistano) 9
1911 Décio (Americano) 7
1912 Friedenreich (Mackenzie) 12
1913 Luiz (AA das Palmeiras), José Pedro, Luiz Alves, Renato e Whately (Mackenzie), e Mesquita (Paulistano) 3
1914 Friedenreich (Ypiranga) e Neco (Corinthians) 12
1915 Nazaré (AA das Palmeiras/APEA) e Facchini (Campos Elíseos/LPF) 13/APEA e 17/LPF
1916 Mariano (Paulistano/APEA) e Aparício (Corinthians/LPF) 8/APEA e 7/LPF
1917 Friedenreich (Ypiranga) 15
1918 Friedenreich (Paulistano) 25
1919 Friedenreich (Paulistano) 26
1920 Neco (Corinthians) 24
1921 Friedenreich (Paulistano) 33
1922 Gambarotta (Corinthians) 19
1923 Feitiço (AA São Bento) 18
1924 Feitiço (AA São Bento) 14
1925 Feitiço (AA São Bento) 10
1926 Heitor (Palestra Itália/APEA) e Filó (Paulistano/LAF) 18/APEA e 16/LAF
1927 Araken (Santos/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) 31/APEA e 13/LAF
1928 Heitor (Palestra Itália/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) 16/APEA e 29/LAF
1929 Feitiço (Santos/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) 12/APEA e 16/LAF
1930 Feitiço (Santos) 37
1931 Feitiço (Santos) 39
1932 Romeu (Palestra Itália) 18
1933 Valdemar de Brito (São Paulo) 31
1934 Romeu (Palestra Itália) 13
1935 Figueiredo (Ypiranga/APEA) e Teleco (Corinthians/LPF) 19/APEA e 9/LPF
1936 Carioca (Portuguesa/APEA) e Teleco (Corinthians/LPF) 18/APEA e 28/LPF
1937 Teleco (Corinthians) 15
1938 Eliseu (São Paulo) 13
1939 Teleco (Corinthians) 32
1940 Peixe (Ypiranga) 21
1941 Teleco (Corinthians) 26
1942 Milani (Corinthians) 24
1943 Hércules (São Paulo) 19
1944 Luizinho (São Paulo) 22
1945 Servílio (Corinthians) e Passarinho (São Paulo Railway) 17
1946 Servílio (Corinthians) 19
1947 Servílio (Corinthians) 19
1948 Cilas (Ypiranga) 19
1949 Friaça (São Paulo) 24
1950 Pinga (Portuguesa) 22
1951 Carbone (Corinthians) 30
1952 Baltazar (Corinthians) 27
1953 Humberto Tozzi (Palmeiras) 22
1954 Humberto Tozzi (Palmeiras) 36
1955 Del Vecchio (Santos) 23
1956 Zizinho (São Paulo) 16
1957 Pelé (Santos) 17
1958 Pelé (Santos) 58
1959 Pelé (Santos) 44
1960 Pelé (Santos) 34
1961 Pelé (Santos) 47
1962 Pelé (Santos) 37
1963 Pelé (Santos) 22
1964 Pelé (Santos) 34
1965 Pelé (Santos) 49
1966 Toninho Guerreiro (Santos) 24
1967 Flávio (Corinthians) 21
1968 Téia (Ferroviária) 20
1969 Pelé (Santos) 26
1970 Toninho Guerreiro (São Paulo) 13
1971 César (Palmeiras) 18
1972 Toninho Guerreiro (São Paulo) 17
1973 Pelé (Santos) 11
1974 Geraldo (Botafogo) 23
1975 Serginho Chulapa (São Paulo) 22
1976 Sócrates (Botafogo) 15
1977 Serginho Chulapa (São Paulo) 32
1978 Juari (Santos) 29
1979 Luis Fernando (América) 21
1980 Edmar (Taubaté) 17
1981 Jorge Mendonça (Guarani) 38
1982 Casagrande (Corinthians) 28
1983 Serginho Chulapa (Santos) 22
1984 Chiquinho (Botafogo) e Serginho Chulapa (Santos) 16
1985 Careca (São Paulo) 23
1986 Kita (Inter de Limeira) 23
1987 Edmar (Corinthians) 19
1988 Evair (Guarani) 19
1989 Toninho (Portuguesa) e Toni (São José) 13
1990 Volnei (Ferroviária), Rubem (Guarani) e Alberto (Ituano) 20
1991 Raí (São Paulo) 20
1992 Válber (Mogi Mirim) 17
1993 Viola (Corinthians) 20
1994 Evair (Palmeiras) 23
1995 Paulinho McLaren (Portuguesa) e Bentinho (São Paulo) 20
1996 Giovanni (Santos) 24
1997 Dodô (São Paulo) 19
1998 França (São Paulo) 12
1999 Alex (Palmeiras) 12
2000 França (São Paulo) 18
2001 Washington (Ponte Preta) 16
2002 Alex Alves (Juventus) 17
2003 Luis Fabiano (São Paulo) 8
2004 Vagner Love (Palmeiras) 12
2005 Finazzi (América) 17
2006 Nilmar (Corinthians) 18
2007 Somália (São Caetano) 13
2008 Alex Mineiro (Palmeiras) 15
2009 Pedrão (Barueri) 16
2010 Ricardo Bueno (Oeste) 16
2011 Elano (Santos) e Liedson (Corinthians) 11
2012 Neymar (Santos) 20
2013 William (Ponte Preta) 13
2014 Alan Kardec (Palmeiras), Léo Costa (Rio Claro), Cícero (Santos) e Luis Fabiano (São Paulo) 9
2015 Ricardo Oliveira (Santos) 11
2016 Roger (RB Brasil) 11
2017 Gilberto (São Paulo) e William Pottker (Ponte Preta) 9
2018 Borja (Palmeiras) 7
2019 Jean Mota (Santos), Ytalo (RB Brasil), Diego Cardoso (Guarani) e Rafael Costa (Botafogo) 7
2020 Ytalo (Bragantino) 7
destaque

EM 1975 BRASIL APLICOU SUA MAIOR GOLEADA DA HISTÓRIA

  • julho 02, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

Time que foi medalha de Ouro nos Jogos de 1975. Nessa competição, Seleção Brasileira fez seu maior placar até hoje.

Texto publicado pelo site melhoresdabase.com.br

Foi nesta competição, em 17 de Outubro de 1975 que o Futebol Brasileiro alcançou a maior goleada de sua história: 14 a 0 na Nicarágua.

Ficou para a história, como a maior goleada que a Seleção Brasileira já impôs à um adversário. Há quem diga que em 1959 aconteceu a maior goleada da Seleção, sobre a França: 25 a 0. No entanto, não existe a confirmação.
Os jogadores que participaram desta partida entraram para a história da Seleção Brasileira. Só que a maioria se resumiu a este jogo. O que não foi o caso do Zagueiro / Lateral-Esquerdo Edinho do Fluminense. Foi quem melhor se apresentou ao longo da carreira, participando das Copas do Mundo de 1978, 1982 e 86.
Outro que também disputou Copa foi o Volante Batista do Internacional-RS que entrou no segundo tempo, no lugar do também Volante Alberto Leguelé, então no Bahia, que mais tarde contratado pelo Flamengo, acabou não se firmando.
Outros chegaram a ter sucesso em suas equipes, como por exemplo, O Goleiro Zé Carlos do Botafogo, que em 1976 virou titular do Alvi-Negro, mas depois de um acidente automobilistico em 1978, nunca voltou a ser o mesmo Goleiro que era cotado para a Copa do Mundo de 1978, os Laterais Mauro do Guarani, Rosemiro do Remo, que acabou negociado com o Palmeiras, onde teve certo destaque, o Zagueiro Tecão do São Paulo e Marcelo Oliveira, Atacante do Atlético Mineiro, além de cumprir bom papel dentro do gramado ainda comandou a equipe como treinador,
No entanto, o grande nome do jogo foi o Atacante Luís Alberto Pirola do Fluminense onde jogou entre 1973 e 1976, tendo feito 43 jogos e 14 gols. Foi Bicampeão Carioca em 1975 e 1976. Depois rodou pelo interior Paulista, jogando pelo Guarani, Ferroviária e Comercial. Mas não manteve o nível que esperavam  dele.

Ficha da partida
 
Brasil 14 x 0 Nicarágua
Local: Estádio Azteca, Cidade do México. Árbitro: Ramón Calderón (Cuba). Gols: Luis Alberto (4), Erivelto, Santos (2), Eudes, Rosemiro, Chico Fraga, Batista (2) e Marcelo Oliveira (2).
Brasil
Zé Carlos [Botafogo], Mauro [Guarani], Bianchi [Santos], Edinho [Fluminense] e Chico Fraga [Internacional]. Alberto Leguelé [Bahia] (Batista) [Internacional], Eudes [Portuguesa] e Rosemiro [Remo]. Luís Alberto [Fluminense] (Marcelo Oliveira) [Atlético Mineiro], Erivelto [Fluminense] e Santos [Santa Cruz]. Técnico: Zizinho
Nicarágua
Salvador, Villavicencio, Tapia, Ricardo Ortiz e Donaire.  Grausa, Maurício Girón e Armando Cuadra. Acevedo (Maurício Lopes), Mendoza e Gustavo Moreno. Técnico: Leonel Quintanilla
Na Final, valendo a medalha de ouro, A decisão contra o México terminou empatada por 1 a 1 e foi interrompida durante a prorrogação, por falta de energia elétrica no Estádio. Brasil e México acabaram dividindo a medalha de ouro.

Ficha da Final

 

Brasil 1×1 México
Local:
 Estádio Azteca, Cidade do México. Árbitro: A. Ithurralde (Argentina). Gols: Cláudio Adão e Tapia.
Brasil
Carlos [Ponte Preta], Mauro [Guarani] , Tecão [São Paulo] , Edinho [Fluminense] e Chico Fraga [Internacional]. Batista [Internacional] (Bianchi) [Santos], Eudes [Portuguesa] e Rosemiro [Remo]. Luís Alberto [Fluminense] (Marcello) [Atlético-MG] Cláudio Adão [Flamengo] e Santos [Santa Cruz]. Técnico: Zizinho
México
Gomez, Marquez, Viveros (V. Gomez), Garcia e Carrilo. Lugarini, Caballero e Cossio. Tapia, Rangel, Sanchez. Técnico: Diego Mercado

OS JOGOS DO SÃO JOSÉ NO BRASILEIRÃO DA SÉRIE A

  • junho 12, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

O São José EC é o único time do Vale do Paraíba que disputou as 3 primeiras divisões do campeonato brasileiro. Jogou a Série A em 1982 e 1990; a Série B em 1991 e a Série C em 1997.

O extinto Guaratinguetá jogou as Séries B e C, mas não chegou a subir para principal divisão do futebol nacional.

Do jeito que as coisas estão, até o mais fanático torcedor da Águia do Vale sabe que para o time voltar a disputar o principal torneio de futebol da CBF, a missão é quase impossível. Digo quase, porque impossível não existe no futebol.

Então vamos relembrar aqui todos os jogos feitos pelo São José nos 2 campeonatos que ele participou.

Em 1982 o time foi muito bem e parou nas oitavas de final quando foi eliminado pelo Bangu., em um torneio que teve a presença de 44 clubes. É bom lembrar que as vagas para o campeonato do ano seguinte naquele tempo eram conquistadas pela campanha feita no campeonato estadual do ano anterior. Como não foi bem no Paulistão de 1982, a Águia ficou sem vaga no Brasileirão de 1983.

Já a campanha no ano de 1990 foi muito fraca e o time acabou caindo para Série B junto com a Internacional de Limeira.

JOGOS DE 1982

1 a 0 no Grêmio (que era o atual campeão) em casa

2 a 1 na Desportiva Ferroviária do Espirito Santo em casa

0 a 1 com o Vitória em Salvador

0 a 0 com o Atlético Mineirão no Mineirão

1 a 0 na Desportiva Ferroviária em Vitória

2 a 1 no Vitória em casa

0 a 0 com Atlético Mineiro em casa

0 a 1 com o Grêmio no Olímpico em Porto Alegre

1 a 1 com o Londrina em Londrina

0 a 0 com o Botafogo (RJ) em casa

3 a 1 no Treze da Paraíba em casa

1 a 0 no Botafogo no Maracanã

3 a 0 no Treze em casa

0 a 0 com o Londrina em casa

1 a 3 com o Bangu em Moça Bonita -RJ

2 a 2 com o Bangu em casa

JOGOS DE 1990

1 a 1 com o Goiás em casa

1 a 0 no Botafogo em Niterói

0 a o com o Vasco da Gama em casa

0 a 2 com o Santos na Vila Belmiro

1 a 2 com o Corinthians em casa

0 a 3 com o Bahia na Fonte Nova em Salvador

0 a 1 com o Bragantino em casa

2 a 2 com a Portuguesa no Canindé

0 a 0 com o Atlético Mineiro em casa

1 a 1 com o Internacional no Beira Rio

0 a 2 com o Palmeiras no Palestra Itália

0 a 0 com o São Paulo em casa

0 a 0 com o Cruzeiro no Mineirão

1 a 1 com o Grêmio em casa

2 a 1 no Vitória em casa

0 a 0 com o Náutico no Recife

1 a 0 na Internacional de Limeira em casa

0 a 1 com o Fluminense nas Laranjeiras (RJ)

0 a 3 com o Flamengo no Martins Pereira

 

 

 

 

 

 

 

PALMEIRAS VENCEU SEUS ÚLTIMOS 11 JOGOS PARA SER CAMPEÃO PAULISTA EM 1963

  • março 26, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

Nesse ano de 2020 em que provavelmente não teremos um time declarado campeão paulista por conta do vírus chinês que está judiando do mundo, e paralisou o futebol em todo planeta, relembro aqui uma arrancada sensacional da SE Palmeiras.

Foi no campeonato paulista de 1963. Depois de ter realizado 19 jogos com 11 vitórias, 6 empates e apenas 2 derrotas, o Verdão embalou na reta final da competição disputada como sempre era, em pontos corridos.

Foram 11 vitórias consecutivas e o título conquistado na penúltima rodada com uma vitória tranquila sobre o Noroeste de Bauru por 3 a 0 no Pacaembu.

O time base do Verdão, treinado por Sylvio Pirillo era: Valdir Joaquim de Moares ou Picasso; Djalma Santos, Djalma Dias, Waldemar Carabina e Vicente Arenari ou Ferrari; Zequinha e Ademir da Guia; Julinho, Servílio, Tupãzinho ou Vavá e Nilo ou Gildo.

Confira na relação abaixo os 11 jogos só de vitórias do Palmeiras campeão de 1963.

Palmeiras            5             x              1             Portuguesa de Desportos – Gols de: Nilo, Servílio (3) e Ademir da Guia

Palmeiras            4             x             3             Ferroviária – Gols de: Nilo, Ademir da Guia, Gildo e Vavá

Palmeiras            1             x             0             Guarani – Gol de Servílio

Palmeiras            4             x             1             Botafogo de Ribeirão Preto – Gols de  Servílio (2), Gildo e Nilo

Palmeiras            2             x             1             Esportiva de Guaratinguetá – Gols de: Nilo e Gildo

Palmeiras            3             x             1             XV de Piracicaba – Gols de: Vavá, Julinho e Servílio

Palmeiras            1             x             0             Santos  – Gol de Ademir da Guia

Palmeiras            2             x             0             Prudentina – Gols de:  Vavá e Servílio

Palmeiras            5             x             2             Corinthians – Gols de:  Vavá (2), Julinho (2) e Servílio

Palmeiras            3             x             0             Noroeste – Gols de: Servílio (2) e Julinho

Palmeiras            1             x             0             São Paulo – Gol de Julinho

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO

 

PG

 

J

 

V

 

E

 

D

 

GP

 

GC

 

SG

 

1

 

Palmeiras

50

30

22

6

2

67

28

39

 

2

São Paulo

44

30

18

8

4

56

26

30

 

3

Santos

36

30

14

8

8

69

52

17

 

4

São Bento-SP

32

30

13

6

11

49

48

1

 

5

Juventus-SP

31

30

11

9

10

45

36

9

 

6

Ferroviária

30

30

12

6

12

55

47

8

 

7

Guarani

30

30

13

4

13

48

48

0

 

8

Comercial (RP)

30

30

12

6

12

45

50

-5

 

9

Corinthians

29

30

10

9

11

50

47

3

 

10

Botafogo-SP

29

30

12

5

13

51

54

-3

 

11

XV de Piracicaba

29

30

12

5

13

43

47

-4

 

12

Portuguesa

27

30

8

11

11

36

43

-7

 

13

Noroeste

26

30

10

6

14

39

53

-14

 

14

Esportiva-SP

23

30

7

9

14

36

56

-20

 

15

Prudentina

19

30

6

7

17

35

52

-17

 

16

Jabaquara

15

30

6

3

21

41

78

-37

HÁ 90 ANOS, SÃO PAULO FC FAZIA SEU PRIMEIRO JOGO OFICIAL

  • março 17, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

Foi no dia 16 de março de 1930, que o São Paulo entrou em campo pela primeira vez em um jogo oficial e foi pela abertura do Campeonato Paulista daquele ano. A partida foi na Chácara da Floresta, o primeiro estádio que o clube teve, contra o Clube Atlético Ypiranga e terminou empatado por 0 a 0. A primeira vitória viria apenas na segunda rodada, contra o Juventus, com uma goleada por 6 a 1.

A equipe já havia jogado no dia 9 de março, pelo Torneio Início, que foi uma competição de mata-mata em que as equipes se enfrentavam todas no mesmo dia, com jogos rápidos e que contava com os escanteios como critério de desempate, porém não foi uma partida oficial.

A equipe tricolor entrou em campo com Nestor; Clodô, Barthô, Book e Zito; Alves, Luizinho e Milton; Friedenreich, Seixas e Zuanella, e eram comandados por Rubens Salles. Na época, substituições de atletas não eram permitidas, o que fez o São Paulo jogar com um a menos no segundo tempo, já que Zito deixou o gramado por conta de estafa.

  RETROSPECTO GERAL DO SÃO PAULO FC ATÉ 

Partidas disputadas: 5 656 (até 14 de março de 2020)

  • Vitórias: 2 873
  • Empates: 1 437
  • Derrotas: 1 346
  • Saldo de vitórias: +1 527
  • Gols feitos: 10 357
  • Gols sofridos: 6 356
  • Saldo de gols: +4 001
  • Primeiro jogo: São Paulo 3×0 Ypiranga – Chácara da Floresta, jogo extra-oficial pelo Torneio Início do Campeonato Paulista de 1930 (9 de março de 1930)
  • Último jogo: São Paulo 2×1 Santos, Morumbi, São Paulo, Campeonato Paulista de 2020 (14 de março de 2020)
  • Próximo jogo: São Paulo × Bragantino, Morumbi, São Paulo, Campeonato Paulista de 2020
  • Primeiro gol: Formiga (9 de março de 1930)
  • Maiores vitórias: São Paulo 12×1 Sírio – Chácara da Floresta, Campeonato Paulista de 1933 (27 de agosto de 1933); e São Paulo 12×1 Jabaquara – Pacaembu, Campeonato Paulista de 1945 (8 de julho de 1945)
  • Jogador que mais atuou: Rogério Ceni, com 1238 jogos
  • Maior artilheiro: Serginho Chulapa, com 242 gols
  • Maior público: 122 209 pagantes, com um total de 139 209 presentes, São Paulo 1×0 Santos – Morumbi, Campeonato Paulista de 1980 (16 de novembro de 1980)
  • Atualizado: até 14 de março de 2020 – São Paulo 2×1 Santos

OS TIMES BRASILEIROS CAMPEÕES DA TAÇA LIBERTADORES DA AMÉRICA

  • março 04, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

Aguenta coração dizia Fiori Gigliote ao microfone da Rádio Bandeirantes. Frase alterada para haja coração por Galvão Bueno na TV Globo.

Falo isso porque está começando pra valer (deixo as 3 pré-fases de lado, apesar de elas serem já a própria competição) mais uma edição do mais importante torneio de futebol da América do Sul: A Taça Libertadores.

A primeira edição foi em 1960 com apenas 07 clubes e vencida pelo Peñarol do Uruguai.  O Brasil foi representado pelo EC Bahia que foi o primeiro campeão brasileiro vencendo a Copa Brasil em 1959.

Até 1968 apenas o campeão brasileiro tinha vaga. A partir de 1969 o vice-campeão também ganhou vaga. Agora são 8 vagas para os times de nosso país. Esse ano o Corinthians ficou pelo caminho caindo diante do Guarani do Paraguai na segunda eliminatória.

Sendo assim, ficaram 7 times: Flamengo, Palmeiras, São Paulo, Santos, Internacional, Grêmio e Atlhético Paranaense. Claro, o Mengo é o time a ser batido. Atual campeão, o rubro-negro continua muito forte e vai sobrando no futebol brasileiro.

Relembre aqui os 19 títulos conquistados pelos times do Brasil no torneio.

1962 – Santos  – venceu o Peñarol do Urguai na final

1963 – Santos  – venceu o Boca Juniors da Argentina na final

1976 – Cruzeiro – venceu o Ríver Plate da Argentina na final

1981 – Flamengo – venceu o Cobreloa do Chile na final

1983 – Grêmio – venceu o Peñarol do Uruguai na final

1992 – São Paulo – venceu o Newll’s Old Boys da Argentina na final

1993 – São Paulo – venceu o Universidade Católica do Chile na final

1995 – Grêmio – venceu o Atlético Nacional da Colômbia na final

1997 – Cruzeiro – venceu o Sporting Cristal do Peru na final

1998 – Vasco da Gama – venceu o Barcelona do Equador na final

1999- Palmeiras – venceu o Deportivo Cali da Colômbia na final

2005 – São Paulo – venceu o Athlético Paranaense na final

2006 – Internacional – venceu o São Paulo na final

2010 – Internacional – venceu o Chivas Guadalajara do México na final

2011 – Santos – venceu o Peñarol do Uruguai na final

2012 – Corinthians – venceu o Boca Juniors da Argentina na final

2013 – Atlético Mineiro – venceu o Olímpia do paraguai na final

2017 – Grêmio – venceu o Lanus da Argentina na final

2019 – Flamengo – venceu o River Plate da Argentina na final

 

 

 

SÃO JOSÉ PERDE A LIDERANÇA DO RANKING DO FUTEBOL FEMININO DA CBF.

  • fevereiro 05, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol

Ferroviária, nova líder do ranking

Atual campeã do Brasileiro Feminino A-1, a Ferroviária de Araraquara é a nova líder do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino da CBF 2020. Com 9.936 pontos, a equipe Grená conquistou três posições na lista. Em 2019, ocupava a 4ª colocação. A Diretoria de Competições da CBF divulgou o ranking aos clubes e as federações nesta terça-feira (4).

O Flamengo é o novo segundo colocado com 9.800 pontos. A equipe carioca ganhou quatro posições e tomou o lugar que era do Rio Preto-SP (6.840), que não disputou a edição do campeonato nacional em 2019. Atualmente, o clube do interior paulista está na 12ª posição. Por sua vez, o São José, líder em 2019, está atualmente na 5ª colocação, com 9.352 pontos. 

Durante muito tempo o líder do Ranking foi o São José EC. Mas a equipe que já conquistou 3 Taças Libertadores, 2 Copas do Brasil e até um Mundial, despencou para o 5º lugar em razão de suas fracas temporadas nos últimos 2 anos. Em 2019 correu até o risco de ser rebaixada do Brasileirão para segunda divisão.

Vice-campeão do Brasileiro Feminino A-1 2019 e campeão da Libertadores Feminina 2019, o Corinthians-SP (9.424) está no terceiro lugar. A equipe avançou seis posições no ranking de clubes ao conquistar 1.208 pontos na temporada. Estreante no futebol feminino adulto em 2019 e campeão do Brasileiro Feminino A-2, o São Paulo é o 41º colocado com 2.000 pontos. 

O ranking é estabelecido a partir de um cálculo sobre o desempenho dos clubes nas competições recentes. Além da relação das equipes apresentada no Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino, a CBF também compila o Ranking Nacional das Federações. 

Top 20 do Ranking Nacional de Clubes

1 – Ferroviária (9.936 pontos)

2 – Flamengo (9.800)

3 – Corinthians (9.424)

4 – Santos (9.360)

5 – São José (9.352)

6 – Foz Cataratas (8.894)

7 – Vitória-PE (8.578)

8 – Iranduba-AM (8.512)

8 -São Francisco-BA (8.512)

10 -Kindermann/Avaí (7.920)

11 – Audax de Osasco (7472)

12 – Rio Preto de São José do Rio Preto (6840)

13 – Vitória da Bahia (6284)

14 – Ponte Preta de Campinas (6080)

15 – Sport Recife (5928)

16 – Pinheirense do Pará (5804)

17 – Portuguesa de Desportos (5572)

18 – Tiradentes do Piauí (4800)

19 – América Mineiro (4760)

20 – Duque de Caxias do RJ (4276)

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