O Vasco da Gama é o time que mais mudou de técnico nos últimos 10 anos.
Com a saída de Ramon Menezes e achegada do português Sá Pinto, foram 21 mudanças no comando técnico do clube cruzmaltino.
Principal rival do Vasco, o Flamengo vem logo na sequencia com 19 trocas.
Confira o ranking abaixo.
1º) Vasco da Gama – 21 mudanças
2º) Flamengo – 20 mudanças
3º) Internacional e Botafogo – 17 mudanças
5º) Fluminense, Cruzeiro e São Paulo – 16 mudanças
8º) Atlético Mineiro – 15 mudanças
9º) Palmeiras – 14 mudanças
10º) Santos – 13 mudanças
11º) Corinthians – 11 mudanças
12º) Grêmio – 10 mudanças
O Maracanã completou 70 anos dia 16 de junho de 2020. Ao longo destas sete décadas, o Estádio Jornalista Mário Filho recebeu públicos numerosos e que beiravam os 200 mil presentes.
Hoje, os tempos são outros. Com as recentes reformas, a extinção da antiga geral e a inclusão de cadeiras nas arquibancadas, o estádio ganhou em conforto e modernidade, mas nem chega perto dos maiores públicos da história do estádio. Ao todo, foram mais de 170 partidas com mais de 100 mil pagantes.
Veja os 10 maiores públicos pagantes do Maracanã:
1) 183.341 – Brasil 1 x 0 Paraguai – 31/8/1969 (Eliminatórias)
2) 177.656 – Fluminense 0 x 0 Flamengo – 15/12/1963 (Carioca)
3) 174.770 – Flamengo 1 x 1 Vasco – 4/4/1976 (Carioca)
4) 174.599 – Brasil 4 x 1 Paraguai – 21/3/1954 (Eliminatórias)
5) 173.850 – Brasil 1 x 2 Uruguai – 16/7/1950 (Final da Copa do Mundo)
6) 171.599 – Flamengo 2 x 3 Fluminense – 15/6/1969 (Carioca)
7) 171.599 – Botafogo 0 x 0 Portuguesa-RJ – 15/6/1969 (Carioca)
8) 165.358 – Flamengo 0 x 0 Vasco – 22/12/1974 (Carioca)
9) 162.764 – Brasil 6 x 0 Colômbia – 9/3/1977 (Eliminatórias)
10) 162.506 – Flamengo 2 x 1 Vasco – 17/10/1954 (Carioca)
Neymar comemorando seu primeiro gol pela Seleção Brasileira
Texto publicado pelo site da CBF. cbf.com.br/selecaobrasileira
Em 10 de agosto de 2010, o atacante estreava pela Seleção Brasileira com direito a gol em cima dos Estados Unidos. Foi o início de uma história que ainda está longe de acabar.
Eram jogados pouco mais de 28 minutos do primeiro tempo de Brasil e Estados Unidos quando as redes do Estádio New Meadowlands, em Nova Jersey, balançaram. Um menino franzino teve o atrevimento de se meter na frente do zagueiro e cabecear para o primeiro gol do jogo. Começava ali uma história que completa 10 anos nesta dia 10 de agosto de 2020: Seleção Brasileira e Neymar Jr.
Naquele 10 de agosto de 2010, a Seleção fazia seu primeiro amistoso pós-Copa do Mundo da África do Sul. Sob nova direção, com o comando de Mano Menezes e sua comissão técnica, a lista de convocados contava com diversas caras novas. No anúncio realizado alguns dias antes, em 20 de julho, lá estava um nome que se tornaria frequente nas listas futuras. Em 10 anos, Neymar Jr. já foi chamado para defender a Amarelinha em 106 oportunidades, com 101 jogos disputados. Foi apenas o 14˚ atleta a atingir essa marca de partidas pelo Brasil.
De volta à noite da estreia, a expectativa em torno de Neymar Jr. já era grande. Com apenas 18 anos, ele encantava o Brasil com suas arrancadas em direção ao gol e os dribles criativos, além de trazer no currículo as conquistas de um Campeonato Paulista e uma Copa do Brasil pelo Santos. O que ele não tinha fama era de bom cabeceador. No entanto, quis o destino que fosse dessa maneira o seu primeiro gol pela Seleção Brasileira Principal. O cruzamento à perfeição veio da esquerda, de André Santos, e encontrou a testa do ainda menino da camisa 11. Foi o primeiro gol da vitória por 2 a 0 em cima dos Estados Unidos. Alexandre Pato fechou o placar naquela ocasião.
Ao longo dos 10 anos de serviços prestados à Seleção Brasileira, Neymar Jr. e o gol criaram uma relação de bastante proximidade. Ele já contabiliza 61 marcados e é o quarto maior artilheiro da equipe masculina, atrás apenas de Pelé, Ronaldo e Zico. Em 2014, por exemplo, ele atingiu uma média acima de um gol por jogo, quando marcou 15 vezes em 14 partidas. No ano anterior, 2013, havia contribuído para a conquista da Copa das Confederações no Brasil, quando foi eleito o melhor jogador da competição.
Não entra para a conta oficial de estatísticas pela Seleção Principal, mas nunca é demais lembrar o ponto alto desta relação de 10 anos entre Neymar Jr. e a Amarelinha. Em 2016, convocado como um dos jogadores acima dos 23 anos para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio, ele foi um dos líderes da conquista do único título que o futebol brasileiro ainda não ostentava em sua história: a Medalha de Ouro das Olimpíadas. Ali ele deu show. Fez golaço de falta, fez gol de raça disputando bola com goleiro e ainda cobrou o pênalti decisivo na final contra a Alemanha.
Neste dia 10 de agosto de 2020, Confederação Brasileira de Futebol parabeniza Neymar Jr. pelos 10 anos de Seleção Brasileira Principal e também pelos 10 anos de seu primeiro gol com a Amarelinha. Que venham mais anos e bolas na rede nesta história.
Pelo segundo ano seguido, o atacante Ytalo, do Bragantino, está no topo da lista de artilheiros do Campeonato Paulista. Neste ano inclusive, ele foi líder isolado no quesito.
Os sete gols neste ano igualam o número de 2019, quando Ytalo dividiu a artilharia com Jean Mota (Santos), Diego Cardoso (Guarani) e Rafael Costa (Botafogo). Em 2018, Borja, do Palmeiras, também atingiu sete gols. É a repetição do menor número de um goleador numa edição desde 1916, quando Aparício fez sete pelo Corinthians.
Campeão paulista de 2020, o Palmeiras teve Willian como principal artilheiro, com seis gols.
Na história do Paulistão, o Santos é a equipe que mais vezes teve um jogador como artilheiro da competição. Foram 24 ocasiões. Onze dessas foram com Pelé. Logo depois do Peixe vêm Corinthians com 20, São Paulo, 19, e Palmeiras, 13, incluindo os anos de Palestra Itália.
O jogador maior artilheiro de uma mesma edição foi Pelé. O Rei marcou 58 gols em 1958. Pelé detém também o recorde de mais vezes ter sido o artilheiro do campeonato. Foram 11 vezes. De 1957 a 1965, em 1969 e 1973.
Artilheiros do Paulistão ano a ano:
Ano | Artilheiro | |
1902 | Charles Miller (São Paulo Athletic) | 10 Gols |
1903 | Álvaro (Paulistano) e Herbert Boyes (São Paulo Athletic) | 4 |
1904 | Charles Miller e Herbert Boyes (São Paulo Athletic) | 9 |
1905 | Hermann Friese (Germânia) | 14 |
1906 | Fuller (Germânia) | 6 |
1907 | Léo (Internacional) | 8 |
1908 | Peres (Paulistano) | 6 |
1909 | Bibi (Paulistano) | 9 |
1910 | Herbert Boyes (São Paulo Athletic), Eurico (AA das Palmeiras) e Rubens Sales (Paulistano) | 9 |
1911 | Décio (Americano) | 7 |
1912 | Friedenreich (Mackenzie) | 12 |
1913 | Luiz (AA das Palmeiras), José Pedro, Luiz Alves, Renato e Whately (Mackenzie), e Mesquita (Paulistano) | 3 |
1914 | Friedenreich (Ypiranga) e Neco (Corinthians) | 12 |
1915 | Nazaré (AA das Palmeiras/APEA) e Facchini (Campos Elíseos/LPF) | 13/APEA e 17/LPF |
1916 | Mariano (Paulistano/APEA) e Aparício (Corinthians/LPF) | 8/APEA e 7/LPF |
1917 | Friedenreich (Ypiranga) | 15 |
1918 | Friedenreich (Paulistano) | 25 |
1919 | Friedenreich (Paulistano) | 26 |
1920 | Neco (Corinthians) | 24 |
1921 | Friedenreich (Paulistano) | 33 |
1922 | Gambarotta (Corinthians) | 19 |
1923 | Feitiço (AA São Bento) | 18 |
1924 | Feitiço (AA São Bento) | 14 |
1925 | Feitiço (AA São Bento) | 10 |
1926 | Heitor (Palestra Itália/APEA) e Filó (Paulistano/LAF) | 18/APEA e 16/LAF |
1927 | Araken (Santos/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) | 31/APEA e 13/LAF |
1928 | Heitor (Palestra Itália/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) | 16/APEA e 29/LAF |
1929 | Feitiço (Santos/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) | 12/APEA e 16/LAF |
1930 | Feitiço (Santos) | 37 |
1931 | Feitiço (Santos) | 39 |
1932 | Romeu (Palestra Itália) | 18 |
1933 | Valdemar de Brito (São Paulo) | 31 |
1934 | Romeu (Palestra Itália) | 13 |
1935 | Figueiredo (Ypiranga/APEA) e Teleco (Corinthians/LPF) | 19/APEA e 9/LPF |
1936 | Carioca (Portuguesa/APEA) e Teleco (Corinthians/LPF) | 18/APEA e 28/LPF |
1937 | Teleco (Corinthians) | 15 |
1938 | Eliseu (São Paulo) | 13 |
1939 | Teleco (Corinthians) | 32 |
1940 | Peixe (Ypiranga) | 21 |
1941 | Teleco (Corinthians) | 26 |
1942 | Milani (Corinthians) | 24 |
1943 | Hércules (São Paulo) | 19 |
1944 | Luizinho (São Paulo) | 22 |
1945 | Servílio (Corinthians) e Passarinho (São Paulo Railway) | 17 |
1946 | Servílio (Corinthians) | 19 |
1947 | Servílio (Corinthians) | 19 |
1948 | Cilas (Ypiranga) | 19 |
1949 | Friaça (São Paulo) | 24 |
1950 | Pinga (Portuguesa) | 22 |
1951 | Carbone (Corinthians) | 30 |
1952 | Baltazar (Corinthians) | 27 |
1953 | Humberto Tozzi (Palmeiras) | 22 |
1954 | Humberto Tozzi (Palmeiras) | 36 |
1955 | Del Vecchio (Santos) | 23 |
1956 | Zizinho (São Paulo) | 16 |
1957 | Pelé (Santos) | 17 |
1958 | Pelé (Santos) | 58 |
1959 | Pelé (Santos) | 44 |
1960 | Pelé (Santos) | 34 |
1961 | Pelé (Santos) | 47 |
1962 | Pelé (Santos) | 37 |
1963 | Pelé (Santos) | 22 |
1964 | Pelé (Santos) | 34 |
1965 | Pelé (Santos) | 49 |
1966 | Toninho Guerreiro (Santos) | 24 |
1967 | Flávio (Corinthians) | 21 |
1968 | Téia (Ferroviária) | 20 |
1969 | Pelé (Santos) | 26 |
1970 | Toninho Guerreiro (São Paulo) | 13 |
1971 | César (Palmeiras) | 18 |
1972 | Toninho Guerreiro (São Paulo) | 17 |
1973 | Pelé (Santos) | 11 |
1974 | Geraldo (Botafogo) | 23 |
1975 | Serginho Chulapa (São Paulo) | 22 |
1976 | Sócrates (Botafogo) | 15 |
1977 | Serginho Chulapa (São Paulo) | 32 |
1978 | Juari (Santos) | 29 |
1979 | Luis Fernando (América) | 21 |
1980 | Edmar (Taubaté) | 17 |
1981 | Jorge Mendonça (Guarani) | 38 |
1982 | Casagrande (Corinthians) | 28 |
1983 | Serginho Chulapa (Santos) | 22 |
1984 | Chiquinho (Botafogo) e Serginho Chulapa (Santos) | 16 |
1985 | Careca (São Paulo) | 23 |
1986 | Kita (Inter de Limeira) | 23 |
1987 | Edmar (Corinthians) | 19 |
1988 | Evair (Guarani) | 19 |
1989 | Toninho (Portuguesa) e Toni (São José) | 13 |
1990 | Volnei (Ferroviária), Rubem (Guarani) e Alberto (Ituano) | 20 |
1991 | Raí (São Paulo) | 20 |
1992 | Válber (Mogi Mirim) | 17 |
1993 | Viola (Corinthians) | 20 |
1994 | Evair (Palmeiras) | 23 |
1995 | Paulinho McLaren (Portuguesa) e Bentinho (São Paulo) | 20 |
1996 | Giovanni (Santos) | 24 |
1997 | Dodô (São Paulo) | 19 |
1998 | França (São Paulo) | 12 |
1999 | Alex (Palmeiras) | 12 |
2000 | França (São Paulo) | 18 |
2001 | Washington (Ponte Preta) | 16 |
2002 | Alex Alves (Juventus) | 17 |
2003 | Luis Fabiano (São Paulo) | 8 |
2004 | Vagner Love (Palmeiras) | 12 |
2005 | Finazzi (América) | 17 |
2006 | Nilmar (Corinthians) | 18 |
2007 | Somália (São Caetano) | 13 |
2008 | Alex Mineiro (Palmeiras) | 15 |
2009 | Pedrão (Barueri) | 16 |
2010 | Ricardo Bueno (Oeste) | 16 |
2011 | Elano (Santos) e Liedson (Corinthians) | 11 |
2012 | Neymar (Santos) | 20 |
2013 | William (Ponte Preta) | 13 |
2014 | Alan Kardec (Palmeiras), Léo Costa (Rio Claro), Cícero (Santos) e Luis Fabiano (São Paulo) | 9 |
2015 | Ricardo Oliveira (Santos) | 11 |
2016 | Roger (RB Brasil) | 11 |
2017 | Gilberto (São Paulo) e William Pottker (Ponte Preta) | 9 |
2018 | Borja (Palmeiras) | 7 |
2019 | Jean Mota (Santos), Ytalo (RB Brasil), Diego Cardoso (Guarani) e Rafael Costa (Botafogo) | 7 |
2020 | Ytalo (Bragantino) | 7 |
Time que foi medalha de Ouro nos Jogos de 1975. Nessa competição, Seleção Brasileira fez seu maior placar até hoje.
Texto publicado pelo site melhoresdabase.com.br
Foi nesta competição, em 17 de Outubro de 1975 que o Futebol Brasileiro alcançou a maior goleada de sua história: 14 a 0 na Nicarágua.
Ficha da Final
O São José EC é o único time do Vale do Paraíba que disputou as 3 primeiras divisões do campeonato brasileiro. Jogou a Série A em 1982 e 1990; a Série B em 1991 e a Série C em 1997.
O extinto Guaratinguetá jogou as Séries B e C, mas não chegou a subir para principal divisão do futebol nacional.
Do jeito que as coisas estão, até o mais fanático torcedor da Águia do Vale sabe que para o time voltar a disputar o principal torneio de futebol da CBF, a missão é quase impossível. Digo quase, porque impossível não existe no futebol.
Então vamos relembrar aqui todos os jogos feitos pelo São José nos 2 campeonatos que ele participou.
Em 1982 o time foi muito bem e parou nas oitavas de final quando foi eliminado pelo Bangu., em um torneio que teve a presença de 44 clubes. É bom lembrar que as vagas para o campeonato do ano seguinte naquele tempo eram conquistadas pela campanha feita no campeonato estadual do ano anterior. Como não foi bem no Paulistão de 1982, a Águia ficou sem vaga no Brasileirão de 1983.
Já a campanha no ano de 1990 foi muito fraca e o time acabou caindo para Série B junto com a Internacional de Limeira.
JOGOS DE 1982
1 a 0 no Grêmio (que era o atual campeão) em casa
2 a 1 na Desportiva Ferroviária do Espirito Santo em casa
0 a 1 com o Vitória em Salvador
0 a 0 com o Atlético Mineirão no Mineirão
1 a 0 na Desportiva Ferroviária em Vitória
2 a 1 no Vitória em casa
0 a 0 com Atlético Mineiro em casa
0 a 1 com o Grêmio no Olímpico em Porto Alegre
1 a 1 com o Londrina em Londrina
0 a 0 com o Botafogo (RJ) em casa
3 a 1 no Treze da Paraíba em casa
1 a 0 no Botafogo no Maracanã
3 a 0 no Treze em casa
0 a 0 com o Londrina em casa
1 a 3 com o Bangu em Moça Bonita -RJ
2 a 2 com o Bangu em casa
JOGOS DE 1990
1 a 1 com o Goiás em casa
1 a 0 no Botafogo em Niterói
0 a o com o Vasco da Gama em casa
0 a 2 com o Santos na Vila Belmiro
1 a 2 com o Corinthians em casa
0 a 3 com o Bahia na Fonte Nova em Salvador
0 a 1 com o Bragantino em casa
2 a 2 com a Portuguesa no Canindé
0 a 0 com o Atlético Mineiro em casa
1 a 1 com o Internacional no Beira Rio
0 a 2 com o Palmeiras no Palestra Itália
0 a 0 com o São Paulo em casa
0 a 0 com o Cruzeiro no Mineirão
1 a 1 com o Grêmio em casa
2 a 1 no Vitória em casa
0 a 0 com o Náutico no Recife
1 a 0 na Internacional de Limeira em casa
0 a 1 com o Fluminense nas Laranjeiras (RJ)
0 a 3 com o Flamengo no Martins Pereira
Nesse ano de 2020 em que provavelmente não teremos um time declarado campeão paulista por conta do vírus chinês que está judiando do mundo, e paralisou o futebol em todo planeta, relembro aqui uma arrancada sensacional da SE Palmeiras.
Foi no campeonato paulista de 1963. Depois de ter realizado 19 jogos com 11 vitórias, 6 empates e apenas 2 derrotas, o Verdão embalou na reta final da competição disputada como sempre era, em pontos corridos.
Foram 11 vitórias consecutivas e o título conquistado na penúltima rodada com uma vitória tranquila sobre o Noroeste de Bauru por 3 a 0 no Pacaembu.
O time base do Verdão, treinado por Sylvio Pirillo era: Valdir Joaquim de Moares ou Picasso; Djalma Santos, Djalma Dias, Waldemar Carabina e Vicente Arenari ou Ferrari; Zequinha e Ademir da Guia; Julinho, Servílio, Tupãzinho ou Vavá e Nilo ou Gildo.
Confira na relação abaixo os 11 jogos só de vitórias do Palmeiras campeão de 1963.
Palmeiras 5 x 1 Portuguesa de Desportos – Gols de: Nilo, Servílio (3) e Ademir da Guia
Palmeiras 4 x 3 Ferroviária – Gols de: Nilo, Ademir da Guia, Gildo e Vavá
Palmeiras 1 x 0 Guarani – Gol de Servílio
Palmeiras 4 x 1 Botafogo de Ribeirão Preto – Gols de Servílio (2), Gildo e Nilo
Palmeiras 2 x 1 Esportiva de Guaratinguetá – Gols de: Nilo e Gildo
Palmeiras 3 x 1 XV de Piracicaba – Gols de: Vavá, Julinho e Servílio
Palmeiras 1 x 0 Santos – Gol de Ademir da Guia
Palmeiras 2 x 0 Prudentina – Gols de: Vavá e Servílio
Palmeiras 5 x 2 Corinthians – Gols de: Vavá (2), Julinho (2) e Servílio
Palmeiras 3 x 0 Noroeste – Gols de: Servílio (2) e Julinho
Palmeiras 1 x 0 São Paulo – Gol de Julinho
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO
PG |
J |
V |
E |
D |
GP |
GC |
SG |
||
1 |
Palmeiras |
50 |
30 |
22 |
6 |
2 |
67 |
28 |
39 |
2 |
São Paulo |
44 |
30 |
18 |
8 |
4 |
56 |
26 |
30 |
3 |
Santos |
36 |
30 |
14 |
8 |
8 |
69 |
52 |
17 |
4 |
São Bento-SP |
32 |
30 |
13 |
6 |
11 |
49 |
48 |
1 |
5 |
Juventus-SP |
31 |
30 |
11 |
9 |
10 |
45 |
36 |
9 |
6 |
Ferroviária |
30 |
30 |
12 |
6 |
12 |
55 |
47 |
8 |
7 |
Guarani |
30 |
30 |
13 |
4 |
13 |
48 |
48 |
0 |
8 |
Comercial (RP) |
30 |
30 |
12 |
6 |
12 |
45 |
50 |
-5 |
9 |
Corinthians |
29 |
30 |
10 |
9 |
11 |
50 |
47 |
3 |
10 |
Botafogo-SP |
29 |
30 |
12 |
5 |
13 |
51 |
54 |
-3 |
11 |
XV de Piracicaba |
29 |
30 |
12 |
5 |
13 |
43 |
47 |
-4 |
12 |
Portuguesa |
27 |
30 |
8 |
11 |
11 |
36 |
43 |
-7 |
13 |
Noroeste |
26 |
30 |
10 |
6 |
14 |
39 |
53 |
-14 |
14 |
Esportiva-SP |
23 |
30 |
7 |
9 |
14 |
36 |
56 |
-20 |
15 |
Prudentina |
19 |
30 |
6 |
7 |
17 |
35 |
52 |
-17 |
16 |
Jabaquara |
15 |
30 |
6 |
3 |
21 |
41 |
78 |
-37 |
Foi no dia 16 de março de 1930, que o São Paulo entrou em campo pela primeira vez em um jogo oficial e foi pela abertura do Campeonato Paulista daquele ano. A partida foi na Chácara da Floresta, o primeiro estádio que o clube teve, contra o Clube Atlético Ypiranga e terminou empatado por 0 a 0. A primeira vitória viria apenas na segunda rodada, contra o Juventus, com uma goleada por 6 a 1.
A equipe já havia jogado no dia 9 de março, pelo Torneio Início, que foi uma competição de mata-mata em que as equipes se enfrentavam todas no mesmo dia, com jogos rápidos e que contava com os escanteios como critério de desempate, porém não foi uma partida oficial.
A equipe tricolor entrou em campo com Nestor; Clodô, Barthô, Book e Zito; Alves, Luizinho e Milton; Friedenreich, Seixas e Zuanella, e eram comandados por Rubens Salles. Na época, substituições de atletas não eram permitidas, o que fez o São Paulo jogar com um a menos no segundo tempo, já que Zito deixou o gramado por conta de estafa.
RETROSPECTO GERAL DO SÃO PAULO FC ATÉ
Partidas disputadas: 5 656 (até 14 de março de 2020)
Aguenta coração dizia Fiori Gigliote ao microfone da Rádio Bandeirantes. Frase alterada para haja coração por Galvão Bueno na TV Globo.
Falo isso porque está começando pra valer (deixo as 3 pré-fases de lado, apesar de elas serem já a própria competição) mais uma edição do mais importante torneio de futebol da América do Sul: A Taça Libertadores.
A primeira edição foi em 1960 com apenas 07 clubes e vencida pelo Peñarol do Uruguai. O Brasil foi representado pelo EC Bahia que foi o primeiro campeão brasileiro vencendo a Copa Brasil em 1959.
Até 1968 apenas o campeão brasileiro tinha vaga. A partir de 1969 o vice-campeão também ganhou vaga. Agora são 8 vagas para os times de nosso país. Esse ano o Corinthians ficou pelo caminho caindo diante do Guarani do Paraguai na segunda eliminatória.
Sendo assim, ficaram 7 times: Flamengo, Palmeiras, São Paulo, Santos, Internacional, Grêmio e Atlhético Paranaense. Claro, o Mengo é o time a ser batido. Atual campeão, o rubro-negro continua muito forte e vai sobrando no futebol brasileiro.
Relembre aqui os 19 títulos conquistados pelos times do Brasil no torneio.
1962 – Santos – venceu o Peñarol do Urguai na final
1963 – Santos – venceu o Boca Juniors da Argentina na final
1976 – Cruzeiro – venceu o Ríver Plate da Argentina na final
1981 – Flamengo – venceu o Cobreloa do Chile na final
1983 – Grêmio – venceu o Peñarol do Uruguai na final
1992 – São Paulo – venceu o Newll’s Old Boys da Argentina na final
1993 – São Paulo – venceu o Universidade Católica do Chile na final
1995 – Grêmio – venceu o Atlético Nacional da Colômbia na final
1997 – Cruzeiro – venceu o Sporting Cristal do Peru na final
1998 – Vasco da Gama – venceu o Barcelona do Equador na final
1999- Palmeiras – venceu o Deportivo Cali da Colômbia na final
2005 – São Paulo – venceu o Athlético Paranaense na final
2006 – Internacional – venceu o São Paulo na final
2010 – Internacional – venceu o Chivas Guadalajara do México na final
2011 – Santos – venceu o Peñarol do Uruguai na final
2012 – Corinthians – venceu o Boca Juniors da Argentina na final
2013 – Atlético Mineiro – venceu o Olímpia do paraguai na final
2017 – Grêmio – venceu o Lanus da Argentina na final
2019 – Flamengo – venceu o River Plate da Argentina na final
Ferroviária, nova líder do ranking
Atual campeã do Brasileiro Feminino A-1, a Ferroviária de Araraquara é a nova líder do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino da CBF 2020. Com 9.936 pontos, a equipe Grená conquistou três posições na lista. Em 2019, ocupava a 4ª colocação. A Diretoria de Competições da CBF divulgou o ranking aos clubes e as federações nesta terça-feira (4).
O Flamengo é o novo segundo colocado com 9.800 pontos. A equipe carioca ganhou quatro posições e tomou o lugar que era do Rio Preto-SP (6.840), que não disputou a edição do campeonato nacional em 2019. Atualmente, o clube do interior paulista está na 12ª posição. Por sua vez, o São José, líder em 2019, está atualmente na 5ª colocação, com 9.352 pontos.
Durante muito tempo o líder do Ranking foi o São José EC. Mas a equipe que já conquistou 3 Taças Libertadores, 2 Copas do Brasil e até um Mundial, despencou para o 5º lugar em razão de suas fracas temporadas nos últimos 2 anos. Em 2019 correu até o risco de ser rebaixada do Brasileirão para segunda divisão.
Vice-campeão do Brasileiro Feminino A-1 2019 e campeão da Libertadores Feminina 2019, o Corinthians-SP (9.424) está no terceiro lugar. A equipe avançou seis posições no ranking de clubes ao conquistar 1.208 pontos na temporada. Estreante no futebol feminino adulto em 2019 e campeão do Brasileiro Feminino A-2, o São Paulo é o 41º colocado com 2.000 pontos.
O ranking é estabelecido a partir de um cálculo sobre o desempenho dos clubes nas competições recentes. Além da relação das equipes apresentada no Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino, a CBF também compila o Ranking Nacional das Federações.
1 – Ferroviária (9.936 pontos)
2 – Flamengo (9.800)
3 – Corinthians (9.424)
4 – Santos (9.360)
5 – São José (9.352)
6 – Foz Cataratas (8.894)
7 – Vitória-PE (8.578)
8 – Iranduba-AM (8.512)
8 -São Francisco-BA (8.512)
10 -Kindermann/Avaí (7.920)
11 – Audax de Osasco (7472)
12 – Rio Preto de São José do Rio Preto (6840)
13 – Vitória da Bahia (6284)
14 – Ponte Preta de Campinas (6080)
15 – Sport Recife (5928)
16 – Pinheirense do Pará (5804)
17 – Portuguesa de Desportos (5572)
18 – Tiradentes do Piauí (4800)
19 – América Mineiro (4760)
20 – Duque de Caxias do RJ (4276)
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.