Monthly Archives: fevereiro 2025
Patrulha Maria da Penha já protegeu mais de 1.200 mulheres
Desde sua criação, em junho de 2019, a Patrulha Maria da Penha já atendeu 1.244 mulheres vítimas de violência doméstica. Além disso, 96 agressores foram presos por descumprirem medidas protetivas.
O que é a Patrulha?
Criada pela Prefeitura, a Patrulha Maria da Penha é um serviço da Guarda Civil Municipal (GCM) que acompanha mulheres com medidas protetivas, garantindo mais segurança e a prevenção contra novas agressões.
As equipes realizam visitas regulares para fiscalizar o cumprimento das medidas judiciais, além de patrulhamento preventivo nos locais frequentados pelas vítimas. Para resguardar a identidade das atendidas, as viaturas não são identificadas e contam com guardas femininas, proporcionando um ambiente mais acolhedor.
Tecnologia Integrada
Para reforçar a segurança, a Prefeitura implementou dispositivos de emergência que, ao serem acionados, enviam um alerta imediato ao Centro de Segurança e Inteligência (CSI). Quando isso acontece, uma equipe da GCM é mobilizada imediatamente para prestar atendimento.
Atuação Integrada?
O programa é realizado em parceria com a Vara de Violência Doméstica e Familiar de São José dos Campos, Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), Secretaria de Saúde, Apoio ao Cidadão e o Ministério Público do Estado de São Paulo – por meio de convênio firmado na atual gestão.
Como funciona?
Monitoramento diário: a Vara de Violência Doméstica informa à GCM os locais que necessitam de patrulhamento, que é realizado todos os dias.
Dispositivo de emergência: mulheres cadastradas no programa recebem um botão de pânico, conectado ao CSI, para acionamento imediato em caso de risco.
Atendimento imediato: sempre que há um chamado, a equipe da Patrulha Maria da Penha age com rapidez e eficiência.
Pedidos
Mulheres atendidas pelo programa acionam o botão de emergência.
Quem não faz parte do programa e estiver em perigo pode ligar para 153 (GCM) ou 190 (Polícia Militar).
A Patrulha Maria da Penha segue trabalhando para garantir mais segurança e proteção às mulheres de São José dos Campos.
Paula Paz
Secretaria de Proteção ao Cidadão
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SÃO JOSÉ LIDERA MÉDIA DE PÚBLICO NO CAMPEONATO DA A2
Time tem também o maior público em um jogo da divisão e participou dos jogos de segundo e terceiro colocados no ranking
Passadas 12 das 15 rodadas da primeira fase do campeonato paulista de futebol da série A2, o São José lidera a média de público no torneio.
Confira números abaixo:
1º São José – média de 3.271 – Público total 19.623 – 6 jogos
2º Grêmio Prudente – média de 2.237 – Público total: 13.421 – 6 jogos
3º XV de Piracicaba – média de 2.044 – Público total: 14.309 – 7 jogos
4º Primavera – média de 1.551 – Público total: 9.307 – 6 jogos
5º Juventus – média de 1.451 – Público total: 8.527 – 6 jogos
6º Votuporanguense – média de 1.570 – Público total: 7.017 – 6 jogos
7º Taubaté – média de 1.084 – Público total: 6.501 – 6 jogos
8º Linense – média de 1.064 – Público total: 5.322 – 5 jogos
9º Ituano – média de 933 – Público total: 5.598 – 6 jogos
10º São Bento – média de 875 – Público total: 5,252 – 6 jogos
11º Portuguesa Santista – média de 874 – Público total: 5.876 – 7 jogos
12º Ferroviária – média de 839 – Publico total: 5.876 – 7 jogos
13º Capivariano – média de 623 – Público total: 3.7356 – 6 jogos
14º Santo André – média de 516 – Público total: 3.097 – 6 jogos
15º Rio Claro – média de 255 – Público total: 1.274 – 5 jogos
16º Oeste – média de 253 – Público total: 1.520 – 6 jogos
São José 3×0 Taubaté -8.674 pagantes
Juventus 2×0 São José – 3.273 pagantes
Grêmio Prudente 2×0 São José – 3.088 pagantes
Inter de Limeira é rebaixada sem vencer no Paulistão. Em 2025 voltará a jogar a Série 2
Leão foi o terceiro time desde 2017 a ser rebaixado sem vencer um só jogo no campeonato. Água Santa de Diadema foi o outro time rebaixado neste ano.
A derrota em casa por 3 a 0 para o Santos, no último domingo, sacramentou o rebaixamento da Inter de Limeira no Paulistão com um dado que chama a atenção. Lanterna na classificação geral, com sete pontos, o Leão terminou a campanha sem uma vitória sequer em 12 rodadas.
É apenas a terceira vez no atual formato que um time fecha a participação em jejum. Novorizontino, em 2022, e São Caetano, em 2021, foram as outras equipes que não conseguiram ganhar de 2017 para cá e também “lideram” o ranking de piores campanhas no período, com apenas três pontos somados.
Veja abaixo o desempenho dos times rebaixados desde 2017:
- Audax (9 pontos, com duas vitórias)
- São Bernardo (10 pontos, com 3 vitórias)
- Santo André (8 pontos, com uma vitória)
- Linense (10 pontos, com 2 vitórias)
- São Bento (7 pontos, com 1 vitória)
- São Caetano (8 pontos, com 1 vitória)
- Oeste (10 pontos, com 3 vitórias)
- Água Santa (11 pontos, com 2 vitórias)
- São Caetano (3 pontos, com 0 vitórias)
- São Bento (9 pontos, com 1 vitória)
- Novorizontino (3 pontos, com 0 vitórias)
- Ponte Preta (9 pontos, com 2 vitórias)
- Ferroviária (9 pontos, com duas vitórias)
- São Bento (10 pontos, com 2 vitórias)
- Ituano (6 pontos, com 1 vitória)
- Santo André (8 pontos, com 1 vitória)
- Inter de Limeira (7 pontos, com 0 vitórias)
- Água Santa (7 pontos, com 1 vitória)
Primeiro clube do interior a ser campeão paulista, em 1986, a Inter de Limeira tinha ficado de 2005 a 2019 fora da elite estadual. O retorno foi em 2020, chegando às quartas de final em 2021 e também 2024.
Desta vez, o clube passou o campeonato inteiro na zona de rebaixamento – caem os dois últimos entre os 16 participantes. Começou o Paulista com o técnico Felipe Conceição e foi comandado por Márcio Fernandes nos quatro jogos finais (derrotas para Palmeiras e Santos e empates com Velo Clube e Água Santa).
São José abre inscrição para 2.500 vagas em oficinas culturais
A Fundação Cultural Cassiano Ricardo abre, nesta terça-feira (18), as inscrições para as oficinas do programa Arte nos Bairros. Estão sendo oferecidas 2.500 vagas gratuitas em 150 oficinas culturais de diferentes linguagens artísticas (música, dança, teatro, circo, cultura digital, economia criativa, gestão cultural, entre outras) para crianças, jovens e adultos.
As inscrições devem ser feitas, exclusivamente, pelo aplicativo São José Viva, até 25 de fevereiro. Para participar, não é preciso ter experiência. Basta escolher a oficina que está sendo oferecida na Casa de Cultura mais próxima.
É importante manter os dados atualizados do aplicativo, pois os sorteados receberão um e-mail emitido pelo São José Viva informando a matrícula e o início das atividades.
As oficinas começam em 10 de março. A carga horária varia de acordo com a oficina escolhida.
Haverá, posteriormente, inscrição para as vagas remanescentes.
As oficinas do programa Arte nos Bairros, o maior programa de ação descentralizada da região, também atende aos alunos da rede municipal de Educação e às crianças e adolescentes da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza), alcançando cerca de 10 mil pessoas.

Sobre o Arte nos Bairros
O Programa Arte nos Bairros disponibiliza espaços, em todas as regiões de São José dos Campos, destinados às atividades culturais que dão oportunidades de aprendizagem, novas vivências, experimentação e contato com várias linguagens e técnicas, possibilitando a difusão cultural, a formação de público e de profissionais para o setor cultural.
As oficinas culturais atendem crianças, jovens, adultos e idosos. As atividades possibilitam o acesso, de forma gratuita, ao aprendizado e ao exercício da arte, podendo adaptar-se aos mais variados formatos e contextos com o objetivo de oferecer o melhor atendimento à comunidade.

João Paulo Sardinha
Fundação Cultural Cassiano Ricardo
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Urbam abre concursos para cinco cargos
A Urbam (Urbanizadora Municipal) abrirá inscrições no dia 18 de fevereiro para cadastro reserva em concursos nos cargos de eletricista de manutenção, técnico de segurança do trabalho, encanador, serralheiro e mecânico de refrigeração.
As inscrições deverão ser efetuadas das 8h do dia 18 de fevereiro até às 17h do dia 6 de março no site da empresa, onde também estarão publicados os editais.
O candidato que não tiver acesso próprio à internet poderá efetivar sua inscrição por meio de espaços públicos disponíveis na cidade de São José dos Campos:
São requisitos gerais: a) ser de nacionalidade brasileira ou gozar das prerrogativas constantes dos Decretos de nº 70.391, de 12 de abril de 1972, nº 70.436, de 18 de abril de 1972 e na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, artigo 12, parágrafo 1º; b) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos, na data da convocação; c) estar quite com as obrigações eleitorais; d) não ter sido funcionário demitido por justa causa por esta empresa; salvo quando invalidada a sua demissão por decisão judicial; e) estar em dia com os deveres do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino.
Cargos
Eletricista de manutenção
-Ensino médio completo
-Curso de Formação de Eletricistas (mínimo de 40 horas) completo
-Curso de NR 10 completo dentro do período de validade
-Experiência de no mínimo 06 (seis) meses no cargo, comprovada através de Carteira de Trabalho e Previdência Social
-Carteira Nacional de Habilitação Categoria “B” ou superior, dentro do período de validade
Salário: R$ 2.809,06
Taxa de inscrição: R$ 30,00
Técnico de Segurança do Trabalho
-Ensino Médio Completo
-Curso Técnico em Segurança do Trabalho Completo
-Registro profissional no Ministério do Trabalho e Emprego
-Experiência de no mínimo 06 (seis) meses no cargo, comprovada através de Carteira de Trabalho e Previdência Social
-Carteira Nacional de Habilitação Categoria “B” ou superior, dentro do período de validade
Salário: R$ 3.126,54
Taxa de inscrição: R$ 30,00
Encanador
-Ensino fundamental completo
-Experiência de no mínimo 06 (seis) meses no cargo, comprovada através de Carteira de Trabalho e Previdência Social
-Carteira Nacional de Habilitação Categoria “B” ou superior, dentro do período de validade
Salário: R$ 2.281,64
Taxa de inscrição: R$ 20,00
Serralheiro
-Ensino fundamental completo
-Experiência de no mínimo 06 (seis) meses no cargo, comprovada através de Carteira de Trabalho e Previdência Social
-Carteira Nacional de Habilitação Categoria “B” ou superior, dentro do período de validade
Salário: R$ 2.281,64
Taxa de inscrição: R$ 20,00
Mecânico de refrigeração
-Ensino Médio Completo
-Curso de Mecânica de Refrigeração Completo com no mínimo 160 horas ou Curso Técnico de Refrigeração
-Experiência de no mínimo 06 (seis) meses na área, comprovada através de Carteira de Trabalho e Previdência Social
-Carteira Nacional de Habilitação Categoria “B” ou superior, dentro do período de validade
Salário: R$ 3.126,54
Taxa de inscrição: R$ 30,00
Ana Lúcia Abranches
Urbam
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CLUBES QUE DIFICILMENTE VOLTARÃO A JOGAR A COPA DO BRASIL
Competição com 92 times começa dia 18 de fevereiro. Veja a lista de alguns clubes que já jogaram o torneio mas estão em baixa ou já despareceram
Se tem uma competição na qual sempre há clubes novos para o grande público conhecer, esta é a Copa do Brasil, que chega à sua 36ª edição este ano e que começa nesta terça-feira (18). Com representantes de todo o país, ela realiza uma democrática festa entre equipes de poderio financeiro e currículo pra lá de diversos.
Nessa história rica, há algumas camisas que passaram pela competição e certamente nunca mais o farão. São clubes que tiveram destinos cruéis para seus torcedores: fecharam suas portas, deixaram as disputas do futebol profissional ou se fundiram com outras equipes, criando times novos.
Conheça (ou relembre) um pouco da história de alguns desses clubes nas linhas abaixo.
Pinheiros-PR
(Edições disputadas: uma, em 1989)
O clube bem estruturado, dono de patrimônio farto e dois títulos estaduais na década de 80, disputou a primeira edição da competição eliminatória, em 1989, quando representou o estado ao lado do Coritiba. A participação foi curta: caiu na primeira fase, com derrotas para o Mixto, do Mato Grosso. Sua fusão com outro clube tradicional de Curitiba, o Colorado, faria com que ambos fossem extintos e nascesse, em dezembro do mesmo ano, o Paraná Clube, rebaixado no Paranaense deste ano.
(Edições disputadas: duas, em 2004 e 2006)
Não foi só o Santo André que surpreendeu o Brasil na edição 2004 da Copa do Brasil. Debutando na competição, com feras como Dauri (ex-Grêmio, artilheiro daquela edição) e Perdigão (ex-Inter), o 15 chegou às semifinais, quando caiu justamente diante do Ramalhão, que seria o campeão. Vice-campeã gaúcha em 2002, 2003 e 2005, a agremiação passou a sofrer com problemas financeiros em 2008 e, entre idas e vindas, acabou de vez com o departamento de futebol em 2015.
Barras-PI
(Edições disputadas: quatro, em 2007, 2008, 2009 e 2011)
A pequena Barras, que fica a 120 km de Teresina, teve seu representante na competição em quatro oportunidades, sem passar da primeira fase em todas elas. Campeão piauiense de 2008, o Barras Futebol Club teve um reforço ilustre em sua participação final, em 2011: Túlio Maravilha, que prometeu o “Gol Cajuína”, mas passou em branco na eliminação diante do ABC com um empate no jogo de ida (1 a 1) e uma derrota por 2 a 1 no duelo de volta, no Frasqueirão. Encontra-se inativo.
J.Malucelli
(Edições disputadas: quatro, em 2001, 2009, 2010 e 2014)
Um clube, três nomes. Nascido Malutrom, depois J.Malucelli. Em seguida, Corinthians Paranaense por três anos e depois novamente J. Malucelli. Nenhum outro participou da Copa do Brasil com três alcunhas diferentes. A melhor de suas quatro participações aconteceu em 2010, quando chegou às oitavas de final após eliminar o Ceará, que era da elite nacional à época. Famoso também pelo Ecoestádio Janguito Malucelli e suas arquibancadas fincadas na grama, o Jotinha fechou as portas em 2017
(Edições disputadas: uma, em 2009)
Fundado em 1998, o clube – que chegou a se chamar Americana após uma mudança de sede em 2010 e, seis anos antes, virou LTDA (empresa) – teve ascensão e queda relativamente rápidas, já que fechou as portas após a falência em 2017. Na Copa do Brasil, chegou em 2009, após ter sido semifinalista do Paulistão na temporada anterior. Passou pelo Caxias na fase inicial, mas caiu diante do Atlético-MG no duelo seguinte: perdeu por 2 a 0 em Belo Horizonte e apenas empatou em casa (2 a 2) na volta.
(Edições disputadas: sete, em 2013, 2015 a 2018, 2021 e 2022)
Fundado em 1972 e refundado em 2005, o Carcará do Sertão virou pedra no sapato do trio da capital especialmente na década de 2010 e obteve sua maior glória dez anos depois, ao se tornar o primeiro campeão pernambucano do interior. Entre 2013 e 2022, disputou sete vezes a Copa do Brasil. Obteve seu melhor resultado logo na primeira participação, quando parou apenas nas oitavas de final, diante do Internacional. Em 2024, o clube pediu licença devido a problemas financeiros e não há previsão de retorno às disputas.
(Edições disputadas: três, 1994, 1995 e 1997)
Filho de pequena Colina do Tocantins, de aproximadamente 35 mil habitantes, o Kaburé jogou a competição três vezes e, em duas delas, passou para a segunda fase. Na primeira vez, em 1994, eliminou o América-MG. No ano seguinte, após despachar o Maranhão, pegou o Flamengo e apanhou: sonoros 8 a 0 para o Rubro-Negro no jogo de volta. Pra piorar, em 1997, outra chinelada na Coruja, com o mesmo placar, desta vez diante da Portuguesa. O clube está inativo desde 2018.
(Edições disputadas: quatro, em 1994, 1996, 1998 e 1999)
Na Copa do Brasil de 1994, o então estreante Linhares Esporte Clube surpreendeu. De cara, passou pelo Fluminense. Em seguida, despachou São José-AP, Comercial-MS e foi até à semifinal, quando acabou eliminado pelo Ceará. Até hoje, essa é a melhor campanha de um time capixaba no torneio. Naquela competição, revelou o goleiro Hiran (ex-Guarani, Atlético-MG e Inter), que tinha 2 metros de altura e batia faltas. Quatro vezes campeão estadual na década de 90, fechou as portas em 2002.
Prefeitura anuncia novidades no enfrentamento à dengue
Em coletiva realizada nesta quinta-feira (6), a Prefeitura de São José dos Campos anunciou as ações de enfrentamento à dengue na cidade. O evento aconteceu no auditório do 7º andar do Paço Municipal e contou com a presença de autoridades, lideranças, imprensa e convidados.
A apresentação detalhou o cenário da doença na cidade em 2024, quando mais de 98 mil casos foram registrados, e a situação atual, além de um relatório do estoque de medicamentos, insumos e materiais, que conta com um investimento de cerca de R$ 1,3 milhão para a compra dos itens usados no controle e prevenção.
Entre as estratégias para evitar uma nova epidemia este ano, estão medidas já consolidadas, como a Operação Casa Limpa, inovações em tecnologia, destacando-se a utilização de drones para nebulização, e parceria com a iniciativa privada para a distribuição de repelentes aos munícipes.
Foi introduzida ainda uma nova campanha publicitária, que adota comunicação direta para alertar sobre a gravidade da doença, mobilizando a população para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti.

Exemplo de peça publicitária desenvolvida para a campanha | Foto: Ilustração/PMSJC
Assista ao filme da campanha
Confira como foi a coletiva na íntegra
Baixe a apresentação em PDF
Tecnologia
Drones estão sendo utilizado para atuar em locais de difícil acesso pelos agentes de combate às endemias, como empresas de reciclagem e oficinas, pulverizando inseticidas biológicos eficazes contra larvas.
Estes endereços são monitorados quinzenalmente pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), por se tratarem de pontos estratégicos com potencial para proliferação do Aedes aegypti, devido à alta concentração de itens que podem acumular água parada.
O equipamento foi desenvolvido pela UAVI, indústria de drones localizada dentro do PIT (Parque de Inovação Tecnológica). O modelo é voltado para agricultura e a faixa de pulverização chega até 10 metros, com capacidade de 50 litros no tanque para o produto.

A tecnologia é importante aliada no combate à dengue | Foto: Claudio Vieira/PMSJC
Mobilização
Para proteger a população mais vulnerável, serão distribuídos repelentes para idosos devido à alta letalidade em 2024. A iniciativa, em parceria com a MCG Laboratórios, começará nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) com mais casos positivos registrados.
O efetivo de agentes nas ruas será ampliado com profissionais de outras áreas e todas as secretarias municipais estão envolvidas na implementação de ações contra a dengue no contexto de suas atividades, com a criação de um comitê de enfrentamento para coordenar essas atividades.
Combate
Diariamente, diversas ações de prevenção e controle contra a dengue são executadas em todas as regiões da cidade. A programação de nebulização costal, controle de criadouros e fumacê podem ser acompanhadas pelo site da Prefeitura.
Aos sábados, os caminhões da Operação Casa Limpa seguem visitando os bairros para recolher itens que possam ser criadouros do mosquito transmissor da doença – latas, potes, garrafas, lonas, louças sanitárias, baldes, tambores, piscinas desmontáveis ou quaisquer recipientes que acumulem água.
É importante relembrar que restos de construções, móveis e madeiras não são retirados. Estes materiais devem ser entregues nos PEVs (Ponto de Entrega Voluntária).
Já foram realizadas três operações, nas zonas leste, norte, sul e sudeste, recolhendo 4.270 quilos de objetos que poderiam servir de criadouros do mosquito.

Equipes recolhem materiais em frente às casas | Foto: Claudio Vieira/PMSJC
Colaboração
Os dias mais quentes e chuvosos do verão são propícios para proliferação das larvas. É essencial que os moradores também redobrem os cuidados dentro de casa e sejam cordiais com os agentes, deixando-os entrar na casa para avaliação dos quintais e ralos. Eles estão atuando para garantir a saúde de todos.
O trabalho é realizado principalmente pelos Agentes de Combate às Endemias (ACE) e o registro dos profissionais pode ser consultado no site da Prefeitura. Nas próximas semanas, eles irão receber treinamentos para utilizar tablets nas visitas domiciliares, substituindo o papel e caneta por tecnologia mais eficaz, agilizando os atendimentos.
A população também pode ajudar a combater a dengue denunciando possíveis criadouros do mosquito pelo telefone 156. Mais informações e orientações.

Agentes visitam as residências e orientam os moradores | Foto: Claudio Vieira/PMSJC
Tratamento
Com monitoramento digital, os pacientes serão acompanhados via WhatsApp, redobrando os cuidados em casos suspeitos e confirmados.
Os profissionais recebem capacitação continuada, em equipes das redes pública e privada. A equipe técnica da Secretaria de Saúde monitora o cenário da cidade em um painel de controle de dados e avalia a abertura de centros de referência da dengue, estruturas dedicadas para o manejo e cuidado de infectados, de acordo com a demanda e incidência da doença.
Educação e conscientização
A Prefeitura, por meio do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), mantém atividades de orientação à população sobre os riscos das doenças transmitidas pelo mosquito e como evitar recipientes que podem acumular água.
As equipes contam com materiais educativos lúdicos para promover palestras em escolas, igrejas e centros comunitários, engajando todas as idades na prevenção.
Serão incluídas também notas de conscientização sobre a doença pelos canais oficiais da Prefeitura, como o 156, site, e-mails, apps e postos de atendimento.

Ação educativa em escola leva teatro e jogos pedagógicos | Foto: PMSJC
Imunização
A Prefeitura também reforça a importância da vacinação como forma de prevenção. A vacina está disponível na rede pública municipal desde maio de 2024 para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, de acordo com orientações do Ministério da Saúde.
O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses.

Vacina está disponível nas Unidades Básicas de Saúde | Foto: Adenir Britto/PMSJC
Lucas Brito
Secretaria de Saúde
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PONTOS NECESSÁRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E FUGA DO REBAIXAMENTO NA SÉRIE A2
Desde que a atual fórmula foi efetivada no campeonato em apenas um ano um time caiu com 15 pontos
Normalmente um time escapa do rebaixamento fazendo 14 pontos. A atual fórmula de disputa com 16clubes jogando a primeira fase em turno único e caindo os 2 últimos começou a ser disputada em 2018.
Somente no ano de 2019 o Nacional caiu fazendo 15 pontos. Em 2108 e de 2020 a 2024 todo time que somou 14 pontos escapou do rebaixamento.
Em relação ao número necessário de pontos para se classificar pelo menos em oitavo lugar, 22 pontos é o número básico e corte.
Mas em 2024 o Noroeste ganhou a vaga com 21; Em 2019 o Taubaté e em 2023 o Comercial entraram com apenas 19 pontos. Já em 2020 e 2022 os times classificados (Primavera e Juventus) fizeram os 22 pontos.
Em 2028 o regulamento foi diferente e apenas 4 clubes garantiram vaga para fase de mata-mata.
Confira os clubes de São Paulo que já mudaram de treinador em 2025
A Série A3 lidera a estatística, com metade das trocas de treinadores no estado até aqui.
texto divulgado pelo site futebolinterior.com.br
Encerrado o mês de janeiro, diversos clubes do futebol de São Paulo já viveram altos e baixos, momentos de crise e alguns deles já passaram por um encerramento de ciclo com o treinador que comandou a pré-temporada.
Durante as quatro divisões (Paulistão, Série A2, Série A3 e Série A4), que envolvem 64 clubes, 12 deles já passaram por mudanças na comissão técnica, mantendo o ritmo frenético de demissões
O Paulistão foi o primeiro torneio a dar o pontapé inicial, que aconteceu em 15 de janeiro. Desde então foram seis rodadas disputadas nos 20 dias. Apenas Água Santa e Noroeste trocaram o comando técnico.
Depois de seis rodadas, somou uma vitória, três empates e duas derrotas, Paulo Comelli não segue a frente do Norusca, tendo sua demissão anunciada nesta segunda-feira (03). Antes, terceira rodada, Marcelo Cabo não suportou a goleada por 5 a 0 do Mirassol
O Paulista A2 também deu a largada em 15 de janeiro, mas dois dos 16 clubes não seguem com o mesmo técnico da pré-temporada.
Enquanto a Portuguesa Santista demitiu João Vallim, o Rio Claro não deu sequência ao trabalho de André Gaspar. Na terça-feira (4), roberto Fonseca deixou o São Bento e foi para o Boavista do Rio de Janeiro.
A Série A3 é a divisão que mais sofreu mudanças na reta inicial. O torneio teve o pontapé inicial no dia 18 de janeiro, e desde então, em cinco rodadas, teve cinco treinadores deixando seus cargos. Três clubes inclusive já tem substitutos.
O Bandeirante optou pela troca de Roberval Davino, anunciando Mário Henrique. No Comercial, João Vallim assume o lugar de Renato Peixe, e Marcos Bazílio volta ao Sub-20 do EC São Bernardo para Sandro Sargentim assumir o elenco profissional.
Enquanto isso, o União São João demitiu Raphael Pereira, assim como o União Suzano não segue com Edmilson de Jesus, mas a dupla ainda não anunciou novos treinadores.
O Paulista A4 foi o último a iniciar. Com bola rolando desde 22 de janeiro, a divisão que ainda passa por sua quarta rodada já teve duas trocas de técnico.
No Jabaquara, Marcos Fabiano saiu e deu lugar a Marcos Bruno, enquanto o União Barbarense desligou Toninho Cobra para a chegada de Raphael Pereira.
DEZ TROCAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
PAULISTÃO
Água Santa – Marcelo Cabo
Noroeste – Paulo Comelli
PAULISTA A2
Portuguesa Santista – João Vallim
Rio Claro – André Gaspar (Fahel Júnior)
PAULISTA A3
Bandeirante – Roberval Davino (Mário Henrique)
Comercial – Renato Peixe (João Vallim)
EC São Bernardo – Marcos Bazílio (Sandro Sargentim)
União São João – Raphael Pereira
União Suzano – Edmilson de Jesus
PAULISTA A4
Jabaquara – Marcos Fabiano (Marcos Bruno)
União Barbarense – Toninho Cobra (Raphael Pereira)