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Monthly Archives: abril 2021

FPF MARCA DA VOLTA DA VOLTA DA SÉRIE A3 PARA 27 DE ABRIL

  • abril 23, 2021
  • Antonio Carmo
  • Últimas Notícias / Opinião
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Apenas 3 rodadas foram disputadas até agora
A Federação Paulista de Futebol informa que o Paulistão A3 2021 será retomado nesta terça-feira (27), em acordo com o Governo do Estado de São Paulo e o Centro de Contingência.

A retomada da competição segue o mesmo protocolo utilizado para o reinício do Paulistão Sicredi – Séries A1 e A2, que deverá ser seguido pela FPF e clubes.Confira abaixo a tabela de jogos da retomada do Paulistão A3:

4ª rodada
Terça-feira, 27 de abril

20h
Capivariano x Barretos – Piracicaba – Paulistão Play
Desportivo Brasil x Marília – Osasco – Paulistão Play
Primavera x Linense – Santa Bárbara D’Oeste – Paulistão Play
Votuporanguense x Comercial – Mirassol – Paulistão Play

22h
Batatais x Nacional – Batatais – Paulistão Play
Rio Preto x Bandeirante – São José do Rio Preto – Paulistão Play
Penapolense x Olímpia – Penápolis – Paulistão Play
Noroeste x São José – Bauru – Paulistão Play

5ª rodada
Quinta-feira, 29 de abril

20h
Nacional x Votuporanguense – Osasco – Paulistão Play
Bandeirante x Desportivo Brasil – Marília – Paulistão Play
Barretos x Rio Preto – Barretos – Paulistão Play
Linense x Capivariano – Lins – Paulistão Play

22h
Olímpia x Marília – Olímpia – Paulistão Play
Comercial x Penapolense – Ribeirão Preto – Paulistão Play
Noroeste x Primavera – Bauru – Paulistão Play
São José x Batatais – São José dos Campos – Paulistão Play

6ª rodada
Sábado, 1ª de maio

20h
Capivariano x Noroeste – Piracicaba – Paulistão Play
Desportivo Brasil x São José – Osasco – Paulistão Play
Primavera x Olímpia – Campinas (Moisés Lucarelli) – Paulistão Play
Votuporanguense x Bandeirante – Mirassol – Paulistão Play

22h
Rio Preto x Linense – São José do Rio Preto – Paulistão Play
Batatais x Comercial – Batatais – Paulistão Play
Penapolense x Nacional – Penápolis – Paulistão Play
Marília x Barretos – Marília – Paulistão Play

ROBERTO DINAMITE BRILHOU TAMBÉM NA SELEÇÃO BRASILEIRA

  • abril 13, 2021
  • Antonio Carmo
  • Últimas Notícias / Opinião
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Maior artilheiro da história do Vasco da Gama, centroavante disputou 2 Copas do Mundo, mas só entrou em campo na de 1978 na Argentina.

Roberto Dinamite está completando 67 anos neste 13 de abril de 2021. Ídolo do Vasco da Gama, com passagens também por Barcelona, Portuguesa e Campo Grande, o centroavante foi um dos maiores artilheiros da história. Ele também teve grandes momentos com a Seleção Brasileira.
Em uma entrevista para o site da CBF, em 2013, ele recordou alguns fatos marcantes quando vestiu a amarelinha. Confira:
23/5/1976 – Brasil 1 x 0 Inglaterra – Torneio Bicentenário dos Estados Unidos – “Este foi um gol que nem muito bonito foi, mas por ser a minha primeira convocação e o da vitória no último minuto em um jogo que estava complicado contra a Inglaterra.” (Roberto entrou no segundo tempo no lugar de Neca). “Foi depois de uma cobrança de escanteio. A bola foi parar na direita, o Gil mandou para a área, e eu estava no lugar certo para conferir, chutando forte no meio do gol.
31/5/1976 – Brasil 4 x 1 Itália – decisão do Torneio Bicentenário dos Estados Unidos – A Itália abriu o placar com Fábio Capello. Gil virou para o Brasil, com dois gols, Zico fez o terceiro e Roberto fechou a goleada. “O Getúlio cruzou da direita, matei no peito, cortei o zagueiro italiano para o meio e chutei de curva. Foi um belo gol.”
Copa do Mundo de 1978 – Brasil 1 x 0 Áustria – A Seleção Brasileira empatou os dois primeiros jogos da Copa: 1 a 1 contra a Suécia e 0 a 0 contra a Espanha. Precisava vencer a Áustria para se classificar para a segunda fase. Roberto, que era reserva de Reinaldo, entrou no time e fez o gol da vitória. “Foi outro gol marcante, porque deu a classificação ao Brasil. Foi parecido com o primeiro, marcado contra a Inglaterra. Recebi o cruzamento, matei no peito, driblei o zagueiro Pezzey e chutei no canto.”
Copa do Mundo de 1978 – Brasil 3 x 1 Polônia – “O gol valeu pela beleza e emoção de todo o lance. A bola custou a entrar. Primeiro, o Jorge Mendonça chutou na trave. No rebote, o Dirceu chutou novamente na trave. Aí não teve jeito. Sobrou para mim, e eu fuzilei.”
9/3/1977 – Brasil 6 x 0 Colômbia – Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1978 – Roberto fez dois gols neste jogo, ambos em tabela com Zico. Marinho Chagas, também com dois gols, Zico e Rivelino completaram o marcador. “O primeiro foi o mais bonito. Tabelei com o Zico, fui derrubado, levantei, ele prosseguiu com o lance, me deu o passe e bati de perna esquerda, sem defesa.”
Brasil 0 x 0 Argentina – resultado que acabou tirando o título de campeão do mundo de 1978 – “O Zico me fez um belo lançamento, da intermediária, entrei pela esquerda, chutei certo, cruzado, mas a bola desviou no ombro do Filllol.”
 
A Copa do Mundo que ele não jogou – “Não sou de guardar mágoa de treinador, nem de ninguém, mas não ter jogado a Copa do Mundo de 1982, quando estava no auge da minha forma, foi a minha grande frustração pela Seleção. O Telê me chamou para o lugar do Careca, que se machucou nas vésperas do Mundial, mas não me pôs no banco de reservas em nenhum jogo. Com aquela seleção, aquele time que era espetacular, eu acho que teria rendido bem e feito os meus gols. Mas, como bem diz o torcedor, o acho e o se não jogam”.
Dinamite foi jogador profissional entre os anos de 1971 e 1993. Marcou 660 e gols durante sua carreira assim distribuídos:
Vasco da Gama: 614 gols
Seleção Brasileira: 25 gols
Portuguesa de Desportos: 11 gols
Barcelona e Seleção Carioca: 3 gols cada
Rio Negro (AM); 2 gols
Seleção do Campeonato Brasileiro e Seleção do Povo: 1 gol cada

EM 2006 SANTOS QUEBROU LONGO JEJUM DE TÍTULOS DO PAULISTÃO

  • abril 09, 2021
  • Antonio Carmo
  • Últimas Notícias / Opinião
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Texto publicado no site da Federação Paulista de Futebol

Há exatos 15 anos, no dia 9 de abril de 2006, a torcida santista voltava a vibrar com a conquista de um título estadual após passar quase 22 anos sem a taça do Campeonato Paulista. Desacreditado, contou com momentos de genialidade de Vanderlei Luxemburgo, que apostou em um elenco sem estrelas, para superar o São Paulo, campeão do Mundo em 2005. No fim, o ineditismo da taça chegando de helicóptero na Vila Belmiro, marcou a competição para sempre.

Sem vencer um Paulistão desde 1984, o Santos havia sido campeão brasileiro de 2002 e 2004, vice da Libertadores de 2003, e vivia bom momento, apesar da temporada de 2005 ter sido ruim. Além de não conquistar títulos, viu sair, Léo, Elano e Robinho, últimos protagonistas dos títulos dos anos anteriores a deixar a Vila Belmiro. Quem estava de volta, após passagem frustrada pelo Real Madrid, era o técnico Vanderlei Luxemburgo.

Desacreditado, o experiente treinador montou uma equipe à sua feição à época: de poucos nomes importantes e destacados, porém aplicada, querendo mostrar seu valor. A combinação foi perfeita e, 22 anos depois, o título chegou apenas na última rodada do campeonato de pontos corridos. O adversário era o São Paulo, atual campeão paulista, da Libertadores e do Mundo e que iniciaria nessa temporada a caminhada do tricampeonato brasileiro.

Luxemburgo no foco
Sem uma grande estrela -o goleiro Fábio Costa estava de volta, o lateral esquerdo Kleber e o atacante Reinaldo eram nomes mais importantes- todas as atenções estavam voltadas ao treinador, que não se furtou em inovar em diversos momentos. Além de um time-base consolidado defensivamente, com três zagueiros, esquema pouco usual no Brasil, quase sempre o time de Vanderlei Luxemburgo teve apenas um atacante. O meio de campo povoado dava liberdade aos laterais, principalmente o esquerdo.

O auge das inovações de Vanderlei Luxemburgo foi na nona rodada, no clássico com o Corinthians no Morumbi. Favorito, o time do Parque São Jorge ficou confuso quando viu o Santos subir a campo com 12 jogadores. Preterido, Geílson ficou no banco de reservas, mas entrou quando Reinaldo, titular da equipe, se lesionou, e marcou o gol da improvável vitória, segunda de uma sequência de seis que colocou o time de fato na briga pelo título.

Disputa ponto a ponto
O grande rival na busca pelo título era o São Paulo, multicampeão no ano anterior, mas com o calendário apertado. Ao final da 14ª rodada, a vantagem santista era de apenas dois pontos. Há duas rodadas do fim, data do confronto entre eles, porém, a diferença era de quatro pontos e um empate daria o título ao time santista em pleno estádio do Morumbi.

Ainda com chances reais de título, o tricolor se impôs em casa em grande apresentação e venceu o futuro campeão por 3 a 1, frustrando os planos santistas naquele final de semana. A decisão do título se daria na última rodada, com o São Paulo enfrentando o Ituano em Mogi Mirim e o Santos recebendo a Portuguesa na Vila Belmiro.

Taça chegou pelo céu
Bastava ao Santos uma vitória simples sobre a ameaçada Portuguesa e a taça iria para a Vila Belmiro. O São Paulo precisava vencer e torcer ao menos por um empate na Baixada Santista para a taça ir para o interior. Com distâncias parecidas da capital paulista, um helicóptero ficou com a taça no Campo de Marte, esperando o resultado das partidas para saber qual seu destino.

Até os 23 minutos, a taça iria para o interior com o São Paulo vencendo o Ituano. Mas Cleber Santana, um dos símbolos de jogadores desacreditados que mostraram seu valor nessa campanha, abriu o placar para o time santista. Lateral esquerdo da Portuguesa, Leonardo marcou contra, ampliando o placar. Mesmo com a vitória tricolor por 2 a 0, o helicóptero com a taça desceu a Serra e fez parte da festa santista pelo título paulista que não chegava desde 1984. Confira a ficha do jogo.

Santos 2×0 Portuguesa
Data:
 9 de abril de 2006;
Local: Estádio Urbano Caldeira, na Vila Belmiro, em Santos;
Público: 19.658 pessoas;
Renda: R$ 308.590,00;
Árbitro: Wilson Luiz Seneme;
Cartões amarelos: Esley (POR); Ronaldo Guiaro (SAN)
Gols: Cléber Santana 23’ e Leonardo (contra) 29’ do 1ºT;

Santos: Fábio Costa; Ávalos, Ronaldo Guiaro e Wendel; Fabinho, Maldonado (Heleno), Cléber Santana, Léo Lima (Rodrigo Tabata) e Kleber; Geílson (Magnum) e Reinaldo.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Portuguesa: Gléguer; Jackson, Émerson, Bruno e Leonardo; Sandro, Alexandre, Rai (Esley), Cléber (Joãozinho) e Diogo; Johnson (Anderson).
Técnico: Edinho Nazaré.

OS 10 MAIORES CAMPEÕES DA HISTÓRIA DO FUTEBOL DO BRASIL

  • abril 03, 2021
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol
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Um país tão apaixonado pelo futebol como o Brasil só podia ter uma grande quantidade de clubes que dão espetáculo de bola. O que não faltam são campeonatos para que eles possam se enfrentar e mostrar as suas habilidades.

O Campeonato Brasileiro da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), também chamado de Brasileirão, é a principal disputa do país. Mas não é a única. Nesta lista com os maiores campeões do Futebol Brasileiro, consideramos a soma de títulos dos campeonatos nacionais mais importantes: Brasileirão (incluindo a Taça Brasil e o Roberto Gomes Pedrosa) a Copa do Brasil e a Copa dos Campeões.

A Copa dos Campeões foi um torneio feito pela CBF que durou apenas 3 anos – de 2000 a 2002 – mas tinha uma certa importância porque dava ao campeão o direito de jogar a Libertadores da América do ano seguinte. Participavam 8 times campeões das várias regiões do Brasil.

Assim, conheça o ranking com os 10 maiores campeões da história do Futebol Brasileiro:

1. Palmeiras (15 títulos)

Campeonato Brasileiro: 10 (1960, 1967(1), 1967(2), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018)
Copa do Brasil: 4 (1998, 2012, 2015 e 2020) –                                                                                                Copa dos Campeões: 1 (2000)

2. Flamengo (12 títulos)

Campeonato Brasileiro: 8 (1980, 1982, 1983, 1987, 1992, 2009, 2019 e 2020)
Copa do Brasil: 3 (1990, 2006 e 2013)                                                                                                            Copa dos Campeões: 1 (2001)

3 e 4. Corinthians (10 títulos)

Campeonato Brasileiro: 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017)
Copa do Brasil: 3 (1995, 2002 e 2009)

3 e 4. Cruzeiro (10 títulos)

Campeonato Brasileiro: 4 (1966, 2003, 2013 e 2014)
Copa do Brasil: 6 (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018)

5. Santos (9 títulos)

Campeonato Brasileiro: 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968, 2002 e 2004)
Copa do Brasil: 1 (2010)

6. Grêmio (7 títulos)

Campeonato Brasileiro: 2 (1981 e 1996)
Copa do Brasil: 5 (1989, 1994, 1997, 2001 e 2016)

7. São Paulo (6 títulos)

Campeonato Brasileiro: 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)

8 e 9. Fluminense (5 títulos)

Campeonato Brasileiro: 4 (1970, 1984, 2010 e 2012)
Copa do Brasil: 1 (2007)

8 e 9. Vasco da Gama (5 títulos)

Campeonato Brasileiro: 4 (1974, 1989, 1997 e 2000)
Copa do Brasil: 1 (2011)

10. Internacional (4 títulos)

Campeonato Brasileiro: 3 (1975, 1976 e 1979)
Copa do Brasil: 1 (1992)

destaque

NA SEXTA FEIRA SANTA EM 1984 FLAMENGO GOLEOU O SANTOS POR 5 A 0

  • abril 02, 2021
  • Antonio Carmo
  • Jogos Perdidos
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Jogo foi válido pela Taça Libertadores daquele ano

Antigamente raramente havia jogos de futebol em plena sexta feira santa no Brasil.

Mas em 1984, sei lá porque, houve um grande jogo válido pela Libertadores entre Santos e Flamengo no Morumbi em São Paulo. A partida foi disputada a tarde e recebeu pouco mais de 24 mil torcedores.

Os dois clubes vinham se enfrentando com assiduidade desde 1980: foram nada menos do que 13 confrontos naquele período de cinco anos – número espantoso em tempos de Campeonato Brasileiro ainda no formato de grupos e mata-mata. E os rubro-negros vinham levando a melhor, de longe: eliminaram o Peixe nos Brasileiros de 1980 e 1982 e levaram o título nacional contra o time alvinegro em 1983.

A partida foi válida pela primeira rodada do segundo turno do grupo. Já no primeiro turno no Maracanã o Flamengo havia goleado o Peixe por 4 a 1.

O Mengo já não tinha mais seu maior ídolo, Zico e o Santos nem técnico definitivo tinha naquele momento.

Mas fica o registro para nossa seção de JOGOS PERDIDOS, essa peleja de 1984.

Confira a ficha técnica do jogo:

SANTOS 0 x 5 FLAMENGO
Taça Libertadores da América – primeira fase – segundo turno
Morumbi (São Paulo), 20 de abril de 1984
Público: 24.545 pessoas.
Árbitro: Carlos Sérgio Rosa Martins (RS).
Cartões amarelos: Ronaldo Marques e Dema (Santos); Andrade, Bigu e Edmar (Flamengo).
Expulsões: Dema aos 12 e Toninho Carlos aos 28 do 2º tempo (ambos do Santos).
Gols: Bebeto aos 13, Mozer aos 21, Edmar aos 40 do 1º tempo; Tita aos 26 (de pênalti) e aos 36 do 2º tempo.
Flamengo: Fillol – Leandro, Figueiredo, Mozer e Júnior – Andrade (Lúcio), Bigu e Tita – Bebeto (Élder), Edmar e João Paulo. Técnico: Cláudio Garcia.
Santos: Rodolfo Rodríguez – Davi, Márcio, Toninho Carlos e Paulo Róbson – Dema, Lino e Pita – Gersinho, Gérson (Camargo) e Ronaldo Marques (Fernando). Técnico: Del Vecchio (interino).

 

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