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Paulistão: Confira a média de público dos 64 clubes das quatro divisões
São José ficou em 14ºe Taubaté em 19º no geral entre as 4 divisões
texto divulgado no portal futebolinterior.com.br
Das quatro primeiras divisões do futebol paulista, as duas primeiras já estão encerradas e o Paulistão das série A3 e A4 estão na reta final. O Futebol Interior divulga a média de público dos 64 clubes, realizado pelo jornalista Vitor Prates, de Piracicaba. O único time da elite que não está entre os 16 primeiros na listagem é o São Bernardo FC, que aparece na 18ª posição geral com 2.835 torcedores por jogo.
Eliminado na semifinal do Paulistão Série A2, o São José tem média de público de 4.064 pessoas por partida em casa, que é superior a de outros dois clubes da elite: Velo Clube (3.748) e Mirassol (3.470). Vice-campeão da divisão de acesso, o Primavera aparece na 17ª colocação geral com 2.848 pagantes.
O clube de Série A3 melhor ranqueado é o Marília (25º lugar) com média de 1.919 por jogo. Porém, dois times da Série A4 possuem números melhores:
Paulista de Jundiaí (21º) com 2.637 torcedores e Araçatuba (22º) com 2.607. As quatro últimas equipes neste ranking são das série A3 e A4: .EC São Bernardo (A3) com 84 pessoas, União Suzano (A3) com 82, Joseense (A4) com 58 e Matonense (A4) 28.
Média de público das quatro divisões do Estado de São Paulo:
1º Corinthians 44.525 torcedores (Série A1)
2º Palmeiras 29.644 torcedores (Série A1)
3º São Paulo 28.795 torcedores (Série A1)
4º Santos 13.557 torcedores (Série A1)
5º Ponte Preta 8.045 torcedores (Série A1)
6º Noroeste 7.036 torcedores (Série A1)
7º Portuguesa 6.827 torcedores (Série A1)
8º Inter de Limeira 6.584 torcedores (Série A1)
9º Água Santa 5.632 torcedores (Série A1)
10º Red Bull/Bragantino 4.972 torcedores (Série A1)
11º Novorizontino 4.475 torcedores (Série A1)
12º Guarani 4.410 torcedores (Série A1)
13º Botafogo 4.158 torcedores (Série A1)
14º São José 4.064 torcedores (Série A2)
15º Velo Clube 3.748 torcedores(Série A1)
16º Mirassol 3.470 torcedores (Série A1)
17º Primavera 2.848 torcedores (Série A2)
18º São Bernardo FC 2.835 torcedores (Série A1)
19º Taubaté 2.813 torcedores (Série A2)
20º XV de Piracicaba 2.715 torcedores (Série A2)
21º Paulista de Jundiaí 2.637 torcedores (Série A4)
22º Araçatuba 2.607 torcedores (Série A4)
23º Grêmio Prudente 2.166 torcedores (Série A2)
24º Capivariano 2.034 torcedores (Série A2)
25º Marília 1.919 torcedores (Série A3)
26º Rio Branco 1.759 torcedores (Série A3)
27º Bandeirante de Birigui 1.516 torcedores (Série A3)
28º Juventus 1.430 torcedores (Série A2)
29º Ituano 1.366 torcedores (Série A2)
30º Internacional de Bebedouro 1.348 torcedores (Série A4)
31º Votuporanguense 1.237 torcedores (Série A2)
32º Linense 1.142 torcedores (Série A2)
33º Ferroviária 1.112 torcedores (Série A2)
34º São Bento 1.092 torcedores (Série A2)
35º Sertãozinho 948 torcedores (Série A3)
36º União Barbarense 929 torcedores (Série A4)
37º Santo André 876 torcedores (Série A2)
38º Vocem de Assis 865 torcedores (Série A4)
39º Francana 810 torcedores (Série A3)
40º Portuguesa Santista 859 torcedores (Série A2)
41º Monte Azul 763 torcedores (Série A3)
42º EC Lemense 763 torcedores (Série A3)
43º União São João 704 torcedores (Série A3)
44º Grêmio São-Carlense 646 torcedores (Série A4)
45º São Caetano 584 torcedores (Série A4)
46º Catanduva 513 torcedores (Série A3)
47º Comercial 495 torcedores (Série A3)
48º Barretos 459 torcedores (Série A4)
49º Taquaritinga 417 torcedores (Série A4)
50º XV de Jaú 409 torcedores (Série A3)
51º Jabaquara 368 torcedores (Série A4)
52º Rio Preto 308 torcedores (Série A3)
53º Itapirense 276 torcedores (Série A3)
54º Rio Claro 271 torcedores (Série A2)
55º Oeste 257 torcedores (Série A2)
56º Nacional 242 torcedores (Série A4)
57º Penapolense 224 torcedores (Série A4)
58º Desportivo Brasil 144 torcedores (Série A3)
59º Audax 120 torcedores (Série A4)
60º Colorado Caieiras 101 torcedores (Série A4)
61º EC São Bernardo 84 torcedores (Série A3)
62º União Suzano 82 torcedores (Série A3)
63º CA Joseense 58 torcedores (Série A4)
64º Matonense 28 torcedores (Série A4)
LIBERTADORES 2025 COMEÇARÁ EM ABRIL; 7 CLUBES BRASILEIROS VÃO PARTICIPAR
Futebol brasileiro tem sido predominante nos últimos anos com 6 títulos consecutivos
Atual campeão e cabeça de chave do Grupo A, o Botafogo começará sua jornada fora de casa diante da Universidad de Chile. O grupo ainda conta com o venezuelano Carabobo e o argentino Estudiantes. Apenas os Grupos B e H não contarão com representantes brasileiros.
Já o Grupo F terá dois brasucas. E quis o destino que Bahia e Internacional se enfrentassem logo na rodada inaugural, em Salvador. Apenas Bahia e Fortaleza, entre os brasileiros, estrearão em casa. O Tricolor do Pici está no Grupo E e pegará o Racing, atual campeão da Sul-americana.
No Grupo C, o Flamengo desafiará o Deportivo Táchira, na Venezuela. A estreia do São Paulo será na Argentina contra o Talleres. Já o Palmeiras irá até o Peru medir forças contra o Sporting Cristal.
Regulamento:
Com 32 clubes, a fase será dividida em oito grupos com quatro representantes cada. Após jogos de ida e volta dentro dos próprios grupos, os dois melhores colocados de cada grupo passarão às oitavas de final. Já os 3ºs colocados disputarão a Sul-americana
Das oitavas de final até a decisão, o sistema de disputa será o mata-mata. Os confrontos das oitavas de final, assim como o chaveamento, serão definidos por sorteio
A CONMEBOL, para o sorteio, fará um grupo com os oito líderes que enfrentarão os rivais do outro grupo com os oito vice-líderes. As quartas de final e semifinal também serão em jogos de ida e volta. Em caso de empate por pontos e gols, a decisão será nos pênaltis.
A final será decidida em partida única e campo neutro. Na decisão, em caso de empate no saldo de gols, haverá uma prorrogação de 30 minutos e, se necessário, disputa por pênaltis. O campeão disputará o Mundial de Clubes.
Lista de campeões da Libertadores
- Independiente-ARG: 7 (1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984)
- Boca Juniors-ARG: 6 (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007)
- Penãrol-URU: 5 (1960, 1961, 1966, 1982 e 1987)
- River Plate-ARG: 4 (1986, 1996, 2015 e 2018)
- Estudiantes-ARG: 4 (1968, 1969, 1970 e 2009)
- Olímpia-PAR: 3 (1979, 1990 e 2002)
- Nacional-URU: 3 (1971, 1980 e 1988)
- Flamengo: 3 (1981, 2019 e 2022)
- Palmeiras: 3 (1999, 2020 e 2021)
- São Paulo: 3 (1992, 1993 e 2005)
- Santos: 3 (1962 , 1963 e 2011)
- Grêmio: 3 (1983, 1995 e 2017)
- Cruzeiro: 2 (1976 e 1997)
- Atlético Nacional-COL: 2 (1989 e 2016)
- Internacional: 2 (2006 e 2010)
- Colo-Colo-CHI: 1 (1991)
- Racing-ARG: 1 (1967)
- Argentinos Juniors-ARG: 1 (1985)
- Vélez Sarsfield-ARG: 1 (1994)
- Vasco: 1 (1998)
- Once Caldas-COL: 1 (2004)
- LDU Quito-EQU: 1 (2008)
- Corinthians: 1 (2012)
- Atlético-MG: 1 (2013)
- San Lorenzo-ARG: 1 (2014)
- Fluminense: 1 (2023)
- Botafogo: 1 (2024)
Mais 100 novos professores celebram formatura na EFE
A Prefeitura de São José dos Campos segue investindo na capacitação dos educadores da rede municipal por meio da EFE (Escola de Formação do Educador), reafirmando o compromisso com a qualidade da educação.
Na quarta-feira (26), o Cefe (Centro de Formação do Educador) recebeu mais 100 professores recém-efetivados para a cerimônia solene de conclusão da formação preparatória para o exercício da docência. Os profissionais das turmas 12 e 13 passaram meses em estudo e experiências práticas na EFE.
Marcado por momentos emocionantes, o evento contou com a presença de familiares, convidados e profissionais da equipe técnica.
Vocação para ensinar
Ser professor é educar, cuidar e transformar vidas. Para Bruna Caldas, essa vocação sempre esteve presente. “A pedagogia foi uma escolha natural. Desde o ensino fundamental, eu já sabia que queria ser professora e continuar na escola. Quando comecei a atuar, tive a certeza de que era isso que eu queria para minha vida.”

Bruna (ao centro) iniciou a formação no dia 2 de janeiro | Foto: Claudio Vieira/PMSJC
Aos 23 anos, Bruna se prepara para atuar na educação infantil e reconhece a importância da Escola de Formação nesse processo. “A EFE foi essencial para minha adaptação à rede municipal. Antes, eu não conhecia nada. E aqui, aprendemos sobre os projetos, o currículo próprio da rede e as práticas pedagógicas, o que será fundamental quando eu estiver em sala de aula.”
O apoio da família também desempenha um papel essencial nessa trajetória. “A Bruna sempre gostou de estudar e ficou muito feliz ao ver a preocupação da Prefeitura em preparar bem os professores antes de colocá-los em sala de aula”, disse Fabiana Caldas Guedes, mãe da nova professora. “Acompanhamos as atividades e ficamos impressionados com o material pedagógico utilizado.”
Orador da turma
O professor de inglês Roger Almeida Ferraz foi escolhido como orador da turma 12. No discurso, ele destacou a importância da capacitação oferecida pela EFE. “Essa foi uma oportunidade única. Tivemos diversas experiências de aprendizado que contribuirão para aprimorar nossa prática docente.”
Além dos aspectos técnicos, Roger ressaltou a importância da humanização no ambiente escolar. “O aluno é um ser humano multifacetado. É essencial valorizar não apenas seu desempenho cognitivo, mas também seus aspectos emocionais, psicológicos, sociais e culturais.”

Roger está animado para atuar na rede municipal | Foto: Claudio Vieira/PMSJC
Superação e conquistas
Fernanda Campos Ribeiro, representante da turma 13, iniciou os estudos na EFE no primeiro dia útil de 2025. Ela relembrou os desafios enfrentados até a formatura, destacando momentos de estudo, a ansiedade pelo resultado e o aprendizado adquirido.
“Para alguns, foram anos de tentativas. Para outros, a oportunidade de mudar de vida e seguir novos rumos. Para muitos, a tão esperada estabilidade e segurança. E para alguns, a ficha ainda nem caiu – eu me incluo nesse grupo.”

Fernanda recebeu homenagem de colegas e formadores | Foto: Claudio Vieira/PMSJC
Vem pra EFE!
A Escola de Formação do Educador da Prefeitura de São José oferece espaços para a realização de projetos que visam qualificar, capacitar e aperfeiçoar todos os professores da rede municipal, gestores escolares e demais profissionais da educação.
Os recém-contratados pela Prefeitura passam por período dedicado exclusivo à formação pedagógica, podendo chegar a três meses, com atividades práticas em laboratórios inovadores, residência pedagógica e capacitações para uso de tecnologias educacionais.
Os educadores e especialistas que já atuam nas escolas e na Secretaria de Educação e Cidadania também poderão contar com o local para formações e especializações para funções superiores e práticas pedagógicas inovadoras.
GALERIA DE FOTOS
Ariane Caldas
Secretaria de Educação e Cidadania
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Secretaria de Educação e Cidadania
Clássico do Vale chega ao jogo 71! Confira os números dos duelos entre Águia e Burro na história
Times vão se enfrentar pela primeira vez na história em uma fase eliminatória de campeonato.
Texto do jornalista Celso Gomes publicado na redes sociais do São José EC
São José e Taubaté farão no próximo sábado (15) o jogo de número 71 da história do futebol profissional. O Clássico do Vale virou livro em 2012, obra dos historiadores Alberto Simões (já falecido) e Moacir dos Santos que eternizaram o jogo que mexe com as torcidas das duas cidades.
A partida de sábado abre a melhor de dois jogos válidos pelas quartas de final do Paulistão A2 Sicredi 2025. E com base nos dados do livro e nas pesquisas dos últimos jogos entre os dois times, por competições organizadas pela Federação Paulista de Futebol (FPF), a Águia do Vale é quem está na frente no saldo de vitórias, 23 a 21. O Clássico ainda registra 26 empates e 130 gols marcados.
E o duelo entre Águia e Burro é tão acirrado que no confronto de gols marcados os dois times estão empatados com 65 gols. Os principais artilheiros deste clássico são: Diango (5 gols com a camisa taubateana) e Bolacha e Tata (4 gols pelo time joseense).
A expectativa é de casa cheia para os dois jogos, tanto no Martins Pereira quanto no Joaquinzão, os torcedores já estão se mobilizando para comprar seus ingressos antecipadamente e garantir presença nos clássico, contudo, é impossível nos tempos atuais que a torcida supere os maiores públicos já registrados neste clássico.
Em 18 de novembro de 1979, o estádio Joaquim de Morais Filho registrou a presença de 23 mil torcedores no empate sem gols pela Segunda Divisão do Campeonato Paulista. Já o maior público em São José dos Campos foi anotado no dia 9 de setembro de 1979, durante a primeira fase da mesma competição (atual série A2), com 17.367 pagantes no empate sem gols das duas equipes.
Confira os detalhes da história dos Clássicos do Vale:
70 jogos
130 gols
23 vitórias do São José
21 vitórias do Taubaté
26 empates
65 gols marcados pelo SÃO JOSÉ
65 gols marcados pelo TAUBATÉ
Confira a lista dos Clássicos ao longo da história
01/05/1964 – São José 1 x 1 Taubaté (Amistoso)
21/06/1964 – São José 0 x 2 Taubaté (Amistoso)
22/11/1965 – São José 0 x 1 Taubaté (Amistoso)
25/03/1965 – Taubaté 3 x 0 São José (Copa do Vale)
26/05/1965 – São José 0 x 3 Taubaté (Copa do Vale)
20/11/1965 – São José 2 x 2 Taubaté (Amistoso)
24/11/1965 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
19/03/1966 – São José 1 x 0 Taubaté (Torneio Rui Dória)
03/07/1966 – São José 1 x 1 Taubaté (Série A2)
21/08/1966 – Taubaté 1 x 2 São José (Série A2)
15/02/1967 – Taubaté 4 x 3 São José (Torneio do Vale)
19/03/1967 – São José 3 x 0 Taubaté (Torneio do Vale)
09/07/1967 – Taubaté 2 x 1 São José (Série A2)
15/10/1967 – São José 1 x 1 Taubaté (Série A2)
13/07/1975 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
13.03.1976 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
25.07.1976 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
17/10/1976 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
08/05/1977 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
10/07/1977 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
23/04/1978 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
25/06/1978 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
23/07/1978 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A2)
27/08/1978 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
18/03/1979 – São José 1 x 1 Taubaté (Amistoso)
25/03/1979 – Taubaté 0 x 1 São José (Amistoso)
11/07/1979 – Taubaté 0 x 2 São José (Série A2)
09/09/1979 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
23/09/1979 – São José 0 x 0 Taubaté (Troféu Imprensa)
18/11/1979 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
29/11/1979 – São José 1 x 2 Taubaté (Série A2)
01/02/1981 – São José 2 x 0 Taubaté (Série A1 – Taça de Bronze)
18/02/1981 – Taubaté 2 x 0 São José (Série A1 – Taça de Bronze)
11/03/1981 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A1 – Torneio Nabi Abi Chedid)
28/03/1981 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A1 – Torneio Nabi Abi Chedid)
05/07/1981 – São José 3 x 4 Taubaté (Série A1)
18/10/1981 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A1)
05/09/1982 – São José 0 x 1 Taubaté (Série A1)
07/11/1982 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A1)
20/03/1983 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa Vale)
01/05/1983 – São José 1 x 1 Taubaté (Copa Vale)
10/07/1983 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A1)
09/10/1983 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A1)
01/02/1984 – Taubaté 0 x 0 São José (Copa CBF)
11/02/1984 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa CBF)
06/02/1985 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa São Paulo)
16/02/1985 – São José 1 x 1 Taubaté (Copa São Paulo)
14/07/1985 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A2)
13/10/1985 – São José 1 x 2 Taubaté (Série A2)
23/03/1986 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa Vale)
17/08/1986 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
05/10/1986 – Taubaté 2 x 0 São José (Série A2)
17/05/1987 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
05/07/1987 – São José 0 x 1 Taubaté (Série A2)
31/05/1989 – São José 2 x 0 Taubaté (Amistoso)
06/03/1991 – São José 0 x 0 Taubaté (Amistoso)
24/01/1996 – Taubaté 0 x 2 São José (Copa Vale)
03/10/1999 – Taubaté 3 x 2 São José (Copa Estado)
24/10/1999 – São José 1 x 3 Taubaté (Copa Estado)
15/02/2004 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
20/03/2004 – Taubaté 4 x 1 São José (Série A2)
04/02/2007 – Taubaté 2 x 2 São José (Série A2)
04/08/2011 – Taubaté 1 x 0 São José (Copa Paulista)
14/09/2011 – São José 2 x 1 Taubaté (Copa Paulista)
15/01/2012 – Taubaté 2 x 2 São José (Copa Verão – Amistoso)
30/07/2014 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa Paulista)
03/09/2014 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa Paulista)
22/02/2015 – Taubaté 1 x 1 São José (Série A3)
21/02/2024 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
19/01/2025 – São José 3 x 0 Taubaté (Série A2)
DEFINIDOS OS 8 TIMES CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE DA A2de
Agora começa a fase de mata-mata. Clássico do vale entre Taubaté e São José será atração.
A primeira fase do Paulistão A2 Sicredi chegou ao fim neste sábado (8), com os oito jogos da 15ª e última rodada. Taubaté, São José, Ferroviária e Santo André venceram e avançaram às quartas de final, se juntando a Primavera, Capivariano, XV de Piracicaba e Ituano, que já tinham garantido suas vagas. Por outro lado, Portuguesa Santista e Rio Claro foram rebaixados, enquanto o São Bento se livrou.
O Taubaté dependia apenas de um empate para avançar e, mesmo jogando fora de casa, ganhou do XV de Piracicaba por 3 a 1, terminando em quarto lugar com 23 pontos. O adversário, que já estava garantido, caiu para sétimo com 22.
Nas quartas, o Taubaté fará o clássico com o São José, que ficou em quinto lugar, com 22 pontos, após superar o Oeste por 1 a 0 em casa. Já o Oeste, que iniciou dentro do G8, foi eliminado, em décimo, com 20 pontos.
A Ferroviária também se classificou, em sexto com 22 pontos, pois venceu o Grêmio Prudente por 3 a 1, em casa. O adversário caiu para o nono lugar, com 20, e foi eliminado. O Santo André foi o time que ficou com a última vaga aberta, em oitavo com 21 pontos, ao vencer o Linense por 3 a 1 no confronto direto.
O G8 terminou liderado pelo Primavera, com 28 pontos, após empate sem gols com o Juventus. Depois, aparecem Capivariano e Ituano, ambos com 25. Eles se enfrentaram nesta última rodada, com vitória do time de Itu por 3 a 0.
No duelo decisivo para a permanência, o São Bento fez o dever de casa e venceu o Rio Claro por 3 a 0. Com isso, se livrou do rebaixamento, pois a Portuguesa Santista empatou sem gols com o Votuporanguense em Santos. São Bento e Portuguesa Santista ficaram com 13 pontos, mas o time de Sorocaba teve uma vitória a mais (3 a 2), rebaixando o adversário junto com o Rio Claro, 16º com 12.
Nas quartas de final, o primeiro colocado encara o oitavo, o segundo pega o sétimo e assim por diante. Os duelos serão feitos em dois jogos e, em caso de empate no placar agregado, a decisão vai para os pênaltis. Os times com melhores campanhas decidem os mandos dos jogos. Apenas os dois finalistas garantem o acesso ao Paulistão Sicredi, que ocuparão as vagas de Água Santa e Inter de Limeira
Veja os duelos das quartas de final:
Primavera x Santo André
Capivariano x XV de Piracicaba
Ituano x Ferroviária
Taubaté x São José
Os jogos estão programados para os dias 15/16 e 19 de março próximos.
SÃO JOSÉ LIDERA MÉDIA DE PÚBLICO NO CAMPEONATO DA A2
Time tem também o maior público em um jogo da divisão e participou dos jogos de segundo e terceiro colocados no ranking
Passadas 12 das 15 rodadas da primeira fase do campeonato paulista de futebol da série A2, o São José lidera a média de público no torneio.
Confira números abaixo:
1º São José – média de 3.271 – Público total 19.623 – 6 jogos
2º Grêmio Prudente – média de 2.237 – Público total: 13.421 – 6 jogos
3º XV de Piracicaba – média de 2.044 – Público total: 14.309 – 7 jogos
4º Primavera – média de 1.551 – Público total: 9.307 – 6 jogos
5º Juventus – média de 1.451 – Público total: 8.527 – 6 jogos
6º Votuporanguense – média de 1.570 – Público total: 7.017 – 6 jogos
7º Taubaté – média de 1.084 – Público total: 6.501 – 6 jogos
8º Linense – média de 1.064 – Público total: 5.322 – 5 jogos
9º Ituano – média de 933 – Público total: 5.598 – 6 jogos
10º São Bento – média de 875 – Público total: 5,252 – 6 jogos
11º Portuguesa Santista – média de 874 – Público total: 5.876 – 7 jogos
12º Ferroviária – média de 839 – Publico total: 5.876 – 7 jogos
13º Capivariano – média de 623 – Público total: 3.7356 – 6 jogos
14º Santo André – média de 516 – Público total: 3.097 – 6 jogos
15º Rio Claro – média de 255 – Público total: 1.274 – 5 jogos
16º Oeste – média de 253 – Público total: 1.520 – 6 jogos
São José 3×0 Taubaté -8.674 pagantes
Juventus 2×0 São José – 3.273 pagantes
Grêmio Prudente 2×0 São José – 3.088 pagantes
Inter de Limeira é rebaixada sem vencer no Paulistão. Em 2025 voltará a jogar a Série 2
Leão foi o terceiro time desde 2017 a ser rebaixado sem vencer um só jogo no campeonato. Água Santa de Diadema foi o outro time rebaixado neste ano.
A derrota em casa por 3 a 0 para o Santos, no último domingo, sacramentou o rebaixamento da Inter de Limeira no Paulistão com um dado que chama a atenção. Lanterna na classificação geral, com sete pontos, o Leão terminou a campanha sem uma vitória sequer em 12 rodadas.
É apenas a terceira vez no atual formato que um time fecha a participação em jejum. Novorizontino, em 2022, e São Caetano, em 2021, foram as outras equipes que não conseguiram ganhar de 2017 para cá e também “lideram” o ranking de piores campanhas no período, com apenas três pontos somados.
Veja abaixo o desempenho dos times rebaixados desde 2017:
- Audax (9 pontos, com duas vitórias)
- São Bernardo (10 pontos, com 3 vitórias)
- Santo André (8 pontos, com uma vitória)
- Linense (10 pontos, com 2 vitórias)
- São Bento (7 pontos, com 1 vitória)
- São Caetano (8 pontos, com 1 vitória)
- Oeste (10 pontos, com 3 vitórias)
- Água Santa (11 pontos, com 2 vitórias)
- São Caetano (3 pontos, com 0 vitórias)
- São Bento (9 pontos, com 1 vitória)
- Novorizontino (3 pontos, com 0 vitórias)
- Ponte Preta (9 pontos, com 2 vitórias)
- Ferroviária (9 pontos, com duas vitórias)
- São Bento (10 pontos, com 2 vitórias)
- Ituano (6 pontos, com 1 vitória)
- Santo André (8 pontos, com 1 vitória)
- Inter de Limeira (7 pontos, com 0 vitórias)
- Água Santa (7 pontos, com 1 vitória)
Primeiro clube do interior a ser campeão paulista, em 1986, a Inter de Limeira tinha ficado de 2005 a 2019 fora da elite estadual. O retorno foi em 2020, chegando às quartas de final em 2021 e também 2024.
Desta vez, o clube passou o campeonato inteiro na zona de rebaixamento – caem os dois últimos entre os 16 participantes. Começou o Paulista com o técnico Felipe Conceição e foi comandado por Márcio Fernandes nos quatro jogos finais (derrotas para Palmeiras e Santos e empates com Velo Clube e Água Santa).
CLUBES QUE DIFICILMENTE VOLTARÃO A JOGAR A COPA DO BRASIL
Competição com 92 times começa dia 18 de fevereiro. Veja a lista de alguns clubes que já jogaram o torneio mas estão em baixa ou já despareceram
Se tem uma competição na qual sempre há clubes novos para o grande público conhecer, esta é a Copa do Brasil, que chega à sua 36ª edição este ano e que começa nesta terça-feira (18). Com representantes de todo o país, ela realiza uma democrática festa entre equipes de poderio financeiro e currículo pra lá de diversos.
Nessa história rica, há algumas camisas que passaram pela competição e certamente nunca mais o farão. São clubes que tiveram destinos cruéis para seus torcedores: fecharam suas portas, deixaram as disputas do futebol profissional ou se fundiram com outras equipes, criando times novos.
Conheça (ou relembre) um pouco da história de alguns desses clubes nas linhas abaixo.
Pinheiros-PR
(Edições disputadas: uma, em 1989)
O clube bem estruturado, dono de patrimônio farto e dois títulos estaduais na década de 80, disputou a primeira edição da competição eliminatória, em 1989, quando representou o estado ao lado do Coritiba. A participação foi curta: caiu na primeira fase, com derrotas para o Mixto, do Mato Grosso. Sua fusão com outro clube tradicional de Curitiba, o Colorado, faria com que ambos fossem extintos e nascesse, em dezembro do mesmo ano, o Paraná Clube, rebaixado no Paranaense deste ano.
(Edições disputadas: duas, em 2004 e 2006)
Não foi só o Santo André que surpreendeu o Brasil na edição 2004 da Copa do Brasil. Debutando na competição, com feras como Dauri (ex-Grêmio, artilheiro daquela edição) e Perdigão (ex-Inter), o 15 chegou às semifinais, quando caiu justamente diante do Ramalhão, que seria o campeão. Vice-campeã gaúcha em 2002, 2003 e 2005, a agremiação passou a sofrer com problemas financeiros em 2008 e, entre idas e vindas, acabou de vez com o departamento de futebol em 2015.
Barras-PI
(Edições disputadas: quatro, em 2007, 2008, 2009 e 2011)
A pequena Barras, que fica a 120 km de Teresina, teve seu representante na competição em quatro oportunidades, sem passar da primeira fase em todas elas. Campeão piauiense de 2008, o Barras Futebol Club teve um reforço ilustre em sua participação final, em 2011: Túlio Maravilha, que prometeu o “Gol Cajuína”, mas passou em branco na eliminação diante do ABC com um empate no jogo de ida (1 a 1) e uma derrota por 2 a 1 no duelo de volta, no Frasqueirão. Encontra-se inativo.
J.Malucelli
(Edições disputadas: quatro, em 2001, 2009, 2010 e 2014)
Um clube, três nomes. Nascido Malutrom, depois J.Malucelli. Em seguida, Corinthians Paranaense por três anos e depois novamente J. Malucelli. Nenhum outro participou da Copa do Brasil com três alcunhas diferentes. A melhor de suas quatro participações aconteceu em 2010, quando chegou às oitavas de final após eliminar o Ceará, que era da elite nacional à época. Famoso também pelo Ecoestádio Janguito Malucelli e suas arquibancadas fincadas na grama, o Jotinha fechou as portas em 2017
(Edições disputadas: uma, em 2009)
Fundado em 1998, o clube – que chegou a se chamar Americana após uma mudança de sede em 2010 e, seis anos antes, virou LTDA (empresa) – teve ascensão e queda relativamente rápidas, já que fechou as portas após a falência em 2017. Na Copa do Brasil, chegou em 2009, após ter sido semifinalista do Paulistão na temporada anterior. Passou pelo Caxias na fase inicial, mas caiu diante do Atlético-MG no duelo seguinte: perdeu por 2 a 0 em Belo Horizonte e apenas empatou em casa (2 a 2) na volta.
(Edições disputadas: sete, em 2013, 2015 a 2018, 2021 e 2022)
Fundado em 1972 e refundado em 2005, o Carcará do Sertão virou pedra no sapato do trio da capital especialmente na década de 2010 e obteve sua maior glória dez anos depois, ao se tornar o primeiro campeão pernambucano do interior. Entre 2013 e 2022, disputou sete vezes a Copa do Brasil. Obteve seu melhor resultado logo na primeira participação, quando parou apenas nas oitavas de final, diante do Internacional. Em 2024, o clube pediu licença devido a problemas financeiros e não há previsão de retorno às disputas.
(Edições disputadas: três, 1994, 1995 e 1997)
Filho de pequena Colina do Tocantins, de aproximadamente 35 mil habitantes, o Kaburé jogou a competição três vezes e, em duas delas, passou para a segunda fase. Na primeira vez, em 1994, eliminou o América-MG. No ano seguinte, após despachar o Maranhão, pegou o Flamengo e apanhou: sonoros 8 a 0 para o Rubro-Negro no jogo de volta. Pra piorar, em 1997, outra chinelada na Coruja, com o mesmo placar, desta vez diante da Portuguesa. O clube está inativo desde 2018.
(Edições disputadas: quatro, em 1994, 1996, 1998 e 1999)
Na Copa do Brasil de 1994, o então estreante Linhares Esporte Clube surpreendeu. De cara, passou pelo Fluminense. Em seguida, despachou São José-AP, Comercial-MS e foi até à semifinal, quando acabou eliminado pelo Ceará. Até hoje, essa é a melhor campanha de um time capixaba no torneio. Naquela competição, revelou o goleiro Hiran (ex-Guarani, Atlético-MG e Inter), que tinha 2 metros de altura e batia faltas. Quatro vezes campeão estadual na década de 90, fechou as portas em 2002.
PONTOS NECESSÁRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E FUGA DO REBAIXAMENTO NA SÉRIE A2
Desde que a atual fórmula foi efetivada no campeonato em apenas um ano um time caiu com 15 pontos
Normalmente um time escapa do rebaixamento fazendo 14 pontos. A atual fórmula de disputa com 16clubes jogando a primeira fase em turno único e caindo os 2 últimos começou a ser disputada em 2018.
Somente no ano de 2019 o Nacional caiu fazendo 15 pontos. Em 2108 e de 2020 a 2024 todo time que somou 14 pontos escapou do rebaixamento.
Em relação ao número necessário de pontos para se classificar pelo menos em oitavo lugar, 22 pontos é o número básico e corte.
Mas em 2024 o Noroeste ganhou a vaga com 21; Em 2019 o Taubaté e em 2023 o Comercial entraram com apenas 19 pontos. Já em 2020 e 2022 os times classificados (Primavera e Juventus) fizeram os 22 pontos.
Em 2028 o regulamento foi diferente e apenas 4 clubes garantiram vaga para fase de mata-mata.
Confira os clubes de São Paulo que já mudaram de treinador em 2025
A Série A3 lidera a estatística, com metade das trocas de treinadores no estado até aqui.
texto divulgado pelo site futebolinterior.com.br
Encerrado o mês de janeiro, diversos clubes do futebol de São Paulo já viveram altos e baixos, momentos de crise e alguns deles já passaram por um encerramento de ciclo com o treinador que comandou a pré-temporada.
Durante as quatro divisões (Paulistão, Série A2, Série A3 e Série A4), que envolvem 64 clubes, 12 deles já passaram por mudanças na comissão técnica, mantendo o ritmo frenético de demissões
O Paulistão foi o primeiro torneio a dar o pontapé inicial, que aconteceu em 15 de janeiro. Desde então foram seis rodadas disputadas nos 20 dias. Apenas Água Santa e Noroeste trocaram o comando técnico.
Depois de seis rodadas, somou uma vitória, três empates e duas derrotas, Paulo Comelli não segue a frente do Norusca, tendo sua demissão anunciada nesta segunda-feira (03). Antes, terceira rodada, Marcelo Cabo não suportou a goleada por 5 a 0 do Mirassol
O Paulista A2 também deu a largada em 15 de janeiro, mas dois dos 16 clubes não seguem com o mesmo técnico da pré-temporada.
Enquanto a Portuguesa Santista demitiu João Vallim, o Rio Claro não deu sequência ao trabalho de André Gaspar. Na terça-feira (4), roberto Fonseca deixou o São Bento e foi para o Boavista do Rio de Janeiro.
A Série A3 é a divisão que mais sofreu mudanças na reta inicial. O torneio teve o pontapé inicial no dia 18 de janeiro, e desde então, em cinco rodadas, teve cinco treinadores deixando seus cargos. Três clubes inclusive já tem substitutos.
O Bandeirante optou pela troca de Roberval Davino, anunciando Mário Henrique. No Comercial, João Vallim assume o lugar de Renato Peixe, e Marcos Bazílio volta ao Sub-20 do EC São Bernardo para Sandro Sargentim assumir o elenco profissional.
Enquanto isso, o União São João demitiu Raphael Pereira, assim como o União Suzano não segue com Edmilson de Jesus, mas a dupla ainda não anunciou novos treinadores.
O Paulista A4 foi o último a iniciar. Com bola rolando desde 22 de janeiro, a divisão que ainda passa por sua quarta rodada já teve duas trocas de técnico.
No Jabaquara, Marcos Fabiano saiu e deu lugar a Marcos Bruno, enquanto o União Barbarense desligou Toninho Cobra para a chegada de Raphael Pereira.
DEZ TROCAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
PAULISTÃO
Água Santa – Marcelo Cabo
Noroeste – Paulo Comelli
PAULISTA A2
Portuguesa Santista – João Vallim
Rio Claro – André Gaspar (Fahel Júnior)
PAULISTA A3
Bandeirante – Roberval Davino (Mário Henrique)
Comercial – Renato Peixe (João Vallim)
EC São Bernardo – Marcos Bazílio (Sandro Sargentim)
União São João – Raphael Pereira
União Suzano – Edmilson de Jesus
PAULISTA A4
Jabaquara – Marcos Fabiano (Marcos Bruno)
União Barbarense – Toninho Cobra (Raphael Pereira)