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A HISTÓRIA DO GUARÁ FUTEBOL LTDA

  • agosto 26, 2021
  • Antonio Carmo
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Fonte Wikipedia 

O Guaratinguetá Futebol Ltda foi um time brasileiro de futebol da cidade paulista de Guaratinguetá. Foi fundado em 1 de outubro de 1998 como Guaratinguetá Esporte Clube e atualmente está licenciado das competições oficiais.

No dia 15 de outubro de 2010, o time confirmou sua mudança para a cidade de Americana, onde iniciou suas atividades na nova sede em janeiro de 2011 com o nome de Americana Futebol.[2] No dia 28 de novembro de 2011 foi anunciado o retorno à cidade de Guaratinguetá.[3]

Em 2016, o Guaratinguetá disputou a Série A3 do Paulistão e Série C, sendo rebaixado em ambos, onde disputaria a Série D do Campeonato Brasileiro de 2017 e a Segunda Divisão do Campeonato Paulista (equivalente à quarta divisão).

Porém, em fevereiro de 2017, pediu licenciamento das competições oficiais, alegando problemas financeiros e no calendário, visto que disputaria duas competições simultâneas.

História

O Guaratinguetá Futebol foi fundado com o nome de Guaratinguetá Esporte Clube, carinhosamente conhecido como Guará .Disputou sua primeira competição profissional em 2000 na Quinta Divisão, que foi extinta, e terminou na quinta colocação, não conseguindo subir para a quarta divisão.

Já em 2001, quando tinha no elenco Marcinho Guerreiro (jogador que ficaria conhecido em 2004 jogando pelo Palmeiras), a equipe terminou na terceira posição e subiu para o Campeonato Paulista – Série B1. Logo em sua estreia em 2002, a agremiação terminou como vice-campeã, conseguindo assim, o acesso para a Série A3. No ano seguinte, o time disputa o Campeonato Paulista Série A3 e não passa da primeira fase.

Em 2004, chega ao clube o empresário Sony Douer, da empresa Sony Sports para gerenciar o futebol no clube ao lado do presidente Carlos Arini (Carlito), e o Guaratinguetá Esporte Clube muda o nome para Guaratinguetá Futebol Ltda. Assim, o time terminou o campeonato na terceira colocação e conseguiu o acesso para o Campeonato Paulista – Série A2 de 2005. Em sua estreia na Série A2 daquele ano, o time terminou na 17ª colocação e, por pouco, não foi rebaixado.

Já em 2006, veio a redenção: o Guará mantém a regularidade até o fim e, com um empate por 1×1 contra o Barueri jogando fora de casa, termina o campeonato na quarta posição e consegue o acesso para a elite do futebol paulista.

Em 2007, disputa pela primeira vez a Primeira Divisão (ou Série A-1) do Campeonato Paulista de Futebol, tentando alcançar os feitos da Associação Esportiva Guaratinguetá, extinto clube da cidade. Logo em sua estreia na Série A1 em 2007, o time consegue o título de Campeão do Interior contra o Noroeste jogando em Bauru.

Em 2008, feito ainda maior: o clube tem a melhor campanha na primeira fase comandado pelo camisa 10 Michael e consegue a classificação para as semifinais do campeonato estadual e a vaga na Copa do Brasil de 2009. Na semifinal, a equipe enfrenta a Ponte Preta e é eliminada após perder as duas partidas (1×0 fora, e 2×1 em casa).

Depois, ainda em 2008, o time participa pela primeira vez do Campeonato Brasileiro da Série C. Mesmo não jogando em seu estádio (no qual o gramado estava sendo reformado), faz uma boa campanha e termina na nona colocação de 64 equipes participantes, não conseguindo o acesso, porém com vaga garantida na série C do ano seguinte, que seria disputada por 20 clubes.

Em 2009, o Guará vai mal no Campeonato Paulista e termina o certame na 17ª posição, sendo assim, rebaixado para a segunda divisão. Na Copa do Brasil, o time passa pelo Caxias vencendo por 2×0 em casa, e perdendo de 2×1 fora. Depois, pega o Atlético Mineiro e empata em casa por 2×2 e perde por 2×0 fora, sendo assim, eliminado da competição. Contudo, no Campeonato Brasileiro da Série C, veio a redenção: o time venceu todas as partidas no Ninho da Garça na primeira fase e foi enfrentar novamente a Caxias para decidir vaga na Série B. Com uma vitória em casa por 2×0 e empatando fora por 1×1 (com gol do lateral-esquerdo Edu Pina) no dia 16 de agosto de 2009, a equipe conseguiu o acesso ao Campeonato Brasileiro da Série B de 2010. Na semifinal, o time enfrentou o América Mineiro, com uma vitória em casa por 2×1 e uma derrota fora pelo mesmo placar, a decisão foi para os pênaltis e o time foi eliminado. Mas, a vaga na Série B já estava garantida. No dia 30 de setembro de 2009, o presidente Carlos Arini deixa o clube e dá lugar ao até então diretor de futebol Eduardo Ferreira na presidência do Guará.

No dia 25 de abril de 2010, o time vence o União São João de Araras no Estádio Dario Rodrigues Leite por 4×1, em jogo válido pela série A2 do campeonato Paulista, e consegue o acesso de volta à série A1 do Campeonato Paulista de 2011.

Em 2010, disputou o Campeonato Brasileiro – Série B devido ao acesso obtido na Série C em 2009 ao chegar em 3º lugar.

Em 2011, já na nova sede, o clube agora se chama Americana Futebol e fez uma campanha razoável na sua volta ao Campeonato Paulista. Mas sua melhor campanha nesta temporada foi no Campeonato Brasileiro – Série B onde fez uma ótima campanha estando a várias rodadas no G-4, mas sem conseguir o tão sonhado acesso. Apesar do excelente desempenho neste novo ano, 2011 também marcou o começo do fim do time. Assim como outros times que se mudaram de cidade, como o Ipatinga/Betim e o Grêmio Barueri/Grêmio Prudente, a mudança para Americana se provou má para o time a longo-prazo. Quando o time voltaria para Guaratinguetá, a relação entre time e torcida já estaria rompida, o que explica a péssima média de público em seus campeonatos entre 2012 e 2015.

Em 2012, o clube voltou à Guaratinguetá e disputou o Campeonato Paulista de 2012, onde foi rebaixado para a Série A2 na última rodada e o Campeonato Brasileiro – Série B também fazendo uma campanha de risco se livrando do rebaixamento a Série C.

Em 2013, o Guaratinguetá disputou o Campeonato Paulista – Série A2 e o Campeonato Brasileiro – Série B, no Campeonato Brasileiro – Série B o time acabou sendo rebaixado para a Série C. No fim do ano o empresário Sony Alberto Douer colocou o clube a venda. Havia o risco do time mudar novamente sua sede, entretanto após uma série de negociações o Guaratinguetá foi comprado por um de seus fundadores e permaneceu na cidade em 2014.

Em 2014, a equipe do Vale do Paraíba fez um campeonato paulista série A-2, muito regular e acabou terminando na 15º colocação com 21 pontos.

No dia 7 de novembro de 2014, o Guaratinguetá anunciou três novos reforços para a temporada de 2015 (entre eles a volta do ídolo Nenê) : Glauco Filippo – Supervisor de Futebol, Nenê – Diretor de Futebol e Cacalo – Preparador de goleiro. Além disso o Estádio Dário Rodrigues Leite contará com uma nova reforma em seu gramado.

No fim de 2014, o Guaratinguetá fechou uma parceria com o Clube Atlético Lemense, a diretoria que acabara de ser apresentada, foi trocada por uma nova trazida pelos novos investidores, o treinador que seria Wilson Júnior deu lugar a João Telê Santana, e novos atletas chegaram. Meses depois o clube foi repassado para Domilson de Araujo Carneiro que é o novo presidente e investidor do Guaratinguetá.

Participações

Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última A Aumento R Baixa
São Paulo Campeonato Paulista 5 4º colocado (2008) 2007 2012 2
Série A2 6 3º colocado (2010) 2005 2015 2 1
Série A3 3 3º colocado (2004) 2003 2016 1 1
Segunda Divisão 1 Vice-campeão (2002) 2002 1 –
Série B2 (extinta) 2 3º colocado (2001) 2000 2001 1 –
Brasil Série B 4 8º colocado (2011) 2010 2013 – 1
Série C 5 3º colocado (2009) 2008 2016 1 1
Copa do Brasil 1 2ª fase (2009) 2009

A HUNGRIA NAS SUAS TRÊS FINAIS OLÍMPICAS

  • agosto 05, 2021
  • Antonio Carmo
  • Últimas Notícias / Opinião
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time húngaro em 1964
Matéria extraída do site ocuriosodofutebol.com.br de autoria de Lucas Paes
Recentemente, após vencer o México nos pênaltis, o Brasil atingiu sua terceira final seguida no Futebol Masculino nas Olímpiadas. Com essa marca, os Canarinhos repetem um feito que não acontecia desde a década de 1960, quando a Hungria chegou por três vezes seguidas as finais da modalidade. Obtendo dois ouros e uma medalha de prata. A marca demorou quase 50 anos para ser igualada.
O feito dos Magiares não é exatamente inédito. Anteriormente, a Iugoslávia havia chegado a quatro finais olímpicas seguidas, ganhando uma delas. No Feminino, os Estados Unidos têm cinco finais consecutivas. Porém, as finais em sequência grande são raridades em quase todos os torneios de futebol de alto nível, onde a concorrência costuma ser grande e em casos como os Jogos Olímpicos, em quatro anos muitas coisas podem mudar. O Brasil iguala o feito húngaro com 2012, quando perdeu para o México e com 2016, quando venceu o Ouro no Rio de Janeiro sobre a Alemanha, além de, é claro, Tóquio.
Existe um contesto que permitia aos times de países socialistas chegarem tanto as decisões. Nesses países, os jogadores de futebol das seleções principais eram “amadores” e portanto podiam jogar o torneio de Futebol das Olímpiadas, enquanto as outras grandes equipes via de regra enviavam times amadores ou mesmo atletas de base ao torneio. Com isso, a situação ficava muito mais fácil para essas seleções.
Foi assim que a Hungria chegou a sua primeira final em 1964, curiosamente também em Tóquio. Contando com todos os principais jogadores, apesar da ausência de grandes nomes profissionalizados, a equipe húngara ainda distava na parte técnica de grande parte de seus adversários. Na fase de grupos, os magiares atropelaram Marrocos por 6 a 0 e fizeram uma partida espetacular contra a Iugoslávia (6 x 5) para chegarem ao mata-mata, onde bateram a Romênia por 2 a 0 e a antiga República Árabe Unida por 6 a 0 para chegar a final, onde Farkas e Bene marcaram os gols que deram o ouro a Hungria, numa vitória por 2 a 1 sobre a Tchecoslováquia.
Quatro anos depois, na Cidade do México, os Magiares bateram até com certa facilidade as equipes de El Salvador (4 x 0) e de Israel (2 x 0) na fase de grupos, onde curiosamente acabaram sofrendo contra Gana e empatando por 2 a 2 contra os africanos. No mata-mata, uma vitória sem muito brilho sobre a Guatemala por 1 a 0 sucedeu uma goleada em cima do Japão por 5 a 0 e uma goleada por 4 a 1 sobre a Iugoslávia na decisão, garantindo mais um ouro olímpico para o país no futebol
A última decisão da sequência dos húngaros veio em Munique. Naquele ano, na fase de grupos, os Magiares estrearam goleando o Irã por 5 a 0, depois empataram com o Brasil em 2 a 2 e por último venceram os dinamarqueses por 2 a 0. Depois, a segunda fase outra vez reuniu grupos, onde vieram vitórias contra a Alemanha Oriental por 2 a 0, contra a Alemanha Ocidental por 4 a 1 e por fim um 2 a 0 no México. Na decisão, porém, o ouro ficou com a Polônia, que tinha um tal de Lato, mas que acabou decidindo o jogo com Deyna e vencendo por 2 a 1, com Varadi marcando para os húngaros.
Depois daquela derrota em 1972, a Hungria nunca mais atingiu sequer uma semifinal olímpica. Anteriormente, a geração dourada e maravilhosa de Puskas já havia conquistado a primeira medalha de ouro para o país em 1952, nos jogos de Helsinki. Agora, o Brasil tenta além de igualar o feito das finais igualar também o de medalhas, buscando seu segundo ouro em três finais.

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