Luana Kaseker – um dois esporte – Jornal Gazeta do Povo de Curitiba
A seleção brasileira é conhecida como a maior seleção do mundo e a única pentacampeã mundial. Por consequência, vários jogadores históricos e que marcaram gerações vestiram a amarelinha.
Considerado o maior de todos, o eterno Pelé está na lista dos maiores goleadores da seleção. No entanto, perdeu a primeira posição recentemente para Neymar. Os dois gols do camisa 10 da atual geração diante da Bolívia, em setembro de 2023, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o colocaram na ponta da lista.
Outros nomes históricos estão entre os 10 maiores artilheiros do Brasil como Ronaldo, Romário, Zico, Ronaldinho, entre outros. Confira a lista!
Apenas jogos oficiais
O camisa 10 assumiu a artilharia da seleção no ano passado ao fazer 79 gols em 125 jogos, superando Pelé. Neymar conquistou a Copa das Confederações 2013 e a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. O craque segue se recuperando de uma lesão e deve voltar à seleção brasileira em 2025.
Considerado o maior jogador de todos os tempos, Pelé deteve a primeira posição dos maiores artilheiros por muitos anos. O eterno Rei fez 77 gols em 91 partidas com a Amarelinha. Os três mundiais pela seleção (1958, 1962 e 1970) jamais serão esquecidos.
Um dos maiores atacantes da história do futebol, Ronaldo Fenômeno marcou 62 gols em 98 jogos pela seleção. O camisa 9 tem na lista de títulos os mundiais de 1994 e 2002, além duas Copas América (1997 e 1999) e a Copa das Confederações de 1997.
O Baixinho viveu altos e baixos na seleção brasileira, mesmo assim fez 55 gols em 95 partidas. Levou o troféu da Copa do Mundo de 1994 e também como melhor jogador do torneio.
Apesar de não ter vencido nenhuma Copa do Mundo, Zio está na história da seleção brasileira e participou de três edições de mundiais: 1978, 1982 e 1986. O maior ídolo da história do Flamengo é o quinto maior artilheiro do Brasil com 48 gols em 71 jogos.
Atacante histórico do Tetra no mundial de 1994, Bebeto marcou 39 gols em 75 jogos ao todo. Além de ter participado de três Copas do Mundo (1990, 1994 e 1998), foi campeão da Copa América em 1989 e da Copa das Confederações em 1997.
Em 11 anos de seleção brasileira, o meia ficou marcado por seu o camisa 10 do pentacampeonato. Também foi campeão da Copa das Confederações 1997 e da Copa América 1999. Ao todo, foram 35 gols em 75 partidas com as cores verde e amarela.
O “Furacão da Copa 70”, Jairzinho estreou na seleção aos 19 anos no mundial de 1964. Seis anos depois, contribuiu para o tricampeonato da seleção com sete gols e levando a vice-artilharia do torneio. Ao todo, com a Amarelinha, foram 33 gols por 81 jogos.
O Bruxo marcou uma geração com seus dribles, firulas e gols decisivos. Campeão em 2022, Ronaldinho também tem uma Copa das Confederações, em 2005, e a Copa América, em 1999. Nono da lista, Ronaldinho tem 33 gols em 97 partidas pelo Brasil.
Os dois históricos jogadores possuem 32 gols cada, pela seleção brasileira. O “Queixada” precisou de 39 jogos para alcançar o feito, enquanto que o médico atuou em 54 partidas.
Com a vitória por 3 a 1 sobre o Anápolis, no domingo, 28 desetembro passado, o Retrô se tornou o 73º clube diferente do futebol brasileiro a contar com ao menos um título nacional
Para esse levantamento, o ge listou todas as competições chanceladas pela CBF. Desde as quatro divisões do Campeonato Brasileiro, passando pela Copa do Brasil e Supercopa do Brasil, e também por torneios já extintos, como a Copa dos Campeões, Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
Foi também o sexto título nacional do futebol pernambucano, que já contava com o conquistas do trio de ferro Sport (Brasileiro, Copa do Brasil e Série B), Náutico e Santa Cruz (uma Série C, cada).
O Palmeiras, atual bicampeão brasileiro e que soma 20 títulos nacionais, sendo 12 da Série A (considerando também a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa), dois da Série B, quatro da Copa do Brasil, um da Supercopa do Brasil e um da extinta Copa dos Campeões.
O Flamengo com 15 títulos nacionais vem sem seguida, seguido pelo Corinthians (12), Cruzeiro (11), Santos e Grêmio (9), São Paulo (8), Atlético-MG (7), Fluminense e Vasco (6), Internacional e Botafogo (4).
Com a Série D do Retrô, Pernambuco também se junta a São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná como únicos estados com conquistas nas quatro divisões do Campeonato Brasileiro.
Veja o levantamento completo abaixo:
20 títulos
Palmeiras: 12 do Campeonato Brasileiro, 4 da Copas do Brasil, 2 da Série B, 1 da Supercopa do Brasil e 1 da Copa dos Campeões.
15 títulos: Flamengo: 8 do Campeonato Brasileiro*, 4 da Copa do Brasil, 2 da Supercopa do Brasil e 1 da Supercopa dos Campeões
12 títulos: Corinthians: 7 do Campeonato Brasileiro, 3 da Copa do Brasil, 1 da Supercopa do Brasil e 1 da Série B
11 títulos: Cruzeiro: 6 da Copa do Brasil, 4 do Brasileiro e 1 da Série B
9 títulos: Santos: 8 do Brasileiro e 1 da Copa do Brasil e Grêmio: 5 da Copa do Brasil, 2 do Campeonato Brasileiro, 1 da Série B, 1 da Supercopa do Brasil
8 títulos: São Paulo: 6 do Campeonato Brasileiro, 1 da Copa do Brasil e 1 da Supercopa do Brasil
7 títulos: Atlético-MG: 3 do Campeonato Brasileiro, 2 da Copa do Brasil, 1 da Supercopa do Brasil e 1 da Série B
6 títulos: Fluminense: 4 do Campeonato Brasileiro, 1 Copa do Brasil e 1 Série C e Vasco: 4 do Campeonato Brasileiro, 1 Copa do Brasil e 1 da Série B
4 títulos: Botafogo: 2 do Campeonato Brasileiro e 2 da Série B e Internacional: 3 do Campeonato Brasileiro e 1 da Copa do Brasil
3 títulos: Athletico-PR (1 do Campeonato Brasileiro, 1 da Copa do Brasil e 1 da Série B), Sport (1 do Campeonato Brasileiro, 1 da Copa do Brasil e 1 da Série B) , Coritiba (1 do Campeonato Brasileiro e 2 da Série B), Paysandu (1 Copa dos Campeões e 2 da Série B), Criciúma (1 da Copa do Brasil, 1 da Série B e 1 da Série C), América-MG (2 da Série B e 1 da Série C), Bragantino (2 da Série B e 1 da Série C), Atlético-GO (1 da Série B e 2 da Série C), Sampaio Corrêa (1 da Série B, 1 da Série C e 1 da Série D) e Vila Nova (3 da Série C).
2 títulos: Bahia (2 do Campeonato Brasileiro), Juventude (1 Copa do Brasil e 1 da Série B), Guarani (1 do Campeonato Brasileiro e 1 da Série B), Goiás (2 da Série B), Paraná (2 da Série B), Joinville (1 da Série B e 1 da Série C), Paulista (1 Copa do Brasil e 1 da Série C), Brasiliense (1 da Série B e 1 da Série C), União São João (1 da Série B e 1 da Série C), Tuna Luso (1 da Série B e 1 da Série C), Mirassol (1 da Série C e 1 da Série D), Ituano (2 da Série C), Operário-PR (1 da Série C e 1 da Série D), Ferroviário-CE (2 da Série D)
1 título: Chapecoense (Série B), Fortaleza (Série B), Portuguesa (Série B), Vitória (Série B), Londrina (Série B), Gama (Série B), Avaí (Série C), Remo (Série C), Santa Cruz (Série C), Náutico (Série C), ABC (Série C), CSA (Série C), América-RN (Série D), Amazonas (Série C), Santo André (Copa do Brasil), Internacional de Limeira (Série B), Uberlândia (Série B), Tupi-MG (Série D), Botafogo-PB (Série D), Botafogo-SP (Série D), Juventus (Série B), GE Novorizontino (Série C), XV de Piracicaba (Série C), Oeste (Série C), União Barbarense (Série C), Villa Nova-MG (Série B), Tombense (Série D), Boa Esporte (Série C), Brusque (Série D), Volta Redonda (Série C), Olaria (Série C), Macaé (Série C), Campo Grande-RJ (Série B), São Raimundo-PA (Série D), Guarany de Sobral (Série D) , Aparecidense-GO (Série D) e Retrô-PE (Série D).
Anápolis, Retrô, Itabaiana e Maringá se classificaram para a Série C 2025
Neste domingo (1), a Série D do Campeonato Brasileiro definiu os quatro clubes classificados para as semifinais da competição, além dos times que garantiram acesso à Série C de 2025.
No último sábado (31), o Anápolis-GO avançou ao eliminar o Iguatu-CE nos pênaltis. Já neste domingo (1), foram definidos os outros três semifinalistas: Retrô, Itabaiana e Maringá.
Cada uma das equipes classificadas recebeu uma premiação de R$150 mil pela classificação.
De acordo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), as datas-base para as semifinais da Série D são de 8 a 15 de setembro.
Desde 1959 (ou 1937, agora) 16 clubes já sagraram-se campeões nacionais
A nova era da Liga dos Campeões iniciou oficialmente nesta quinta-feira (29). Em um formato inédito, a UEFA sorteou os confrontos da primeira fase, que a partir desta temporada terá apenas um grupo único. Os 32 times foram separados em quatro potes conforme suas classificações para a competição. O sorteio serviu para definir os oito confrontos de cada equipe na primeira fase. Todos os clubes enfrentarão dois adversários de cada pote, sendo uma partida em casa e uma como visitante. O inédito formado decretou grandes confrontos logo na primeira fase, como a reedição das últimas três decisões da Champions League. Real Madrid x Borussia Dortmund, Manchester City x Internazionale e Real Madrid x Liverpool farão três dos duelos mais esperados da classificatória. Além dos confrontos entre finalistas, o sorteio também confirmou embates entre Barcelona x Bayern de Munique, Manchester City x PSG e Bayer Leverkusen x Liverpool. Embora sem os habituais “grupos da morte”, o novo formato definiu caminhos difíceis para clubes do pote 1. O Paris Saint-Germain enfrentará na primeira fase que enfrentar Manchester City, Bayer de Munique, Atlético de Madrid e Arsenal. Já o Dortmund terá pela frente os dois gigantes da Espanha, Real e Barça, também na fase inicial.
VEJA O CAMINHO DE TODOS OS CLUBES NA NOVA LIGA DOS CAMPEÕES
Novidades na classificação Com um grupo único para definir os classificados para a fase de mata-mata, os clubes que terminarem a primeira fase entre as oito primeiras colocações avançam diretamente para a fase de oitavas de final. Do nono ao 24º colocado jogarão um playoff que vale vaga nas oitavas. Os outros times estão eliminados, e dessa vez sem chance de ganhar vaga na Liga Europa. O início da primeira fase será do dia 17 de setembro e a disputa ocorre até o mês de janeiro, enquanto o mata-mata da competição será disputado a partir de fevereiro. Já decisão da Liga dos Campeões desta temporada está marcada para o dia 31 de maio de 2025, na Allianz Arena, em Munique.
Texto retirado de ogol.com.br
https://www.ogol.com.br/noticias/reedicao-das-ultimas-finais-e-duelos-de-gigantes-uefa-define-caminho-dos-clubes-na-nova-liga-dos-campeoes/665696
Estes são os Cinco maiores artilheiros da história do Campeonato Brasileiro
Roberto Dinamite
Considerado o maior ídolo da história do Vasco da Gama, fez história durante as décadas de 70, 80 e 90, encerrando a carreira no mesmo time. Também foi presidente do clube entre 2008 e 2014. Onde jogou 21 dos seus 22 anos como profissional, sendo o maior goleador da história do clube, com 708 gols, e o atleta com mais jogos disputados (1110 partidas), bem como o maior artilheiro do Estádio de São Januário, com 184 gols. Junto com Pelé e Rogério Ceni, um dos únicos jogadores do futebol brasileiro a ter mais de mil jogos por uma equipe. Dinamite destaca-se, ainda, por ser o maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro (190 gols) e do Campeonato Carioca (284 gols). É considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos.
Em 1966, depois de dois acessos consecutivos, o time jogou pela vez primeira o principal campeonato de acesso do futebol paulista
Ainda como EC São José, o Formigão do Vale, o São José disputou no ano de 1966 seu primeiro campeonato paulista da atual A2. O nome era diferente, mas o objetivo o mesmo de agora: subir para principal divisão do futebol bandeirante.
O clube vinha de dois acessos seguidos nos anos anteriores. Em 1964 foi campeão da quarta divisão e em 1965 ganhou o campeonato da terceira divisão.
O campeonato contou com participação de 24 times que foram divididos na primeira fase em dois grupos com 12 times cada, classificando para segunda fase os quatro melhores colocados de cada chave.
O São José ficou na chave Paulo Machado de Carvalho e teve como adversários as seguintes equipes:
XV de Piracicaba, Ferroviária de Botucatu, Ponte Preta de Campinas, Paulista de Jundiaí, Nacional da Capital, Esportiva de Guará, Estrada Ferro Sorocabana de Sorocaba, Irmãos Romano de São Bernardo do Campo, Taubaté, XV de Jaú e Jabaquara de Santos.
Após 22 jogos (2 turnos completos) a atual Águia do Vale não conseguiu se classificar para sequência do torneio, pois ficou em sexto lugar com 20 pontos conquistados. É bom lembrar que na época a vitória valia 2 pontos e não 3 como passou a ser adotada em 1995.
A campanha foi de 8 vitórias 4 empates e 12 derrotas. O time marcou 27 gols e sofreu 31.
A estreia do São José na história da A2 ocorreu dia 8 de maio de 1966.
O time enfrentou o Irmãos Romano em São Bernardo do campo e foi derrotado pr 1 a 0.
A primeira escalação da história do São José na A2 foi esta: Sérgio Valentim, Carlinhos, Alemão e Ajato; Adhemar Alves e Teodoro; Bolacha, Leônidas, Zé Luiz Pantera, Valdir e Bicudo. Técnico: Diede Lameiro
Deste time, Sérgio Valentim brilhou No São Paulo FC entre 1970 e 1974, sendo inclusive convocado para seleção brasileira em 1972; Teodoro foi destaque na Ponte Preta e no São Paulo entre 1969 e 1978 e Zé Luiz Pantera foi um dos grandes artilheiros da Ferroviária de Araraquara por vários anos.
A grande campeã foi a Ferroviária de Araraquara que na final derrotou o XV de Piracicaba e subiu para primeira divisão do futebol de São Paulo em 1967.
Torneio começou a ser disputado em 1999. Paulista de Jundiaí é maior vencedor com 3 títulos
São José e Portuguesa Santista estão disputando o título da Copa Paulista deste ano de 2023.
Nenhuma das equipes havia chegado em uma final do torneio até agora. Portanto, teremos um campeão inédito neste ano.
O vencedor terá o direito de escolher entra a Série D ou a Copa do Brasil de 2024. São José já se manifestou informando que quer a Série D.
Confira abaixo todas as finais desde 1999. Em 2000 o torneio não foi disputado.
1999 – Paulista x Ituano – 2×1 em Itu e 0x0 em Jundiaí
2001 – Bandeirante x União Barbarense – 2×0 em Birigui e 0x1 em Santa Bárbara
2002 – São Bento x Jaboticabal – 2 a 2 em Jaboticabal e 0x0 em Sorocaba (melhor campanha)
2003 – Santo André x Ituano – 0x1 em Itu e 4×1 em Santo André
2004 – Santos x Guarani – 3×3 em Campinas e 0x0 em Santos (melhor campanha)
2005 – Noroeste x Rio Claro – 3×2 em Bauru e 4×2 em Rio Claro
2006 – Ferroviária x Bragantino – 1×0 em Araraquara e 1×1 em Bragança Paulista
2007 – Juventus x Linense – 2×1 em Lins e 2×3 em São Paulo (melhor campanha)
2008 – Atlético Sorocaba x XV de Piracicaba – 1×1 em Sorocaba e 2×3 em Piracicaba
2009 – Votoraty x Paulista – 1×2 em Jundiaí e 5×1 em Votorantim
2010 – Paulista x Red Bull Brasil – 1×1 em Campinas (M. Lucareli) e 1×1 em Jundiaí (melhor campanha)
2011 – Paulista x Comercial – 2×0 em Jundiaí e 1×2 em Rib. Preto (Estádio Santa Cruz)
2012 – Noroeste x Audax – 2×1 em Bauru e 1×0 em SP – Estádio Nicolau Alayon
2013 – São Bernardo FC x Audax – 1×1 em SP – Rua Javari e 0x0 em São Bernardo
2014 – Santo André x Botafogo – 1×1 em São Caetano do Sul e 1×0 em Ribeirão Preto
2015 – Linense x Ituano – 2×2 em Lins e 0x0 em Itu (1×4 nos pênaltis)
2016 – XV de Piracicaba x Ferroviária – 2×0 em Piracicaba e 1×3 em Araraquara – (4×2 nos pênaltis)
2017 – Ferroviária x Internacional – 0x0 em Limeira e 2×2 em Araraquara – (7×6 nos pênaltis)
2018 – Votuporanguense x Ferroviária – 1×1 em Votuporanga e 1×1 em Araraquara (5×3 nos pênaltis)
2019 – São Caetano x XV de Piracicaba – 3×2 em Piracicaba e 1×1 em São Caetano
2020 – Portuguesa de Desportos x Marília – 2×1 em Marília e 3×2 no Canindé
2021 – São Bernardo FC x Botafogo – 0x2 em Rib. Preto e 2×0 Em São Bernardo (5×4 nos pênaltis)
2022 – XV de Piracicaba x Marília – 3×1 em Piracicaba e 3×2 em Marília
Os campeões aparecem sempre a esquerda nos jogos.
Mais Títulos:
Paulista (3)
XV de Piracicaba, Ferroviária, Santo André, Noroeste e São Bernardo FC (2)
Bandeirante, São Bento, Santos, Atlético Sorocaba, Votoraty, Juventus, Linense, Votuporanguense, São Caetano e Portuguesa de Desportos (1)
Torcedor da Águia do Vale marcou presença na semifinal em casa
Na vitória contra o Grêmio Prudente, o São José entrou na lista dos 20 maiores públicos da Copa Paulista desde 2007, quando a Federação Paulista de Futebol (FPF) passou a divulgar os boletins financeiros de cada partida do torneio.
No último sábado (30), o São José garantiu a classificação para a final da Copa Paulista diante de 9249 torcedores no Estádio Martins Pereira. Esse é o maior público da atual edição do torneio e o 12° nos últimos 16 anos.
Confira os 20 maiores públicos da Copa Paulista desde 2007
1º) Ferroviária 2×1 Ituano em 2009 – 20 mil torcedores – Inauguração da nova Fonte Luminosa
2º) XV de Piracicaba 2×3 Atlético Sorocaba em 2018 – 18 mil torcedores no Barão de Serra Negra
3º) XV de Piracicaba 2×3 São Caetano em 2019 – 13.577 torcedores no Barão de Serra Negra
4º) XV de Piracicaba 3×1 Marília em 2022 – 13.470 torcedores no Barão de Serra Negra
5º) Ferroviária 1×1 Votuporanguense em 2018 – 12.224 na Arena da Fonte
6º) Ituano 0x0 Linense em 2015 – 11.878 no Novelli Júnior
7º) Ferroviária 2×2 Inter de Limeira em 2017 – 11.635 torcedores na Arena da Fonte
8º) Xv de Piracicaba 2×0 Ferroviária em 2016 – 11.094 torcedores no Barão de Serra Negra
9º) Ituano 4×1 União Barbarense em 2015 – 10.598 torcedores no Novelli Júnior
10º) XV de Piracicaba 1×0 Mirassol em 2019 – 10.270 torcedores no Barão de Serra Negra
11º) Ferroviária 3×1 VX de Piracicaba em 2016 – 10.100 torcedores na Arena da Fonte
12º) SÃO JOSÉ 2X0 Grêmio Prudente em 2023 – 9.249 torcedores no Martins Pereira
13º) Botafogo 0x1 Santo André em 2014 – 8.263 torcedores no Estádio Santa Cruz
14º) Penapolense 2×1 Linense em 2015 – 8.210 torcedores no Tenente Carriço
15º) Linense 2×2 Ituano em 2015 – 8.030 torcedores no Gilbertão
16º) Linense 1×0 Penapolense em 2015 – 8.013 torcedores no Gilbertão
17º) Paulista 2×1 Red Bull em 2010 – 8.000 torcedores no Jayme Cintra
18º) XV de Piracicaba 2×1 Inter de Limeira em 2017 -7.499 torcedores no Barão de Serra Negra
19º) XV de Piracicaba 1×0 São Caetano em 2022 – 7.405 torcedores no Barão de Serra Negra
20º) Paulista 2×1 Votoraty em 2009 – 7.208 torcedores no Jayme Cintra
Portanto, o XV de Piracicaba é o clube com mais participações nessa “disputa” com 7 públicos entre os 20 maiores.
Time vinha de um excelente campeonato da A2 quando quase subiu. O Juventus da Mooca foi o campeão
Em 2007 o São José EC voltou a disputar a Copa Paulista. Mantendo o técnico Toninho Moura que havia dirigido o time que quase conquistou o acesso para A1 naquele ano, a Águia fez boa campanha no torneio.
Na primeira fase foram 28 clubes participantes. O são José ficou no grupo 4 com mais 6 times e após 12 jogos somou 20 pontos, classificando-se para segunda fase da Copa em terceiro lugar no seu grupo.
A sua frente ficaram Juventus e Guará Futebol Ltda. O São Bernardo ficou em quarto lugar e também avançou de fase.
Na segunda fase, a Copa teve 4 grupos com 4 times em cada um deles.
A Águia do Vale ficou no grupo 6 e teve como adversários os times do Mogi Mirim, Olímpia e Grêmio Barueri. Depois de 6 rodadas jogadas a equipe ficou em terceiro lugar a frente apenas do Barueri.
Como somente os 2 melhores times passavam para o mata-mata a Copa acabou para o time.
Campanha geral na Copa 2007:
18 jogos – 27 PG – 07 vitórias – 06 empates e 05 derrotas – 22 gols pró e 22 gols contra
A maior vitória foi na 9ª rodada quando venceu o Corinthians B por 3 a 1 no Martins Pereira.
Neste jogo os gols foram marcados por Thiago Henrique, Leo Franco e Flávio Aurélio.
O campeão desta edição foi o Juventus que derrotou na final o Linense.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.