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PALMEIRAS IGUALA FEITO DO BOCA COM O BI DA LIBERTADORES

  • novembro 29, 2021
  • Antonio Carmo
  • Últimas Notícias / Opinião
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Recordista entre os brasileiros em gols, jogos e vitórias na Libertadores, Palmeiras alcançou o único quesito que lhe ainda faltava liderar: o de títulos

Assim como em janeiro deste ano, a América novamente é Verde! No último sábado, pela decisão da Libertadores, o Palmeiras venceu o Flamengo por 2 a 1, na prorrogação, e levantou a taça do maior torneio continental pela segunda vez consecutiva (e a terceira da sua História).

Com isso, o Verdão atingiu um feito que não era alcançado desde o início do século XXI. A última vez que a Libertadores teve o mesmo time campeão por duas temporadas seguidas foi com o Boca Juniors, de Carlos Bianchi, em 2000 e 2001.

Além disso, entre os clubes brasileiros, essa marca não acontecia desde as temporadas 1992 e 1993, com o SPFC de Telê Santa, técnico que é uma das referências para Abel Ferreira.

Com o tricampeonato, o Palmeiras se junta a Grêmio, Santos e SPFC entre os times brasileiros com mais conquistas de Libertadores e, assim, alcança o único recorde que lhe faltava dentro da competição, entre as equipes do Brasil.

Tendo disputado o maior torneio do continente por 21 vezes (e já garantido na edição de 2022), o Palmeiras, em comparação a outros clubes do país, é o recordista absoluto em praticamente todos os índices:

  • Maior número de jogos na competição: 210;
  • Maior número de participações: 22 (já computando com 2022);
  • Maior número de finais disputadas: 6 (empatado com o SPFC);
  • Mais vitórias conquistadas: 117;
  • Mais gols feitos: 392;
  • Mais gols feitos como mandante: 233;
  • Mais gols como visitante: 156;
  • Mais vitórias como mandante: 71;
  • Mais vitórias como visitante: 44;
  • Recorde de invencibilidade como visitante: 15 jogos.
  • Primeiro clube brasileiro a ter vencido em seis países diferentes em uma mesma edição de Libertadores (em 2018).
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TODOS OS 16 TIMES DA SÉRIE A2 DE 2022

  • outubro 26, 2021
  • Antonio Carmo
  • Últimas Notícias / Opinião
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Os 16 clubes irão brigar por duas vagas de acesso a Série A1 de 2023. Taubaté ainda não anunciou o nome do técnico que vai comandar a equipe no campeonato.

Com o acesso definido no Campeonato Paulista da Série A3 deste ano, já estão definidos os 16 participantes da Série A2 de 2022. Primavera, Linense, São Bento e São Caetano são as novidades.

O Linense como campeão e o Primavera de Indaiatuba como vice foram os premiados com o acesso da Série A3.

O EC Taubaté vai, de novo, pela sétima vez seguida tntar o acesso para a principal divisão do futebol paulista.

A última vez que o Burro da Central disputou a A1 foi no longínquo  ano de 1984.

São Bento e São Caetano, por outro lado, subiram em 2020 e caíram neste ano. Deste modo, vão ter que disputar mais uma vez o acesso. Os outros 12 representantes são aqueles que se mantiveram na divisão.

Vale ressaltar que os seis presentes no mata-mata da Série A2 deste ano, mas que não conseguiram o acesso, além dos dois rebaixados da Série A1, possuem a vantagem de disputar oito das 15 rodadas da primeira fase como mandantes.

Confira os 15 adversários do Taubaté na A2 do ano que vem. Nesta temporada de 2021 o Burrão foi apenas o 13º colocado.

  • Oeste (3º colocado da Série A2 em 2021)
  • Rio Claro (4º colocado da Série A2 em 2021)
  • Portuguesa (5º colocado da Série A2 em 2021)
  • Atibaia (6º colocado da Série A2 em 2021)
  • Red Bull Brasil (7º colocado da Série A2 em 2021)
  • XV de Piracicaba (8º colocado da Série A2 em 2021)
  • Velo Clube (9º colocado da Série A2 em 2021)
  • Juventus (10º colocado da Série A2 em 2021)
  • Portuguesa Santista (11º colocado da Série A2 em 2021)
  • Monte Azul (12º colocado da Série A2 em 2021
  • Audax (14º colocado da Série A2 em 2021)
  • São Caetano (16º colocado na Série A1 de 2021)
  • São Bento (15º colocado na Série A1 de 2021)
  • Primavera (vice-campeão da Série A3 de 2021)
  • Linense (campeão da Série A3 de 2021)
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TODAS AS CAMPANHAS DA ESPORTIVA DE GUARÁ JOGANDO O PAULISTA DA SÉRIE A-1

  • junho 14, 2021
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol
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A Esportiva de Guará disputou o principal campeonato da Federação Paulista de Futebol por apenas 4 anos. Foi em 1961 e 1964. Depois disso o clube viveu momentos difíceis e teve o seu chamado “canto do cisne” em 1979, quando participou do quadrangular de acesso para a série A 1 junto com Taubaté (que foi o campeão e subiu) Santo André e São José. Atualmente o clube segue desativado e não jogando qualquer torneio em nenhuma categoria.

Confira abaixo as campanhas do extinto Lobo do Vale nos campeonatos jogados.

1961 – 10º colocado entre 16 clubes – 30 jogos – 24 PG – 10 V – 4 E e 16 D – 43 gols marcados e 64 sofridos

1962 – 10º colocado entre 16 clubes – 30 jogos – 25 PG – 9 V – 7 E e 14 D – 30 gols marcados e 48 sofridos

1963 – 14º colocado entre 16 clubes – 30 jogos – 23 PG – 7 V – 9 E e 14 D – 30 gols marcados e 56 sofridos

1964 – último colocado entre 16 clubes e assim rebaixado de volta para Série A-2

campanha: 30 jogos – 18 PG – 5 V – 8 E e 17 D – 28 gols marcados e 52 sofridos

Total Geral: 120 jogos – 31 vitórias – 28 empates e 61 derrotas – 131 gols marcados e 220 gols sofridos

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TODAS AS CAMPANHAS DO EC TAUBATÉ JOGANDO A SÉRIE A1 PAULISTA

  • junho 09, 2021
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol
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O EC Taubaté, o famoso Burro da Central, foi o primeiro clube do Vale do Paraíba a jogar a principal divisão do futebol paulista, hoje conhecida como A1. Esta mesma divisão já teve outras nomenclaturas, mas vamos manter o nome atual.

O Burrão subiu pela primeira vez em 1954 ficando na elite do futebol paulista até o ano de 1962 quando foi rebaixado para série A2.

Depois houve um hiato de longos 17 anos, até que em 1979 ao sagrar-se campeão da A2 em jogo histórico contra o rival São José, o Alviazul voltou a subir para série A1 novamente.

Nesta segunda vez jogando o Paulistão, o Taubaté ficou até 1984 quando foi novamente rebaixado.

Desde então, o Burro vem batalhando para voltar a jogar a principal divisão de São Paulo. Ao longo dos últimos 37 anos o time já bateu na trave em algumas oportunidades. Mas também sofreu revezes duros sendo rebaixado até para última divisão, campeonato esse que jogou apenas uma vez em 2009.

Agora em 2021, o time não conseguiu a classificação para fase de mata-mata do campeonato e vai esperar o ano de 2022 para tentar o acesso de novo.

Veja abaixo todas as campanhas e colocações do Burro nos 13 campeonatos da série A1 disputados.

1955 – 8º colocado (14 participantes) 26 jogos – 21 PG – 7 V – 7 E e 12 D – 48 gols pró e 50 contra

1956 – 9º colocado (16 participantes- este campeonato teve duas fases distintas: a 1ª, classificou os 10 primeiros colocados para fase final) –  35 jogos – 26 PG –  9 V – 10 E – 16 D – 45 gols pró e 67 contra

1957 – 12º colocado (20 participantes – regulamento idêntico ao ano de 1956)                                                                 37 jogos – 38 PG – 17 V – 4 E e !6 D – 70 gols pró e 59 sofridos

1958 – 9º colocado (20 participantes) 38 jogos – 36 PG – 14 V – 8 E e 16 D – 58 gols pró e 59 contra

1959 – 7º colocado (20 participantes) 38 jogos – 37 PG – 16 V – 5 E e 17 D – 56 gols pró e 70 contra

1960 – 12º colocado (18 participantes) 34 jogos – 30 PG – 12 V – 6 E – 16 D – 44 gols pró e 76 contra

1961 – 13º colocado (16 participantes) 30 jogos – 20 PG –  7 V – 6 e 17 D – 39 gols pró e 62 contra

1962 – 16º e último colocado – rebaixado – 30 jogos – 13 PG – 4 V – 5 E e 21 D – 27 gols pró e 73 contra

1980 – 12º colocado (20 participantes) – 38 jogos – 35 PG – 11 V – 13 E e 14 D – 36 gols pró e 51 contra

1981 – 14º colocado (20 participantes) – 54 jogos em 4 fases. Sendo 2 turnos regulares e mais 2                                classificatórios –  38 PG – 13 V – 17 E e 24 D – 66 gols pró e 79 contra

1982 – 15º colocado (20 participantes) – 38 jogos – 34 PG – 11 V – 12 E e 15 D – 30 gols pró e 46 contra

1983 – 19º colocado (20 participantes) Como ficou na penúltima posição precisou enfrentar o rebolo contra o Noroeste, vice-campeão da A-2.

Venceu os 2 jogos, ambos por 1 a 0 e permaneceu na A-1.

38 jogos – 31 PG – 10 V – 11 E e 17 D – 28 gols pró e 37 contra

1984 – 20º e último colocado – rebaixado – 38 jogos – 20 PG – 5 V – 10 E e 23 D – 25 gols pró e 49 contra

 

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OS 10 MAIORES CAMPEÕES DA HISTÓRIA DO FUTEBOL DO BRASIL

  • abril 03, 2021
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol
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Um país tão apaixonado pelo futebol como o Brasil só podia ter uma grande quantidade de clubes que dão espetáculo de bola. O que não faltam são campeonatos para que eles possam se enfrentar e mostrar as suas habilidades.

O Campeonato Brasileiro da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), também chamado de Brasileirão, é a principal disputa do país. Mas não é a única. Nesta lista com os maiores campeões do Futebol Brasileiro, consideramos a soma de títulos dos campeonatos nacionais mais importantes: Brasileirão (incluindo a Taça Brasil e o Roberto Gomes Pedrosa) a Copa do Brasil e a Copa dos Campeões.

A Copa dos Campeões foi um torneio feito pela CBF que durou apenas 3 anos – de 2000 a 2002 – mas tinha uma certa importância porque dava ao campeão o direito de jogar a Libertadores da América do ano seguinte. Participavam 8 times campeões das várias regiões do Brasil.

Assim, conheça o ranking com os 10 maiores campeões da história do Futebol Brasileiro:

1. Palmeiras (15 títulos)

Campeonato Brasileiro: 10 (1960, 1967(1), 1967(2), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018)
Copa do Brasil: 4 (1998, 2012, 2015 e 2020) –                                                                                                Copa dos Campeões: 1 (2000)

2. Flamengo (12 títulos)

Campeonato Brasileiro: 8 (1980, 1982, 1983, 1987, 1992, 2009, 2019 e 2020)
Copa do Brasil: 3 (1990, 2006 e 2013)                                                                                                            Copa dos Campeões: 1 (2001)

3 e 4. Corinthians (10 títulos)

Campeonato Brasileiro: 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017)
Copa do Brasil: 3 (1995, 2002 e 2009)

3 e 4. Cruzeiro (10 títulos)

Campeonato Brasileiro: 4 (1966, 2003, 2013 e 2014)
Copa do Brasil: 6 (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018)

5. Santos (9 títulos)

Campeonato Brasileiro: 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968, 2002 e 2004)
Copa do Brasil: 1 (2010)

6. Grêmio (7 títulos)

Campeonato Brasileiro: 2 (1981 e 1996)
Copa do Brasil: 5 (1989, 1994, 1997, 2001 e 2016)

7. São Paulo (6 títulos)

Campeonato Brasileiro: 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)

8 e 9. Fluminense (5 títulos)

Campeonato Brasileiro: 4 (1970, 1984, 2010 e 2012)
Copa do Brasil: 1 (2007)

8 e 9. Vasco da Gama (5 títulos)

Campeonato Brasileiro: 4 (1974, 1989, 1997 e 2000)
Copa do Brasil: 1 (2011)

10. Internacional (4 títulos)

Campeonato Brasileiro: 3 (1975, 1976 e 1979)
Copa do Brasil: 1 (1992)

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VEJA QUAL TIME DA SÉRIE A2 ESTÁ A MAIS TEMPO SEM JOGAR A A1

  • fevereiro 18, 2021
  • Antonio Carmo
  • Últimas Notícias / Opinião
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Vai começar dia 27 próximo mais um campeonato paulista da Série A2. Ao final do torneio os 2 primeiros colocados subirão para principal divisão do futebol paulista, sonho de todos os participantes.

Dos 16 participantes deste ano, apenas 2 deles nunca jogaram a Série A1: EC São Bernardo e Atibaia.

Já Velo Clube Rioclarense e Monte Azul jogaram apenas uma vez o maior campeonato do estado.

O Velo jogou em 1979 e o Monte Azul em 2010.

Veja abaixo qual time que vai jogar a A2 nesta temporada está a mais anos longe da elite do futebol paulista.

  1. VELO CLUBE – 42 anos -desde 1979
  2. TAUBATÉ – 37 anos – desde 1984
  3. PORTUGUESA SANTISTA – 15 anos – desde 2006
  4. JUVENTUS – 13 anos – desde 2008
  5. MONTE AZUL -11 anos – desde 2010
  6. SERTÃOZINHO – 11 anos – desde 2010
  7. PORTUGUESA DE DESPORTOS – 6 anos – desde 2015
  8. RIO CLARO – 5 anos – desde 2016
  9. XV DE PIRACICABA – 5 anos -desde 2016
  10. SÃO BERNARDO FC -4 anos -desde 2017
  11. AUDAX – 4 anos – desde 2017
  12. RED BUL BRASIL – 2 anos – desde 2019
  13. ÁGUA SANTA – 1 ano – desde 2020
  14. OESTE – 1 ano – desde 2020
  15. EC SÃO BERNARDO E ATIBAIA são estreantes
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TODOS OS ARTILHEIROS DO PAULISTÃO. TAUBATÉ E SÃO JOSÉ TEM JOGADORES NA LISTA

  • agosto 10, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol
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Pelo segundo ano seguido, o atacante Ytalo, do Bragantino, está no topo da lista de artilheiros do Campeonato Paulista. Neste ano inclusive, ele foi líder isolado no quesito.

Os sete gols neste ano igualam o número de 2019, quando Ytalo dividiu a artilharia com Jean Mota (Santos), Diego Cardoso (Guarani) e Rafael Costa (Botafogo). Em 2018, Borja, do Palmeiras, também atingiu sete gols. É a repetição do menor número de um goleador numa edição desde 1916, quando Aparício fez sete pelo Corinthians.

Campeão paulista de 2020, o Palmeiras teve Willian como principal artilheiro, com seis gols.

Na história do Paulistão, o Santos é a equipe que mais vezes teve um jogador como artilheiro da competição. Foram 24 ocasiões. Onze dessas foram com Pelé. Logo depois do Peixe vêm Corinthians com 20, São Paulo, 19, e Palmeiras, 13, incluindo os anos de Palestra Itália.

O jogador maior artilheiro de uma mesma edição foi Pelé. O Rei marcou 58 gols em 1958. Pelé detém também o recorde de mais vezes ter sido o artilheiro do campeonato. Foram 11 vezes. De 1957 a 1965, em 1969 e 1973.

Artilheiros do Paulistão ano a ano:

  Ano                                                                              Artilheiro
1902 Charles Miller (São Paulo Athletic) 10 Gols
1903 Álvaro (Paulistano) e Herbert Boyes (São Paulo Athletic) 4
1904 Charles Miller e Herbert Boyes (São Paulo Athletic) 9
1905 Hermann Friese (Germânia) 14
1906 Fuller (Germânia) 6
1907 Léo (Internacional) 8
1908 Peres (Paulistano) 6
1909 Bibi (Paulistano) 9
1910 Herbert Boyes (São Paulo Athletic), Eurico (AA das Palmeiras) e Rubens Sales (Paulistano) 9
1911 Décio (Americano) 7
1912 Friedenreich (Mackenzie) 12
1913 Luiz (AA das Palmeiras), José Pedro, Luiz Alves, Renato e Whately (Mackenzie), e Mesquita (Paulistano) 3
1914 Friedenreich (Ypiranga) e Neco (Corinthians) 12
1915 Nazaré (AA das Palmeiras/APEA) e Facchini (Campos Elíseos/LPF) 13/APEA e 17/LPF
1916 Mariano (Paulistano/APEA) e Aparício (Corinthians/LPF) 8/APEA e 7/LPF
1917 Friedenreich (Ypiranga) 15
1918 Friedenreich (Paulistano) 25
1919 Friedenreich (Paulistano) 26
1920 Neco (Corinthians) 24
1921 Friedenreich (Paulistano) 33
1922 Gambarotta (Corinthians) 19
1923 Feitiço (AA São Bento) 18
1924 Feitiço (AA São Bento) 14
1925 Feitiço (AA São Bento) 10
1926 Heitor (Palestra Itália/APEA) e Filó (Paulistano/LAF) 18/APEA e 16/LAF
1927 Araken (Santos/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) 31/APEA e 13/LAF
1928 Heitor (Palestra Itália/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) 16/APEA e 29/LAF
1929 Feitiço (Santos/APEA) e Friedenreich (Paulistano/LAF) 12/APEA e 16/LAF
1930 Feitiço (Santos) 37
1931 Feitiço (Santos) 39
1932 Romeu (Palestra Itália) 18
1933 Valdemar de Brito (São Paulo) 31
1934 Romeu (Palestra Itália) 13
1935 Figueiredo (Ypiranga/APEA) e Teleco (Corinthians/LPF) 19/APEA e 9/LPF
1936 Carioca (Portuguesa/APEA) e Teleco (Corinthians/LPF) 18/APEA e 28/LPF
1937 Teleco (Corinthians) 15
1938 Eliseu (São Paulo) 13
1939 Teleco (Corinthians) 32
1940 Peixe (Ypiranga) 21
1941 Teleco (Corinthians) 26
1942 Milani (Corinthians) 24
1943 Hércules (São Paulo) 19
1944 Luizinho (São Paulo) 22
1945 Servílio (Corinthians) e Passarinho (São Paulo Railway) 17
1946 Servílio (Corinthians) 19
1947 Servílio (Corinthians) 19
1948 Cilas (Ypiranga) 19
1949 Friaça (São Paulo) 24
1950 Pinga (Portuguesa) 22
1951 Carbone (Corinthians) 30
1952 Baltazar (Corinthians) 27
1953 Humberto Tozzi (Palmeiras) 22
1954 Humberto Tozzi (Palmeiras) 36
1955 Del Vecchio (Santos) 23
1956 Zizinho (São Paulo) 16
1957 Pelé (Santos) 17
1958 Pelé (Santos) 58
1959 Pelé (Santos) 44
1960 Pelé (Santos) 34
1961 Pelé (Santos) 47
1962 Pelé (Santos) 37
1963 Pelé (Santos) 22
1964 Pelé (Santos) 34
1965 Pelé (Santos) 49
1966 Toninho Guerreiro (Santos) 24
1967 Flávio (Corinthians) 21
1968 Téia (Ferroviária) 20
1969 Pelé (Santos) 26
1970 Toninho Guerreiro (São Paulo) 13
1971 César (Palmeiras) 18
1972 Toninho Guerreiro (São Paulo) 17
1973 Pelé (Santos) 11
1974 Geraldo (Botafogo) 23
1975 Serginho Chulapa (São Paulo) 22
1976 Sócrates (Botafogo) 15
1977 Serginho Chulapa (São Paulo) 32
1978 Juari (Santos) 29
1979 Luis Fernando (América) 21
1980 Edmar (Taubaté) 17
1981 Jorge Mendonça (Guarani) 38
1982 Casagrande (Corinthians) 28
1983 Serginho Chulapa (Santos) 22
1984 Chiquinho (Botafogo) e Serginho Chulapa (Santos) 16
1985 Careca (São Paulo) 23
1986 Kita (Inter de Limeira) 23
1987 Edmar (Corinthians) 19
1988 Evair (Guarani) 19
1989 Toninho (Portuguesa) e Toni (São José) 13
1990 Volnei (Ferroviária), Rubem (Guarani) e Alberto (Ituano) 20
1991 Raí (São Paulo) 20
1992 Válber (Mogi Mirim) 17
1993 Viola (Corinthians) 20
1994 Evair (Palmeiras) 23
1995 Paulinho McLaren (Portuguesa) e Bentinho (São Paulo) 20
1996 Giovanni (Santos) 24
1997 Dodô (São Paulo) 19
1998 França (São Paulo) 12
1999 Alex (Palmeiras) 12
2000 França (São Paulo) 18
2001 Washington (Ponte Preta) 16
2002 Alex Alves (Juventus) 17
2003 Luis Fabiano (São Paulo) 8
2004 Vagner Love (Palmeiras) 12
2005 Finazzi (América) 17
2006 Nilmar (Corinthians) 18
2007 Somália (São Caetano) 13
2008 Alex Mineiro (Palmeiras) 15
2009 Pedrão (Barueri) 16
2010 Ricardo Bueno (Oeste) 16
2011 Elano (Santos) e Liedson (Corinthians) 11
2012 Neymar (Santos) 20
2013 William (Ponte Preta) 13
2014 Alan Kardec (Palmeiras), Léo Costa (Rio Claro), Cícero (Santos) e Luis Fabiano (São Paulo) 9
2015 Ricardo Oliveira (Santos) 11
2016 Roger (RB Brasil) 11
2017 Gilberto (São Paulo) e William Pottker (Ponte Preta) 9
2018 Borja (Palmeiras) 7
2019 Jean Mota (Santos), Ytalo (RB Brasil), Diego Cardoso (Guarani) e Rafael Costa (Botafogo) 7
2020 Ytalo (Bragantino) 7
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O MAIOR PÚBLICO DA HISTÓRIA DO PACAEMBU

  • junho 22, 2020
  • Antonio Carmo
  • Grandes Jogos
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Texto originalmente publicado no site da Federação Paulista de Futebol

Foi no jogo de estreia de um dos maiores jogadores brasileiros da época em um clássico importante válido pelo Campeonato Paulista de 1942. O estreante vestindo a camisa tricolor era Leônidas da Silva. Tais ingredientes motivaram a torcida a lotar o Pacaembu, e mais do que isso, a transformar o confronto entre São Paulo e Corinthians na partida de maior público da história do estádio com 70.281 espectadores.

Majestoso emocionante
A partida, realizada no dia 24 de maio de 1942, não decepcionou nenhum dos mais de 70 mil torcedores presentes no palco mais tradicional do futebol paulista. Recheado de emoções e jogadas plásticas de ambos os lados, o empate, por 3 a 3, entre São Paulo e Corinthians foi pouco para explicar todas as particularidades do clássico.

Maior personagem em campo, Leônidas da Silva não decepcionou a todos que foram ver o clássico. O jogador, um dos grandes craques do futebol nacional, tinha sido contratado pelo São Paulo pela maior quantia do futebol sul-americano: 200 contos de réis. Na época, o valor se assemelhava a uma verdadeira fortuna, ainda mais que os prêmios das loterias da década de 40 giravam em torno de no máximo de 300 contos de réis.

Os jornais da época relataram um jogo muito aguerrido e movimentado. Enquanto o São Paulo vivia a empolgação de ter contratado um dos melhores jogadores da época por valor recorde, os corintianos vinham motivados em estragar a festa tricolor. Motivação que foi o suficiente para o Alvinegro abrir o placar com Jeronimo, aos 10 da etapa inicial. Após empate de Lola em assistência de Leônidas, as duas equipes terminaram o primeiro tempo empatadas por 1 a 1.

Já na segunda etapa, mais emoção: logo aos 3 minutos, Servílio colocou o Corinthians novamente à frente do placar. A reação tricolor começou com Luizinho e Teixeirinha, virando o jogo a favor do São Paulo. No final da partida, Servílio empatou novamente e deu números finais em um dos grandes clássicos entre São Paulo e Corinthians.

Repercussão na mídia
Já no dia seguinte ao clássico, o grande jogo protagonizado pelas duas equipes recebeu a alcunha de ‘Choque Majestoso’ pelo jornal Gazeta Esportiva. A matéria fazia questão de ressaltar a estreia de Leônidas, o estádio lotado, as viradas e os lances de combatividade de ambos os times. Foi a primeira que faziam referência ao jogo entre São Paulo e Corinthians como ‘Majestoso’, termo utilizado até hoje.

O campeão de 1942 foi o Palmeiras, justamente no ano que precisou mudar de nome de Palestra Itália para Palmeiras.

Ficha técnica:
Corinthians 3 x 3 São Paulo

Competição: Campeonato Paulista de 1942 – 1º Turno;
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo;
Data: 24 de maio de 1942;
Árbitro: Jorge Gomes de Lima “Joreca”;
Público: 71.281 pagantes.
Gols: Jerônimo e Servílio (2) (SCCP); Lola, Luizinho e Teixeirinha (SPFC).

Corinthians: Joel; Agostinho e Chico Preto; Jango, Brandão e Dino; Jerônimo, Milani, Servílio, Eduardinho e Hércules. Técnico: Rato.

São Paulo: Doutor; Fiorotti e Virgílio; Waldemar Zaclis, Lola e Silva; Luizinho, Waldemar de Brito, Leônidas, Teixeirinha e Pardal. Capitão: Fiorotti. Técnico: Conrado Ross.

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O DIA QUE PELÉ MARCOU O MAIOR NÚMERO DE GOLS DE SUA CARREIRA EM UMA SÓ PARTIDA.

  • fevereiro 11, 2020
  • Antonio Carmo
  • Jogos Perdidos
  • Comentários desativados em O DIA QUE PELÉ MARCOU O MAIOR NÚMERO DE GOLS DE SUA CARREIRA EM UMA SÓ PARTIDA.

Em jogo que fechou a 5ª rodada do Paulistão/2020, o Santos ganhou ontem (10/02) do Botafogo de Ribeirão Preto por 2 a 0 na Vila Belmiro.

Então vamos relembrar aqui um outro jogo entre esses dois times. Jogo histórico. Pois foi nele que o Rei Pelé marcou o maior número de gols em uma só partida durante toda sua carreira.

Estádio Urbano Caldeira, a Vila Belmiro. Em um sábado chuvoso, mais precisamente no dia 21 de novembro de 1964, o Santos FC encarava o Botafogo de Ribeirão Preto, por mais uma rodada do Campeonato Paulista. Em um dia iluminado, o Peixe fez incríveis 11 a 0!!! Só Pelé marcou oito vezes, o seu recorde pessoal.
A verdade é que o Santos entrou naquele dia com muita vontade de jogar. No primeiro turno, em Ribeirão Preto, o Peixe foi derrotado pelo Botafogo por 2 a 0. A vontade de vingar a derrota era grande. Além do Rei goleador também marcaram Pepe, Coutinho e Toninho Guerreiro. O detalhe maior é que o gol marcado pelo ponta-esquerda Pepe foi olímpico e não recebeu o merecido destaque da imprensa, que enalteceu apenas os oito gols de Pelé.
O “Pantera da Mogiana”, apelido do time botafoguense, era dirigido pelo técnico Osvaldo Brandão, o popular “Caçamba” que depois da goleada sofrida pediu demissão do cargo e foi dirigir a equipe do Corinthians, que depois sofreu impiedosamente. Foi goleado, no dia 5 de dezembro de 1964, no Pacaembu, pelo placar de 7 a 4, com o Rei marcando quatro e Coutinho três gols.
A imprensa destacou o feito de Pelé naquele 21 de novembro. O jornal A Gazeta Esportiva, no dia seguinte, publicou na primeira página a seguinte manchete: “‘SACI’ da Vila marcou oito gols! Pelé superou Fried depois de 35 anos”.
O recorde de gols em uma só partida no Brasil, do eterno Rei Pelé durou até o ano de 1976 sendo superado por Dário, o Dadá Maravilha, que marcou 10 gols na vitória do Sport Recife contra o Santo Amaro. Antes, o recorde do Rei tinha sido igualado por Jorge Mendonça, que marcou oito gols na vitória do Náutico contra o mesmo caixa de pancadas que atende pelo nome de Santo Amaro, no estado de Pernambuco.
Ficha Técnica
SANTOS FC 11 X 0 BOTAFOGO RP
Data: 21 de novembro de 1964
Local: Vila Belmiro – Santos-SP
Público: 9.437 pagantes
Renda: Cr$ 14.210.800,00
Árbitro: Carlos Drumond da Costa
Gols: Pelé aos 3min, aos 8min, aos 16min, aos 38min e aos 40min, Pepe aos 19min e Coutinho aos 25min do primeiro tempo; Pelé aos 25min, aos 27min e aos 28min e Toninho Guerreiro aos 45min do segundo tempo.
Santos FC: Gilmar; Ismael, Modesto, Haroldo e Geraldino; Lima e Mengálvio; Toninho, Coutinho, Pelé e Pepe – Técnico: Lula
Botafogo RP: Galdino Machado; Ditinho, Élio Vieira e Tiri; Carlucci e Maciel; Zuino, Alex, Antoninho, Adalberto e Gazze – Técnico: Oswaldo Brandão

 

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O JEJUM DE TÍTULOS DOS GRANDES NO PAULISTÃO

  • janeiro 26, 2020
  • Antonio Carmo
  • Ranking do Futebol
  • Comentários desativados em O JEJUM DE TÍTULOS DOS GRANDES NO PAULISTÃO

Começou essa semana mais um campeonato paulista da série A1, que é a principal divisão da FPF. O Corinthians defende seu tri-campeonato e os demais times tentar derrubar o Timão.

Os chamados 4 grandes clubes de São Paulo vão em busca de um título, que se já não tem a grande importância de anos anteriores – até o início dos anos 2000 – ainda tem um bom significado para o campeão.

Antigamente vencer o campeonato estadual era muito mais importante que ganhar o campeonato brasileiro, pode acreditar nisso. Sair de uma fila sem títulos era muito bom ganhar o Paulistão, por exemplo.

Foi assim com o São Paulo em 1970, Corinthians em 1977, palmeiras em 1993 e até mesmo para o Santos em 2006, apesar do time santista ter ganho o Brasileiro em 2002 e 2004.

Veja abaixo o maior período que um dos 4 grandes do futebol paulista ficou sem ganhar a competição.

Corinthians – 22 anos – de 1955 a 1976. Voltou a ser campeão em 1977.

Santos – 21 anos – de 1985 a 2005. Voltou a ser campeão em 2006

Palmeiras – 16 anos – de 1977 a 1992 – voltou a ser campeão em 1993

São Paulo – vive seu maior jejum – está sem ser campeão paulista de 2005. Já são, portanto, 14 anos.

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