Texto extraído site www.ogol.com.br
No dia 30 de maio de 1909, pelo Campeonato Carioca, o Botafogo aplicou a maior goleada da história do futebol brasileiro em partidas oficiais. O Glorioso, que havia começado no futebol há apenas dois anos, enfiou 24 a 0 no Mangueira.
Disputado no antigo campo da Voluntários da Pátria, no bairro de Botafogo, o jogo foi um passeio. E era esperado que assim fosse: fundado em 1906, o Mangueira foi o grande saco de pancadas daquele Carioca.
O time da Zona Norte foi o último colocado daquela competição e já havia perdido nas duas primeiras rodadas para Haddock Lobo e Riachuelo. O Mangueira acabou naquele ano perdendo os últimos quatro jogos do Carioca por WO, por desistência, e só voltaria ao torneio em 1912.
Mas, voltando ao dia 30 de maio, o Glorioso não tomou conhecimento do enfraquecido rival. Naquele dia, o Mangueira teve de colocar alguns dirigentes em campo, já que muitos dos jogadores não puderam comparecer. Foram só dez representantes mangueirenses em campo. O goleiro foi Manuel, que era tesoureiro do clube e nunca tinha atuado na posição.
O resultado foi uma sacolada. Mesmo com um jogo de, na época, dois tempos de 40 minutos, menos que os 45 de hoje em dia, o Alvinegro conseguiu 24 gols. Nove na primeira parte, 15 no segundo. Na segunda metade, a média era de um gol a cada dois minutos e meio.
Gilbert Hime (9), Flávio Ramos (7), Monk (2), Lulú Rocha (2), Raul Rodrigues (1), Dinorah (1), Henrique Teixeira (1) e Emmanuel Sodré (1) balançaram as redes naquele dia.
O Glorioso, no fim do campeonato, acabou como vice-campeão, mas entrou para a história pela tarde de 30 de maio.
Texto publicado no site escanteiosp.com.br
O Campeonato Paulista da Série A3 chegou ao fim no último final de semana com o título do Noroeste. Passadas as 25 rodadas da competição, incluindo primeira fase, segunda fase e os duelos eliminatórios, o Escanteio SP listou a média de público de todas os times da Série A3.
Finalistas, Comercial e Noroeste foram os únicos clubes que superaram a barreira dos dois mil torcedores por jogo. O Comercial levou 2768 pessoas ao Palma Travassos por partida, enquanto o Noroeste apareceu logo atrás, levando 2248 torcedores ao Alfredo de Castilho em média.
Confira a média de público de todos os times da Série A3
1º Comercial – 2.768 torcedores
2º Noroeste – 2.248 torcedores
3º São José – 1.292 torcedores
4º Marília – 1.098 torcedores
5º Bandeirante – 1.092 torcedores
6º Votuporanguense – 804 torcedores
7º Barretos – 747 torcedores
8º Matonense – 475 torcedores
9º Sertãozinho – 413 torcedores
10º EC São Bernardo – 260 torcedores
11º Olímpia – 245 torcedores
12º Desportivo Brasil – 208 torcedores
13º Rio Preto – 170 torcedores
14º União Suzano – 165 torcedores
15º Capivariano – 150 torcedores
16º Nacional – 128 torcedores
Noroeste e Comercial subiram da A-3 e serão adversários do Taubaté no ano que vem
Com o acesso definido do Comercial de Ribeirão Preto e do Noroeste de Bauru que voltam para a série A-2, o campeonato já tem os 16 times que jogarão o torneio ano que vem.
São eles:
Oeste, XV de Piracicaba, Rio Claro, Velo Clube, Linense, Primavera, Lemense, Juventus, São Caetano, Monte Azul, Portuguesa Santista e Taubaté que permaneceram na divisão este ano.
Comercial e Noroeste que subiram da série A-3 e Ponte Preta e Novorizontino que caíram da A-1.
Campeonato de 2023 não deverá ter muitas mudanças no regulamento e continuará subindo 2 clubes e rebaixando outros 2
Novo time do Vale do Paraíba por enquanto disputa apenas as categorias sub-15 e sub-17
O Atlético Clube Guaratinguetá anunciou nesta terça-feira, dia 17 de maio, a contratação de João Vitor Ferreira, filho do ex-jogador e pentacampeão mundial pela Seleção Brasileira, Rivaldo.
O jovem atleta, que possuí 1,87 de altura, é volante e integrará o elenco Sub-17 do time da região no Campeonato Paulista da modalidade, que está em andamento.
Fundado no ano passado, o Atlético Clube de Guaratinguetá tem como principal foco as categorias de base e a formação de atletas profissionais.
O pai de João Vitor, Rivaldo Vitor Borba Ferreira, começou sua carreira em 1990 no Santa Cruz do Recife. De lá foi para o Mogi Mirim onde se destacou no time chamado Carrossel Caipira treinado pelo falecido técnico Vadão. O craque vestiu camisas de grandes clubes brasileiros, como: Corinthians, Palmeiras, Cruzeiro e São Paulo.
E foi no Verdão que o craque viveu seu melhor momento no futebol brasileiro.
Rivaldo é idolatrado até hoje pela torcida alviverde.
Na Europa, Rivaldo também passou por dois grandes clubes, como: Barcelona (Espanha) e Milan (Itália).
Em 1999, o meio-campista foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA, entidade máxima do futebol mundial. Ele também teve papel importante no pentacampeonato Mundial do Brasil, em 2022, no Japão/Coréia do Sul, sendo um dos principais jogadores de nossa seleção na Copa.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.