Um dos times do Santa Cruz no período: Gilberto, Carlos Alberto Barbosa, Pedrinho, Levir Culpi, Alfredo e Givanildo; Betinho, Edson, Nunes, Jadir e Pio.
Já escrevi aqui nesse espaço que o Botafogo possui a maior invencibilidade da história do campeonato brasileiro de futebol. Leia nessa mesma seção. Foram 42 jogos sem perder nos anos de 1977 e 1978.
O Palmeiras com vitória obtida ontem (02) em Chapecó por 2 a 1 sobre o time da casa, chegou aos 30 jogos de invencibilidade na competição, somando jogos deste ano e de 2018, e sendo a terceira maior série sem derrotas da história do torneio
Mas o que talvez pouca gente saiba é que a segunda maior invencibilidade pertence a um time nordestino. Trata-se do Santa Cruz FC de Pernambuco, que ficou 35 jogos sem perder também nos mesmos campeonatos que o Botafogo conquistou a maior sequencia sem derrotas: 1977 e 1978. Incrível isso ein? Dois times ficando tanto tempo invictos nos mesmos torneiros.
O Santa Cruz obteve 22 vitórias e 13 empates em sua memorável série sem derrotas. Foram os últimos 8 jogos pelo campeonato de 1977 e mais 27 pelo torneio do ano seguinte. A série foi interrompida pelo Internacional que derrotou o time pernambucano por 1 a 0 no primeiro jogo das quartas de final daquele campeonato.
Em 1977 o Santinha ficou em 10º lugar no campeonato e em 1978 terminou na 5ª colocação.
A equipe nesse período teve jogadores que marcaram época com a camisa do tricolor. Nunes, Luis Fumanchu, Givanildo, Carlos Alberto Barbosa, Levir Culpi e Pio são alguns deles. O técnico na maioria dos jogos foi Evaristo de Macedo.
Confira a relação dos jogos da invencibilidade do Santa Cruz no período.
1977
Santa Cruz 1 x 0 Guarani
Santa Cruz 3 x 0 Americano de Campos
Santa Cruz 3 x 2 Grêmio
Santa Cruz 2 x 2 América – RJ
Santa Cruz 0 x 0 Operário de Campo Grande
Santa Cruz 2 x 0 Desportiva – ES
Santa Cruz 3 x 1 Palmeiras
Santa Cruz 2 x 1 Clube do Remo
1978
Santa Cruz 1 x 0 Náutico
Santa Cruz 1 x 1 ABC
Santa Cruz 3 x 0 Atlético Mineiro
Santa Cruz 1 x 1 Villa Nova-MG
Santa Cruz 2 x 2 Cruzeiro
Santa Cruz 2 x 1 América-MG
Santa Cruz 1 x 0 Uberaba
Santa Cruz 3 x 1 Botafogo-PB
Santa Cruz 1 x 0 Sport Recife
Santa Cruz 3 x 0 Uberlândia
Santa Cruz 0 x 0 América-RN
Santa Cruz 6 x 0 Campinense – PB
Santa Cruz 1 x 0 Náutico
Santa Cruz 0 x 0 Joinville
Santa Cruz 1 x 1 Grêmio
Santa Cruz 1 x 1 Santos
Santa Cruz 2 x 1 Bahia
Santa Cruz 1 x 0 Fluminense
Santa Cruz 1 x 0 Goiás
Santa Cruz 4 x 2 Ceará
Santa Cruz 3 x 0 Sport Recife
Santa Cruz 1 x 1 Portuguesa de Desportos
Santa Cruz 1 x 1 Fluminense
Santa Cruz 2 x 1 Dom Bosco – MT
Santa Cruz 2 x 2 Ponte Preta
Santa Cruz 5 x 1 Volta Redonda
Santa Cruz 3 x 3 Operário de Campo Grande
Na foto do historiador Moacir dos Santos, Edmar comemora um gol pelo Taubaté em 1980.
Não é raro que um campeonato paulista tenha seu principal artilheiro jogando em algum time do interior.
O primeiro a conseguir essa proeza foi o atacante Téia da Ferroviária de Araraquara que em 1968 liderou a artilharia do torneio marcando 20 gols.
Três jogadores do Botafogo de Ribeirão também já foram artilheiros do Paulistão. Geraldão em 1974, Sócrates em 1976 e Chiquinho em 1984. Além deles, Kita da Inter de Limeira em 1986, Luis Fernando do América de Rio Preto em 1979 e Válber do Mogi Mirim em 1992 foram outros que também tiveram essa primazia.
O Taubaté teve o principal artilheiro do campeonato de 1980. O centroavante Edmar que depois jogaria por Guarani, Corinthians, Flamengo, Grêmio, Cruzeiro, Atlético Mineiro e Palmeiras, fez 17 gols na volta do Burrão a principal divisão do futebol paulista.
Em 1987, Edmar foi de novo artilheiro do Paulistão. Fez 19 gols jogando pelo Corinthians.
Em 1989, quando foi vice-campeão, o São José teve o atacante Toni dividindo a liderança da artilharia do torneio com Toninho da Portuguesa de Desportos. Ambos marcaram 13 gols cada. Toni veio para o São José do Guarani de Campinas e logo após o Paulistão foi vendido para o Valência da Espanha.
Os últimos dois gols de Toni foram na histórica vitória por 3 a 0 sobre o Corinthians no segundo jogo da semifinal.
Time da final em 1979: João Carlos, Benitez, Mauro Pastor, Falcão, Mauro Galvão e Cláudio Mineiro; Valdomiro, Jair, Bira, Batista e Mário Sérgio. O técnico era Ênio Andrade.
Desde o ano de 2006 o campeonato brasileiro da Série A tem apenas 20 clubes na disputa. Número igual a de alguns campeonatos europeus. Me parece um número justo pelo tamanho do Brasil.
Mas em vários anos o número de times jogando o principal torneio de futebol do país variou e muito. Eu considero o Torneio Robertão de 1967 o primeiro campeonato nacional. A CBF entende que a Taça Brasil de 1959 foi a competição pioneira em termos de campeonatos brasileiros.
Em 1967 o tradicional Rio-São Paulo foi aumentado com a entrada de clubes de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, tornando-se um campeonato brasileiro mesmo. Foram 15 times que disputaram a competição.
Desde então, a quantidade de times em cada ano variou e muito. Já em 1968 entraram os times da Bahia e de Pernambuco, mantendo-se assim até 1970.
Em 1971 a antiga CBD, atual CBF, resolveu determinar que o Robertão passaria a ser o campeonato nacional de futebol. E fez o torneio com 20 clubes. O número de participantes foi aumentando ano após ano. Foram 26 em 1972, 40 em 1973 e 74, 42 em 1975, 54 em 1976, 62 times em 1977, 74 em 1978 e atingiu o ápice de participantes em 1979 quando 94 clubes disputaram a primeira divisão do campeonato brasileiro.
Não podemos esquecer o campeonato de 2000 chamado de Copa João Havelange que teve 114 times, mas que foram divididos em quatro módulos. Uma esculhambação.
Mas com todos jogando a mesma divisão desde o início, é o campeonato de 1979 o campeão de participantes.
E olhem que Corinthians, São Paulo, Santos e Portuguesa abriram mão de jogar o torneio que se encavalou com o campeonato paulista, que na época era mais importante até.
E por mais paradoxal que possa parecer, foi nesse campeonato gigante que apareceu o único campeão invicto até hoje do torneio. O Internacional levou a taça sem perder nenhum jogo. Como a competição era dividida por grupos e fases, o Colorado gaúcho fez apenas 23 jogos, ganhando 16 e empatando os outros 07.
Na final derrotou o Vasco da Gama em dois jogos. Fez 2 a 0 no Maracanã e 2 a 1 no Beira Rio. Paulo Roberto Facão, um gênio da bola foi o grande craque do time.
Atualmente com 20 times na disputa, cada clube faz 38 jogos.
Veja a lista dos 94 times que jogaram o campeonato em 1979 pela ordem de classificação final:
1-Internacional
2-Vasco da Gama
3-Coritiba
4-Palmeiras
5-Operário/MS
6 -Cruzeiro
7-Goiás
8-Atlético/MG
9-Vitória/BA
10-Uberlândia
11-Athlético/PR
12-Flamengo/RJ
13-XV de Novembro de Piracicaba
14-Comercial de Ribeirão Preto
15-São Bento de Sorocaba
16-Guarani de Campinas
17-Uberaba
18-Desportiva/ES
19-Londrina
20-América/MG
21-Vila Nova/GO
22-Grêmio
23-América/RJ
24-Campinense
25-CSA
26-Maranhão
27-Campo Grande/RJ
28-Grêmio Maringá
29-Joinville
30-Caldense
31-Colorado/PR
32-Brasil de Pelotas
33-Villa Nova/MG
34-Santa Cruz
35-Operário/MT
36-Leônico/BA
37-Comercial/MS
38-Botafogo/PB
39-Dom Bosco/MS
40-ASA
41-Central/PE
42-São Paulo/RS
43-Anapolina/GO
44-Mixto/MT
45-Ceará
46-Figueirense
47-Náutico
48-Gama/DF
49-Itabaiana/SE
50-Bahia
51-ABC/RN
52-Fluminense/RJ
53-Botafogo/RJ
54-Internacional de Limeira
55-Francana
56-XV de Novembro de Jau
57-Americano de Campos/RJ
58-Goytacaz
59-Juventude
60-Sergipe
61-Treze/PB
62-Atlético/GO
63-Criciúma
64-Itumbiara
65-Caxias
66-Itabuna
67-CRB/AL
68-Fluminense-BA
69-Ferroviário/CE
70-Novo Hamburgo
71-Tuna Luso/PA
72-Moto Clube/MA
73-Brasília
74-Goiânia
75-Potiguar
76-Rio Branco/ES
77-Paysandu/PA
78-Clube do Remo/PA
79-Fortaleza
80-Confiança/SE
81-Sampaio Corrêa/MA
82-Fast Clube/AM
83-River/PI
84-Piauí
85-América-RN
86-Operário-PR
87-Colatina/ES
88-Tiradentes-PI
89-Nacional/AM
90-Avaí
91-Rio Negro
92-Sport Recife
93-Chapecoense
94-Guará/DF
Um dos times do Botafogo em 1977. Ubirajara, Cremilson, Osmar Guarneli, Carbone, Rodrigues Neto e Perivaldo; Gil, Paulo Cezar Caju, Dé, Nilson Dias e Mário Sérgio.
Com a vitória por 2 a 0 sobre o Atlético Mineiro na semana passada em BH, o Palmeiras chegou a 27 jogos de invencibilidade no campeonato brasileiro, somando-se jogos deste ano e de 2018.
Foram 23 ano passado e mais 04 agora. É no momento a maior sequencia de jogos sem derrotas de um time no certame.
O Verdão quebrou seu recorde pessoal ao superar as 26 partidas que manteve-se invicto entre os torneios de 1972 e 1973, quando foi bi-campeão brasileiro com aquele time que soa como música para os torcedores alvi-verdes: Leão, Eurico, Luis Pereira, Alfredo e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Edu, Leivinha, Cesar e Nei. Além desses onze imortais o técnico Oswaldo Brandão contou também com Ronaldo, Fedato, Madurga, Pio e Edson Cegonha que jogaram várias vezes.
Mas o time que mais tempo ficou sem perder na história do principal campeonato nacional é o Botafogo FR.
O Glorioso carioca ficou simplesmente 42 jogos sem conhecer derrotas entre 1977 e 1978.
Em 1977 o Fogão terminou o campeonato de maneira invicta, com 11 vitória e 07 empates. Mas ficou apenas em quinto lugar na classificação geral. O campeão foi o São Paulo que teve 04 derrotas.
Curiosamente, o vice-campeão, Atlético Mineiro também terminou invicto o torneio. Naqueles tempos de finais e não de pontos corridos, o Tricolor paulista bateu o Galo mineiro na final única no Mineirão nos pênaltis de pois de empate em 0 a 0 no tempo normal e prorrogação.
Em 1978 o Botafogo ficou mais 24 partidas sem perder. Foram 14 vitórias e 10 empates até ser derrotado pelo Grêmio por 3 a 0 em pleno Maracanã na penúltima rodada da terceira fase do campeonato.
Essa derrota custou a classificação do time que era dirigido por Zagallo para a fase de mata-mata do torneio. Na classificação geral o clube ficou com um modesto nono lugar.
O campeonato foi vencido pelo Guarani de Campinas, único time do interior até hoje a ser campeão brasileiro.
Confira abaixo todos os jogos da longa invencibilidade do Fogão.
1977
1) 0x0 Vila Nova -GO
2) 1×0 Brasília
3) 3×1 Goiás
4) 1×1 Goytacaz
5) 3×1 Athlético Paranaense
6) 3×0 Americano de Campos
7) 0x0 Vasco da Gama
8) 3×0 Londrina
9) 1×0 Goiânia
10) 2×2 Botafogo de Ribeirão Preto
11) 1×1 Operário de Campo Grande
12) 1×0 Fluminense
13) 3×1 CSA
14) 0x0 Bahia
15) 2×0 América de Natal
16) 0x0 Atlético Mineiro
17) 3×0 Cruzeiro
18) 2×1 Fast Clube de Manaus
1978
19) 2×0 Itabuna
20) 1×1 Bahia
21) 5×1 Sergipe
22) 1×0 Volta Redonda
23) 1×0 Ponte Preta
24) 0x0 Vasco da Gama
25) 3×0 Vitória da Bahia
26) 1×0 Confiança de Sergipe
27) 0x0 CSA
28) 1×0 CRB
29) 1×1 Guarani de Campinas
30) 2×0 América -RJ
31) 1×1 Flamengo
32) 2×2 Botafogo de Ribeirão Preto
33) 2×1 Corinthians
34) 0x0 Operário de Campo Grande
35) 2×1 Sport Recife
36) 3×0 Comercial de Ribeirão Preto
37) 3×0 Juventude
38) 1×1 Flamengo
39) 3×1 América – RJ
40) 1×1 Coritiba
41) 1×1 Noroeste de Bauru
42) 2×1 Palmeiras
Foram 25 vitórias e 17 empates.
PRIMAVERA – CAMPEÃO DE 2018
Vejam quais foram os clubes que subiram da última divisão do futebol paulista para a Série A-3 nos últimos 10 anos e em qual divisão eles estão agora. Alguns não existem mais.
O primeiro time escrito de cada ano foi o campeão da temporada. Nenhum foi campeão mais de uma vez.
2009 – Red Bull – está na A-1 e acaba de comprar o Bragantino, Atlético Sorocaba – Inativo – Taubaté está na A-2 e Lemense – inativo
2010 – Taboão da Serra – caiu esse ano para 4ª divisão, Velo Clube – está na A-3, Paulínia – Inativo – Inter de Limeira subiu esse ano para A-1, Inter de Bebedouro – está na 4ª e Santacruzense – está na 4ª
2011 – Independente de Limeira – está na 4ª, Capivariano – está na A-3, Barretos – está na A-3 e Guaçuano – Inativo
2012 – Votuporanguense – está na A-2, São Vicente – Inativo, Atlético Joseense – está na 4ª e Grêmio Novorizontino – está na A-1
2013 – Matonense – está na 4ª, Água Santa – está na A-2, Tupã – está na 4ª e Cotia – Inativo
2014 – Nacional – está na A-2, Atibaia – está na A-2, Barretos – está na A-3 e Primavera de Indaiatuba – está na A-3
2015 – São Carlos – caiu esse ano para 4ª, Fernandópolis – está na 4ª, Noroeste – está na A-3 e Olímpia – está na A-3
2016 – Portuguesa Santista – está na A-2 e Desportivo Brasil – está na A-3
2017 – Manthiqueira – está na 4ª e EC São Bernardo – está na A-3
2018 – Primavera de Indaiatuba – está na A-3 e Comercial de Ribeirão Preto – está na A-3
Reparem que em um ano apenas subiram seis clubes. Em outros anos subiram quatro e de 2016 para cá sobem apenas dois times. E somente Red Bull e Grêmio Novorizontino estão na A-1.
Atlético Mineiro campeão de 1971. Renato, Humberto Monteiro, Grapete, Vanderlei Paiva, Vantuir e Oldair: Ronaldo, Humberto Ramos, Dario, Spencer e Tião. O técnico era Telê Santana.
E vai começar hoje mais uma edição do campeonato brasileiro de futebol da primeira divisão. Se você preferir pode chamar de Série A ou de Brasileirão, nome mais pomposo né? E também como é mais conhecido.
A CBF determinou em 2010 que os antigos campeões da Taça Brasil disputada de 1959 a 1968 e do Robertão disputado de 1967 a 1970, também são campeões brasileiros, entendendo que esses dois certames valiam como campeonatos brasileiros.
Sobre essa determinação da CBF, eu não vou emitir opinião agora. Teve muita gente que aprovou e muita gente que reprovou. Mas eu tenho uma certeza: se Corinthians e Flamengo tivessem vencido algum dos dois campeonatos reconhecidos como Brasileiro, a aprovação seria bem maior. Falo isso em relação a opinião da crônica esportiva. Só que, nos anos 1960 o Mengão ganhava um ou outro campeonato carioca e o Timão nem o Paulista ganhava. Nada de títulos nacionais.
Bem mas o que eu quero mostrar neste post é qual clube entre aqueles que um dia já foram campeões e que vão jogar a principal divisão em 2019, está a mais tempo sem ganhar o tal do Brasileirão, considerando como determina a CBF, que é quem manda no futebol brasileiro, desde 1959.
Veja abaixo o ranking dos 10 que estão na fila a mais tempo
1º) Atlético Mineiro – 48 anos. Campeão pela última vez, e única, em 1971
2º) Internacional – 39 anos – Campeão pela última vez em 1979
3º) Bahia – 30 anos. Campeão pela última vez em 1988
4º) Botafogo – 23 anos. Campeão pela última vez em 1995
5º) Grêmio – 22 anos. Campeão pela última vez em 1996
6º) Vasco da Gama – 18 anos. Campeão pela última vez em 2000
7º) Atlético Paranaense – Campeão pela última vez em 2001
8º) Santos – 14 anos. Campeão pela última vez em 2004
9º) São Paulo – 10 anos. Campeão pela última vez em 2008
10º) Flamengo – 09 ano. Campeão pela última vez em 2009
Dos 20 clubes que jogarão a competição nesse anos 06 deles nunca foram campeões da primeira divisão.
São eles: Avaí, Ceará, CSA, Chapecoense, Fortaleza e Goiás
Sonho de 09 entre 10 torcedores de cada time sul-americano, a taça Libertadores da América chega nesse ano de 2019 a sua edição de número 60. Começou exatamente em 1960 para se comparar com torneio europeu dos clubes campeões.
O campeão foi o Peñarol do Uruguai e o primeiro clube brasileiro que disputou o torneio foi o EC Bahia, que foi o campeão do primeiro torneio nacional de clubes realizado no Brasil em 1959, justamente para apontar o representante de nosso país na nova competição que surgiria no ano seguinte.
Nos anos de 1960 até final dos anos 1990 o Brasil era representado por apenas um ou no máximo dois clubes no torneio. Hoje em dia até oito times brasileiros chegam a jogar a mesma edição da Taça.
Confira o ranking dos 10 maiores vencedores da Libertadores até 2018;
Com o título conquistado ontem ao vencer o São Paulo por 2 a 1 no Itaquerão, O SC Corinthians Paulista aumentou sua vantagem sobre os adversários em conquistas do campeonato paulista. De quebra ainda celebrou um legítimo tri-campeonato, fato que não ocorria a 80 anos.
Confira o ranking dos principais campeões paulistas:
O Futebol do Vale, assim como tantos outros sites, jornais e blogs fazem, também terá o seu ranking de clubes de futebol. Vamos focar no futebol brasileiro mostrando por etapas como ficam as posições dos principais times do Brasil em determinados rankings.
Pode ser por século, por década, por campeonatos etc. Motivos para se criar um ranking de clubes de futebol existem vários.
E aqui, em breve, vamos colocar nosso primeiro ranking, obedecendo critérios que o site entende como sendo corretos. Aguarde.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.