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CLUBES QUE DIFICILMENTE VOLTARÃO A JOGAR A COPA DO BRASIL

  • fevereiro 19, 2025
  • Antonio Carmo
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Competição com 92 times começa dia 18 de fevereiro. Veja a lista de alguns clubes que já jogaram o torneio mas estão em baixa ou já despareceram 

Se tem uma competição na qual sempre há clubes novos para o grande público conhecer, esta é a Copa do Brasil, que chega à sua 36ª edição este ano e que começa nesta terça-feira (18). Com representantes de todo o país, ela realiza uma democrática festa entre equipes de poderio financeiro e currículo pra lá de diversos.

Nessa história rica, há algumas camisas que passaram pela competição e certamente nunca mais o farão. São clubes que tiveram destinos cruéis para seus torcedores: fecharam suas portas, deixaram as disputas do futebol profissional ou se fundiram com outras equipes, criando times novos.

Conheça (ou relembre) um pouco da história de alguns desses clubes nas linhas abaixo.

Pinheiros-PR

(Edições disputadas: uma, em 1989)

O clube bem estruturado, dono de patrimônio farto e dois títulos estaduais na década de 80, disputou a primeira edição da competição eliminatória, em 1989, quando representou o estado ao lado do Coritiba. A participação foi curta: caiu na primeira fase, com derrotas para o Mixto, do Mato Grosso. Sua fusão com outro clube tradicional de Curitiba, o Colorado, faria com que ambos fossem extintos e nascesse, em dezembro do mesmo ano, o Paraná Clube, rebaixado no Paranaense deste ano. 

XV de Campo Bom

(Edições disputadas: duas, em 2004 e 2006)

Não foi só o Santo André que surpreendeu o Brasil na edição 2004 da Copa do Brasil. Debutando na competição, com feras como Dauri (ex-Grêmio, artilheiro daquela edição) e Perdigão (ex-Inter), o 15 chegou às semifinais, quando caiu justamente diante do Ramalhão, que seria o campeão. Vice-campeã gaúcha em 2002, 2003 e 2005, a agremiação passou a sofrer com problemas financeiros em 2008 e, entre idas e vindas, acabou de vez com o departamento de futebol em 2015.

Barras-PI

(Edições disputadas: quatro, em 2007, 2008, 2009 e 2011)

A pequena Barras, que fica a 120 km de Teresina, teve seu representante na competição em quatro oportunidades, sem passar da primeira fase em todas elas. Campeão piauiense de 2008, o Barras Futebol Club teve um reforço ilustre em sua participação final, em 2011: Túlio Maravilha, que prometeu o “Gol Cajuína”, mas passou em branco na eliminação diante do ABC com um empate no jogo de ida (1 a 1) e uma derrota por 2 a 1 no duelo de volta, no Frasqueirão. Encontra-se inativo.

J.Malucelli

(Edições disputadas: quatro, em 2001, 2009, 2010 e 2014)

Um clube, três nomes. Nascido Malutrom, depois J.Malucelli. Em seguida, Corinthians Paranaense por três anos e depois novamente J. Malucelli. Nenhum outro participou da Copa do Brasil com três alcunhas diferentes. A melhor de suas quatro participações aconteceu em 2010, quando chegou às oitavas de final após eliminar o Ceará, que era da elite nacional à época. Famoso também pelo Ecoestádio Janguito Malucelli e suas arquibancadas fincadas na grama,  o Jotinha fechou as portas em 2017

Guaratinguetá

(Edições disputadas: uma, em 2009)

Fundado em 1998, o clube – que chegou a se chamar Americana após uma mudança de sede em 2010 e, seis anos antes, virou LTDA (empresa) – teve ascensão e queda relativamente rápidas, já que fechou as portas após a falência em 2017. Na Copa do Brasil, chegou em 2009, após ter sido semifinalista do Paulistão na temporada anterior. Passou pelo Caxias na fase inicial, mas caiu diante do Atlético-MG no duelo seguinte: perdeu por 2 a 0 em Belo Horizonte e apenas empatou em casa (2 a 2) na volta.

Salgueiro

(Edições disputadas: sete, em 2013, 2015 a 2018, 2021 e 2022)

Fundado em 1972 e refundado em 2005, o Carcará do Sertão virou pedra no sapato do trio da capital especialmente na década de 2010 e obteve sua maior glória dez anos depois, ao se tornar o primeiro campeão pernambucano do interior. Entre 2013 e 2022, disputou sete vezes a Copa do Brasil. Obteve seu melhor resultado logo na primeira participação, quando parou apenas nas oitavas de final, diante do Internacional. Em 2024, o clube pediu licença devido a problemas financeiros e não há previsão de retorno às disputas.

Kaburé

(Edições disputadas: três, 1994, 1995 e 1997)

Filho de pequena Colina do Tocantins, de aproximadamente 35 mil habitantes, o Kaburé jogou a competição três vezes e, em duas delas, passou para a segunda fase. Na primeira vez, em 1994, eliminou o América-MG. No ano seguinte, após despachar o Maranhão, pegou o Flamengo e apanhou: sonoros 8 a 0 para o Rubro-Negro no jogo de volta. Pra piorar, em 1997, outra chinelada na Coruja, com o mesmo placar, desta vez diante da Portuguesa. O clube está inativo desde 2018.

Linhares EC

(Edições disputadas: quatro, em 1994, 1996, 1998 e 1999)

Na Copa do Brasil de 1994, o então estreante Linhares Esporte Clube surpreendeu. De cara, passou pelo Fluminense. Em seguida, despachou São José-AP, Comercial-MS e foi até à semifinal, quando acabou eliminado pelo Ceará. Até hoje, essa é a melhor campanha de um time capixaba no torneio. Naquela competição, revelou o goleiro Hiran (ex-Guarani, Atlético-MG e Inter), que tinha 2 metros de altura e batia faltas. Quatro vezes campeão estadual na década de 90, fechou as portas em 2002.

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