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RICARDO COSTA BUSCA QUARTO ACESSO NA BEZINHA COM O SÃO JOSÉ EC

  • novembro 04, 2020
  • Antonio Carmo
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Com histórico positivo, Ricardo Costa busca quarto acesso em cinco anos.

Sem Pinho, técnico do São José é quem tem mais conquistas na divisão entre os 35 treinadores que iniciam o torneio.

 

Ruben Fontes Neto, do site da Federação Paulista de Futebol

Torneio estadual brasileiro com o maior número de participantes, a Segunda Divisão Sub-23 do Campeonato Paulista é também um dos maiores desafios entre os treinadores, já que tem suas particularidades como a limitação de idade dos atletas. Entre os comandantes, quem tem se destacado nas últimas edições é Ricardo Costa. Em 2020, ele estará no comando do São José e tentará dar sequência nos seus bons resultados já que nas últimas quatro edições conquistou o acesso por Portuguesa Santista, EC São Bernardo e Marília.

Natural de Campinas, Ricardo Costa não tem histórico como futebolista. A preparação para se tornar técnico começou na universidade. Ele se formou em Educação Física na PUC Campinas e começou a trabalhar em comissões técnicas na parte física. “Comecei como preparador físico na base do Santo André. Passei pelo Guarani, trabalhei com o Evaristo Piza. Fui para o Japão e quando voltei, tive um convite para ser técnico do Itapirense, na base. Minha primeira experiência como técnico no profissional foi no Velo Clube, em 2009”, diz sobre o seu início.

Foi em 2015, porém, que o nome de Ricardo Costa passou a ser mais reconhecido. “Quando comecei a ter uma boa estrutura de trabalho foi no EC São Bernardo. Naquele ano montamos um time bom”, conta. Na temporada 2015, Costa deixou o clube do ABC quando já tinha a classificação para a fase de acesso assegurada. Sem ele, que optou por ir para a base do Mirassol, o clube terminou em quarto e permaneceu na divisão.

Respaldado pela campanha de 2015, Ricardo Costa foi contratado pela Portuguesa Santista em 2016. Com apenas uma derrota em 26 partidas, o clube santista não só garantiu o acesso como também foi o campeão. No ano seguinte, o técnico retornou ao EC São Bernardo e o acesso do clube que havia escapado dois anos antes foi conquistado. As campanhas de destaque seguiram nos anos seguintes. Pelo São José, chegou na semifinal em 2018 e perdeu o acesso para o Comercial ao sofrer um gol já nos acréscimos do segundo tempo, enquanto em 2019 voltou a comemorar a subida, desta vez dirigindo o Marília.

Questionado sobre se seria o principal técnico da divisão, Ricardo Costa não se esquiva de se colocar como um dos mais reconhecidos. “Eu acho que pelos resultados sim. Nesses últimos cinco anos dentro da divisão venho em destaque grande. Todo mundo fala que quando pegamos o time, somos favoritos”, afirma. “Mas tem outros grandes profissionais, como Betão Alcântara, que está no Vocem, o Sérgio Caetano, do XV de Jaú…”, avalia. China, Jorge Parraga, Paulinho McLaren e Lelo são alguns dos outros técnicos que trabalharão no campeonato (confira a lista completa no final da matéria). A ausência será Pinho. Aos 75 anos e com acessos nesta década por Barretos, Cotia e Comercial, ele comandaria o América, mas a pandemia de covid-19 fez ele se afastar da disputa.

Desafios
Ricardo Costa aponta a Segunda Divisão Sub-23 como um campeonato diferente dos demais e mais desafiador. “Todo ano os atletas se renovam por conta da idade, então a montagem do elenco nunca é fácil. A gente joga e já avalia atletas para o outro ano. Trabalhamos para subir, lógico, mas trabalhamos também pra montar equipe para o ano seguinte”, diz. “É mais fácil montar um time na Série A3 do que na Segunda Divisão. Lá já tem atletas que conhecem a divisão”, completa.

Por conta da juventude dos atletas que disputam a Segunda Divisão, Costa aponta também que é preciso trabalhar a questão técnica dos jogadores. “A questão de trabalho é a mesma, não muda tanto, mas o trabalho que fazemos no Sub-23 é uma continuação de base. Tem que orientar mais, falar mais e estar em cima dos atletas”, fala. “Além disso, na parte final temos que cobrar muita atenção, porque nem todos viveram decisões em suas carreiras, então a diferença maior é essa”, pontua.

Principal nome da divisão, Ricardo Costa ainda almeja voos maiores, mas não fecha as portas. “Não quero morrer na última divisão, mas quando a gente faz o que gosta, faz independente da divisão. Aqui sustento minha família, estou trabalhando. Me considero novo para a carreira e pelas conquistas eu tenho muito a crescer. Fiz um grande trabalho na Série A3 no Capivariano. Estava praticamente classificado antes da pandemia” disse relembrando do seu último trabalho. Pelo Capivariano, foram 11 jogos até o momento da pausa. O clube era o quarto colocado e ainda disputa o acesso, agora sob o comando de Jardel Bresolin.

Confira abaixo dos os técnicos da Segunda Divisão Sub-23:

América Antônio Lucas
Amparo Ricardo Chuva
Andradina Rogério Ferreira (China)
Araçatuba Fábio Silverio
Assisense Michel Cordeiro
Atlético Mogi Valmir Silva
Bandeirante André Alves
Barcelona Professor Lino
Brasilis Juarez Sobreiro
Elosport José Antonio Liberato
Flamengo Raphael Laruccia
Francana Paulinho McLaren
Grêmio Prudente Ademir Fesan
Grêmio São-carlense Marcus Vunicius
Guarulhos Edu Lima
Independente Sandro Gomes
Inter de Bebedouro Valter Santos
Itapirense José Eduardo Clara
Itararé Rodrigo Casão
Jabaquara Euzebio Gonçalves (Lelo)
Manthiqueira Nilmara Alves
Matonense João Daniel
Mauá Futebol Fernando da Silva
Mauaense Tássio Lopes
Osvaldo Cruz Paulo Cesar dos Santos
Rio Branco Jorge Parraga
São José Ricardo Costa
Ska Brasil Leandro Mehlich
Tanabi Ailton Modesto
Tupã Bira Arruda
União Barbarense Angelo Foroni
União Mogi Cláudio Matosinhos
União Suzano Ricardo Papa e João Valim
Vocem Betão Alcântara
XV de Jaú Sérgio Caetano

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