FPF PROJETA A VOLTA DA SÉRIE A2 QUE DEVERÁ SER EM AGOSTO. TAUBATÉ FICA NA ESPERA.
EC Taubaté acompanha para saber quando poderá voltar aos treinamentos, mas isso dependerá do aval da prefeitura da cidade.
Federação Paulista de Futebol (FPF) marcou para o próximo dia 14 de julho, terça-feira, às 11 horas, uma reunião com os representantes dos clubes do Campeonato Paulista da Série A2 de 2020 para discutir os próximos passos para o retorno da competição. A informação foi dada em nota oficial da entidade, que confirmou a volta da A1 para 22 de julho.
O presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, esteve presente na coletiva de imprensa dada pelo governador de São Paulo, João Doria, na manhã desta quarta, onde foi oficializado a volta da principal série do futebol paulista para o próximo dia 22.
O mandatário da entidade, fez uma breve explanação na oportunidade e falou sobre a Série A2. Reinaldo afirmou que deve encaminhar nos próximos dias o projeto de retorno para os treinamentos e jogos do segundo escalão do futebol paulista.
Segundo o presidente da FPF, a entidade vai encaminhar o mais breve possível ao Centro de Contingência da Covid-19 para testes dos atletas e funcionários dos 16 clubes da Série A2. pensando no retorno seguro e sadio para todos os envolvidos. Como o Paulistão da A1 será retomado dia 22 de julho e deverá ser finalizado em 09 de agosto, imagina-se que a volta da A2 poderá acontecer ou na quarta feira dia 12 ou domingo dia 16 de agosto. Restam ainda mais 3 rodadas da fase de classificação para serem jogadas e os jogos da fase de mata-mata (quartas, semi e final).
O EC Taubaté estava na segunda colocação do campeonato quando houve a paralisação do certame em março.
EM 1975 BRASIL APLICOU SUA MAIOR GOLEADA DA HISTÓRIA
Time que foi medalha de Ouro nos Jogos de 1975. Nessa competição, Seleção Brasileira fez seu maior placar até hoje.
Texto publicado pelo site melhoresdabase.com.br
Foi nesta competição, em 17 de Outubro de 1975 que o Futebol Brasileiro alcançou a maior goleada de sua história: 14 a 0 na Nicarágua.
Ficou para a história, como a maior goleada que a Seleção Brasileira já impôs à um adversário. Há quem diga que em 1959 aconteceu a maior goleada da Seleção, sobre a França: 25 a 0. No entanto, não existe a confirmação.
Os jogadores que participaram desta partida entraram para a história da Seleção Brasileira. Só que a maioria se resumiu a este jogo. O que não foi o caso do Zagueiro / Lateral-Esquerdo Edinho do Fluminense. Foi quem melhor se apresentou ao longo da carreira, participando das Copas do Mundo de 1978, 1982 e 86.
Outro que também disputou Copa foi o Volante Batista do Internacional-RS que entrou no segundo tempo, no lugar do também Volante Alberto Leguelé, então no Bahia, que mais tarde contratado pelo Flamengo, acabou não se firmando.
Outros chegaram a ter sucesso em suas equipes, como por exemplo, O Goleiro Zé Carlos do Botafogo, que em 1976 virou titular do Alvi-Negro, mas depois de um acidente automobilistico em 1978, nunca voltou a ser o mesmo Goleiro que era cotado para a Copa do Mundo de 1978, os Laterais Mauro do Guarani, Rosemiro do Remo, que acabou negociado com o Palmeiras, onde teve certo destaque, o Zagueiro Tecão do São Paulo e Marcelo Oliveira, Atacante do Atlético Mineiro, além de cumprir bom papel dentro do gramado ainda comandou a equipe como treinador,
No entanto, o grande nome do jogo foi o Atacante Luís Alberto Pirola do Fluminense onde jogou entre 1973 e 1976, tendo feito 43 jogos e 14 gols. Foi Bicampeão Carioca em 1975 e 1976. Depois rodou pelo interior Paulista, jogando pelo Guarani, Ferroviária e Comercial. Mas não manteve o nível que esperavam dele.
Ficha da partida
Brasil 14 x 0 Nicarágua
Local: Estádio Azteca, Cidade do México. Árbitro: Ramón Calderón (Cuba). Gols: Luis Alberto (4), Erivelto, Santos (2), Eudes, Rosemiro, Chico Fraga, Batista (2) e Marcelo Oliveira (2).
Brasil
Zé Carlos [Botafogo], Mauro [Guarani], Bianchi [Santos], Edinho [Fluminense] e Chico Fraga [Internacional]. Alberto Leguelé [Bahia] (Batista) [Internacional], Eudes [Portuguesa] e Rosemiro [Remo]. Luís Alberto [Fluminense] (Marcelo Oliveira) [Atlético Mineiro], Erivelto [Fluminense] e Santos [Santa Cruz]. Técnico: Zizinho
Nicarágua
Salvador, Villavicencio, Tapia, Ricardo Ortiz e Donaire. Grausa, Maurício Girón e Armando Cuadra. Acevedo (Maurício Lopes), Mendoza e Gustavo Moreno. Técnico: Leonel Quintanilla
Na Final, valendo a medalha de ouro, A decisão contra o México terminou empatada por 1 a 1 e foi interrompida durante a prorrogação, por falta de energia elétrica no Estádio. Brasil e México acabaram dividindo a medalha de ouro.
Ficha da Final
Brasil 1×1 México
Local: Estádio Azteca, Cidade do México. Árbitro: A. Ithurralde (Argentina). Gols: Cláudio Adão e Tapia.
Brasil
Carlos [Ponte Preta], Mauro [Guarani] , Tecão [São Paulo] , Edinho [Fluminense] e Chico Fraga [Internacional]. Batista [Internacional] (Bianchi) [Santos], Eudes [Portuguesa] e Rosemiro [Remo]. Luís Alberto [Fluminense] (Marcello) [Atlético-MG] Cláudio Adão [Flamengo] e Santos [Santa Cruz]. Técnico: Zizinho
México
Gomez, Marquez, Viveros (V. Gomez), Garcia e Carrilo. Lugarini, Caballero e Cossio. Tapia, Rangel, Sanchez. Técnico: Diego Mercado