Jogo foi válido pelo campeonato paulista e Timão massacrou o Bugre por 8 a 2.
Neste dia 23 de março faz 24 anos que o Corinthians aplicou uma de suas maiores goleadas na história vitoriosa do clube.
Jogando pelo Paulistão de 1997 no Morumbi, o Timão sapecou 8 a 2 no Guarani de Campinas.
A partida foi válida pela primeira fase do torneio que viria a ter o alvinegro do Parque São Jorge como campeão.
O pequeno público presente – quase 9 mil torcedores – viu um show de bola de Marcelinho Carioca e cia.
Confira a ficha técnica do jogo.
CORINTHIANS 8 X 2 GUARANI
Local: Estádio do Morumbi – Campeonato Paulista de 1997
Público: 8.909 torcedores com Renda de R$ 77.037,00
Gols: Para o Corinthians: Henrique, André Luiz, Marcelinho Carioca (duas vezes), Mirandinha (duas vezes) e Túlio Maravilha (duas vezes); para o Guarani: Nenê e Gallo
Corinthians: Ronaldo Giovanelli; Rodrigo (Cris), Célio Silva, Henrique, André Luiz, Gilmar Fubá, Fábio Augusto, Marcelinho Carioca, Souza (Neto), Mirandinha e Túlio Maravilha.
Técnico: Nelsinho Baptista
GUARANI: Hiran; Luciano, Leonardo, Robinson (Cristião), Nenê, Élson (Paulo Isidoro), Gallo, Carlinhos, Iranir (Adaílton), Fabinho e Aílton.
Técnico: Geninho
Craque palmeirenses fez um gol de placa contra o São Paulo, chapelando Rogério Ceni e estufando as redes no Morumbi dia 20 de março de 2002.
Atuação de gala. É assim que podemos descrever o Palmeiras contra o São Paulo, na noite do dia 20 de março de 2002. Apesar dos pesares, o Verdão passou sufoco mesmo abrindo 3 a 0 contra os tricolores.
O Palmeiras era comandado por Vanderlei Luxemburgo, enquanto o São Paulo tinha Nelsinho Baptista no banco. A imprensa comentava o fato da boa fase do tricolor ser por conta da sequência de adversários fracos. E no clássico a tese ficou comprovada.
Luxemburgo foi inteligente e direcionou a marcação em cima de Kaká e Souza, anulando completamente o setor de criação. A bola não chegava com facilidade nos atacantes França e Reinaldo.
Muito preocupado com os cruzamentos de Arce, o São Paulo não se atentou ao restante do time alviverde. Logo aos 10 minutos, Magrão encontrou espaço e chutou rasteiro, surpreendendo Rogério Ceni e abrindo o placar: 1 a 0.
Em desvantagem, o São Paulo sentiu o gol e não acertava passes. Oito minutos depois, Itamar cruzou da direita. Claudecir, sem qualquer tipo de marcação, dominou e mandou no ângulo esquerdo de Ceni, surpreendendo e marcando um golaço. A bola ainda bateu caprichosamente na trave antes de cair dentro da linha.
Mas, aos 27 minutos, Alex resolveu dar um presente ao futebol brasileiro. Depois de receber belo passe, o meia deu um lençol em Emerson, um chapéu em Rogério Ceni e mandou para as redes. O gol antológico no Morumbi estava feito e a torcida do Palmeiras enlouquecida nas arquibancadas. 3 a 0 Verdão.
O gol, no entanto, provocou a ira dos são-paulinos que acabaram partindo para cima. Dois minutos depois, o juiz assinalou pênalti que foi convertido por França. Marcos quase pegou. 3 a 1.
Para a segunda etapa, Nelsinho resolveu sacar Souza. Lúcio Flávio entrou e deu outra cara ao time tricolor. Aos 27, Kaká foi avançando e viu a disparidade de Marcos com a trave direita. O meia arriscou e o goleiro palmeirense nada fez: 3 a 2.
Quase empatando, o São Paulo partiu para cima, mas parou nas mãos de Marcos. Foram, pelo menos, três defesas milagrosas. Wilson e Emerson acabaram expulsos. Em um dos lances, Alex foi derrubado dentro da área. Arce bateu pênalti com a perfeição de sempre e ampliou: 4 a 2.
Ao final, a torcida do Palmeiras cantava o hino no Morumbi. E o gol de Alex entrava para história como um dos mais belos do futebol brasileiro.
Ficha técnica:
São Paulo 2 x 4 Palmeiras
Gols: Magrão, aos 10. Claudecir, aos 18. Alex, aos 27. França, aos 30 do primeiro tempo. Kaká, aos 27. Arce, aos 47 do segundo tempo.
São Paulo: Rogério Ceni; Gabriel, Emerson, Wilson e Gustavo Nery (Belletti); Maldonado, Fábio Simplício, Souza (Lúcio Flávio) e Kaká; Reinaldo (Jean) e França.
Técnico: Nelsinho Baptista
Palmeiras: Marcos; Arce, Alexandre, César e Daniel; Paulo Assunção, Claudecir (Juliano), Magrão (Galeano) e Alex; Itamar (Juninho) e Christian.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Cartões amarelos: Maldonado, César, Souza, Fábio Simplício, Magrão, Galeano e Rogério.
Cartões vermelhos: Wilson e Émerson
Renda: Não divulgada;
Público: 49.842 pagantes
Campeão da Copa do Brasil 2020 neste domingo (7), ao vencer o Grêmio por 2 x 0, o Palmeiras chegou a sua 15ª conquista nacional, isolando-se como o maior campeão do Brasil com 2 títulos a mais que o Flamengo, atual bicampeão brasileiro. Dez vezes campeão d… –
Dez vezes campeão do Campeonato Brasileiro (contanto os dois títulos da Taça Brasil (1960 e 1967), os dois do Robertão (1967 e 1976) e os 6 dos Brasileirão de 1971 para cá (1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018), o Palmeiras tem agora 4 títulos da Copa do Brasil (1998, 2012, 2015 e 2020), sendo o 3º maior campeão, depois do Cruzeiro (6) e Grêmio (5)
Vencedor da Copa dos Campeões de 2000, que lhe garantiu vaga na Libertadores de 2001, o Palmeiras tem agora 15 títulos nacionais, abrindo boa vantagem ainda sobre os rivais de São Paulo — o Corinthians tem 11, o Santos 9 e o São Paulo 6. Na Copa do Brasil, o Palmeiras fechou a década de 2010 como o maior vencedor com três títulos (2012, 2015 e 2020). Campeão Brasileirão em 2016 e 2018, o Verdão é também o time com mais títulos nas últimas 6 temporadas, com 4 títulos, contra 3 do Flamengo, e 2 de Corinthians e Cruzeiro
Clubes com mais títulos nacionais (Taça Brasil, Robertão, Brasileiro, Copa do Brasil, Supercopa do Brasil e Copa dos Campeões):
Palmeiras – 15
10 – Campeonatos Brasileiros (1960, 1967, 1967, 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018) 4 – Copas do Brasil (1998, 2012, 2015 e 2020) 1 – Copa dos Campeões (2000)
Flamengo – 13
8 – Campeonatos Brasileiros (1980, 1982, 1983, 1987, 1992, 2009, 2019 e 2020) 3 – Copas do Brasil (1990, 2006 e 2013) 1 – Supercopa do Brasil (2020) 1 – Copa dos Campeões (2001)
Corinthians – 11
7 – Campeonatos Brasileiros (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017) 3 – Copas do Brasil (1995, 2002 e 2009) 1 – Supercopa do Brasil (1991)
Cruzeiro – 10
4 – Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013 e 2014) 6 – Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018)
Santos – 9
8 – Campeonatos Brasileiros (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968, 2002 e 2004) 1 – Copas do Brasil (2010)
Grêmio – 8
2 – Campeonatos Brasileiros (1981 e 1996) 5 – Copas do Brasil (1989, 1994, 1997, 2001 e 2016) 1 – Supercopa do Brasil (1990).
São Paulo – 6
6 – Campeonatos Brasileiros (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
Fluminense – 5
4 – Campeonatos Brasileiros (1970, 1984, 2010 e 2012) 1 – Copa do Brasil (2007)
Vasco – 5
4 – Campeonatos Brasileiros (1974, 1989, 1997 e 2000) 1 – Copa do Brasil (2011)
Internacional – 4
3 – Campeonatos Brasileiros (1975, 1976 e 1979) 1 – Copa do Brasil (1992)
Athletico-PR – 2
1 – Campeonato Brasileiro (2001) 1 – Copa do Brasil (2019)
Atlético-MG – 2
1 – Campeonato Brasileiro (1971) 1 – Copa do Brasil (2014)
Bahia – 2
2 Campeonatos Brasileiros (1959 e 1988)
Botafogo – 2
2 Campeonatos Brasileiros (1968 e 1995)
Sport – 2
1 – Campeonato Brasileiro (1987) 1 – Copa do Brasil (2008)
Coritiba – 1
1 – Campeonato Brasileiro (1985)
Criciúma – 1
1 – Copa do Brasil (1991)
Guarani – 1
1 – Campeonato Brasileiro (1978)
Juventude – 1
1 – Copa do Brasil (1999)
Paulista – 1
1 – Copa do Brasil (2005)
Paysandu – 1
Naquele dia o Corinthians venceu o Santos FC por 2 a 0.
No dia 6 de março de 1968, o Corinthians bateu o Santos por 2 a 0 no Estádio do Pacaembu e quebrou um tabu de 11 anos sem vencer o Peixe em jogos do Campeonato Paulista.
O último triunfo do Timão diante dos rivais no estadual havia ocorrido em 1957, com a conquista da Taça dos Invictos. Na sequência, foram 22 jogos sem vitória.
No jogo da quebra do tabu, o Corinthians, então comandado por Lula, entrou em campo formado por: Diogo, Osvaldo Cunha, Ditão, Luís Carlos e Maciel; Édson Cegonha e Rivelino; Buião, Paulo Borges, Flávio e Eduardo.
Já o Santos foi escalado por Antoninho com: Cláudio, Carlos Alberto Torres, Ramos Delgado, Joel e Rildo; Lima e Negreiros; Kaneko, Toninho, Pelé e Edu.
Para dar fim à marca negativa, o clube da capital paulista contou com gols de Paulo Borges e Flávio, marcados aos 13 e 31 minutos do segundo tempo, respectivamente.
Ao citar a vitória em seu site oficial, o Corinthians caracterizou o resultado como “inesquecível” e relembrou o coro da Fiel na comemoração: “Com Pelé, com Edu, nós quebramos o tabu!”.
texto publicado no site torcedores.com em março de 2020
Ex-Vasco da Gama, Lyon e Seleção Brasileira, Juninho sempre foi um grande cobrador de faltas. Com isso, marcou 77 gols em toda sua carreira, se tornando o jogador com mais gols dessa maneira na história do futebol.
Em levantamento feito pelo jornal As, da Espanha, o brasileiro Juninho Pernambucano é o jogador de futebol com mais gols de falta na história do esporte. O ídolo do Vasco e do Lyon aparece na frente de nomes lendários e históricos do futebol, como Pelé e Maradona.
Exímio cobrador de faltas, Juninho marcou 77 gols dessa maneira em toda sua carreira. O brasileiro atualmente é diretor de futebol do Lyon, clube que ele vestiu a camisa em 343 jogos e marcou 100 gols durante oito anos. O maior jogador de futebol da história, Pelé, aparece na vice-liderança com sete gols a menos que o compatriota.
Atrás de Pelé, aparece o argentino Legrotaglie, ex-jogador do Gimnasia y Esgrima, com 66 gols de falta marcados, empatado com Ronaldinho Gaúcho. Ao todo, seis atletas brasileiros aparecem no top-10 feito pelo jornal As: Juninho, Pelé, Ronaldinho, Zico, Rogério Ceni e Marcelinho Carioca. Além deles, também compõem a lista os argentinos Legrotaglie e Maradona, o inglês David Beckham e o holandês Ronald Koeman.
1. Juninho Pernambucano – 77 gols
2. Pelé – 70 gols
3. Legrotaglie – 66 gols
4. Ronaldinho – 66 gols
5. David Beckham – 65 gols
6. Maradona – 62 gols
7. Zico – 62 gols
8. Ronald Koeman – 60 gols
9. Rogério Ceni – 59 gols
10. Marcelinho Carioca – 59 gols
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.