No Dia Nacional do Futebol, 19/07, veja quem são os maiores campeões brasileiros
O Site Diário do Poder listou os maiores campeões do Campeonato Brasileiro (Brasileirão) e da Copa do Brasil
No dia 19 de julho é celebrado o Dia Nacional do Futebol. A data foi instituída pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 1976 e celebra a fundação do time mais antigo em atividade no Brasil, o clube gaúcho Sport Club Rio Grande.
Nesta data especial, o Diário do Poder listou os maiores campeões do Campeonato Brasileiro (Brasileirão) e da Copa do Brasil.
No Brasileirão, a hegemonia é do Palmeiras. O clube paulista é detentor de 12 campeonatos nacionais, sendo que o mais recente foi conquistado no último Brasileirão de 2023.
Na segunda posição como maiores vencedores do campeonato, estão empatados com 8 títulos cada, o Flamengo e o Santos.
O Corinthians é o terceiro maior campeão do Brasileirão. O clube paulista venceu o campeonato por 7 vezes. Veja abaixo a lista completa com todos os campeões brasileiros:
- Palmeiras – 12 títulos: (1960, 1967, 1967, 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016, 2018, 2022 e 2023);
- Flamengo – 8 títulos: (1980, 1982, 1983, 1987*, 1992, 2009, 2019 e 2020);
- Santos – 8 títulos: (1961, 1962, 1963 , 1964 , 1965 , 1968, 2002 e 2004);
- Corinthians – 7 títulos: (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017);
- São Paulo – 6 títulos: (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008);
- Cruzeiro – 4 títulos: (1966, 2003, 2013 e 2014);
- Fluminense – 4 títulos: (1970, 1984, 2010 e 2012);
- Vasco – 4 títulos: (1974, 1989, 1997 e 2000);
- Atlético-MG – 3 títulos: (1937, 1971 e 2021);
- Internacional – 3 títulos: (1975, 1976 e 1979);
- Grêmio – 2 títulos: (1981 e 1996);
- Botafogo – 2 títulos: (1968 e 1995);
- Bahia – 2 títulos: (1959 e 1988);
- Athletico-PR – 1 título: (2001);
- Sport – 1 título: (1987);
- Coritiba – 1 título: (1985);
- Guarani – 1 título: (1978). Copa do Brasil Na copa do Brasil, a hegemonia de maior campeão fica com o Cruzeiro. O clube mineiro conquistou a taça do campeonato por 6 vezes.O segundo maior campeão é o Grêmio. O clube gaúcho conquistou o campeonato por 5 vezes.
Os terceiros maiores campeões são o Palmeiras e o Flamengo, ambos com 4 títulos do campeonato. Veja abaixo a lista completa com todos os campeões da Copa do Brasil:
- Cruzeiro- 6 títulos: (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018);
- Grêmio- 5 títulos: (1989, 1994, 1997, 2001 e 2016);
- Flamengo- 4 títulos: (1990, 2006, 2013 e 2022);
- Palmeiras- 4 títulos: (1998, 2012, 2015 e 2020);
- Corinthians- 3 títulos: (1995, 2002 e 2009);
- Atlético-MG- 2 títulos: (2014 e 2021);
- São Paulo- 1 título: (2023);
- Fluminense- 1 título: (2007);
- Internacional- 1 título: (1992);
- Athletico-PR- 1 título: (2019);
- Vasco- 1 título: (2011);
- Santos- 1 título: (2010);
- Sport- 1 título: (2008);
- Criciúma- 1 título: (1991);
- Juventude- 1 título: (1999);
- Santo André- 1 título: (2004);
- Paulista de Jundiaí- 1 título: (2005)
OS 5 MAIORES ARTILHEIROS DA HISTÓRIA DO CAMPEONATO BRASILEIRO
Cinco Artilheiros natos
Estes são os Cinco maiores artilheiros da história do Campeonato Brasileiro
Roberto Dinamite
Considerado o maior ídolo da história do Vasco da Gama, fez história durante as décadas de 70, 80 e 90, encerrando a carreira no mesmo time. Também foi presidente do clube entre 2008 e 2014. Onde jogou 21 dos seus 22 anos como profissional, sendo o maior goleador da história do clube, com 708 gols, e o atleta com mais jogos disputados (1110 partidas), bem como o maior artilheiro do Estádio de São Januário, com 184 gols. Junto com Pelé e Rogério Ceni, um dos únicos jogadores do futebol brasileiro a ter mais de mil jogos por uma equipe. Dinamite destaca-se, ainda, por ser o maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro (190 gols) e do Campeonato Carioca (284 gols). É considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos.
Romário
Ídolo do Vasco da Gama. Também conseguiu ser ídolo nos rivais Flamengo e Fluminense, além do América, onde encerrou a sua carreira. É o quarto maior artilheiro da Seleção Brasileira segundo a FIFA, com cinquenta e cinco gols marcados contando apenas jogos oficiais, ficando em segundo lugar na posição até outubro de 2004, quando foi ultrapassado por Ronaldo, após a sua aposentadoria da seleção. Sua média de gols pela Seleção é superior aos gols de Neymar (segundo) e de Ronaldo (terceiro). É o jogador que mais fez gols em uma temporada com a camisa da Seleção, balançando a rede 20 vezes em 1997. É o segundo maior artilheiro da seleção brasileira em eliminatórias para a copa do mundo, ficando em primeiro lugar até setembro de 2021 quando foi ultrapassado por Neymar. Foi o jogador mais bem pago do mundo em 1996, quando atuava pelo Valencia.[9] Para a revista argentina El Gráfico, é o maior goleador da história do futebol com 768 gols em jogos oficiais. Da mesma forma assim o considera a revista Placar, com 731 gols em competições oficiais.É ainda o jogador com o maior número de artilharias na história do futebol — foi artilheiro em 31 das 83 competições que disputou como profissional sendo 27 em competições oficiais. Foi o único jogador a ter o recorde de ficar 28 anos com prêmio de melhor jogador e campeão da copa do mundo de 1994 até 2022 quando foi finalizado o recorde com a conquista do prêmio e da copa do mundo por Lionel Messi. Foi eleito o melhor jogador estrangeiro de todos os tempos do futebol holandês em pesquisa feita pelo jornal Sportwereld, da Holanda. Para a IFFHS, Romário é o quarto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão e o segundo maior artilheiro por clubes da história, ficando em primeiro lugar até março de 2022, quando foi ultrapassado por Cristiano Ronaldo. É um dos maiores centroavantes brasileiros, do futebol mundial e de todos os tempos.
Edmundo
Iniciou sua carreira profissional em 1992 pelo Vasco da Gama, com o qual ele mais se destacou e é identificado, sendo escolhido por jornalistas o segundo maior ídolo da história do clube. Atingiu inicialmente grande destaque no futebol brasileiro no Palmeiras, onde conquistou diversos títulos de expressão e onde é considerado um dos maiores jogadores da história do clube. Passou pelos rivais, Flamengo e Fluminense. Nos rivais, teve passagens rápidas e apagadas. Defendeu também Corinthians e Santos, dois rivais do Palmeiras.
Fred
Com 417 gols marcados em jogos oficiais, é um dos maiores artilheiros da história do futebol brasileiro. É o maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro no sistema de pontos corridos (desde 2003) foi três vezes o artilheiro máximo da competição (2012, 2014 e 2016), um recorde (compartilhado com Romário, Túlio e Dadá; e isolado, se considerada apenas a era dos pontos corridos). É o maior artilheiro da história da Copa do Brasil, com 37 gols, e o recordista de gols marcados em uma única edição (14 gols, em 2005). É o terceiro brasileiro com mais gols na história da Copa Libertadores da América (25 gols, ao lado de Palhinha). Foi três vezes artilheiro do Campeonato Mineiro (2005, 2017 e 2019), duas vezes artilheiro do Campeonato Carioca (2011 e 2015) e uma vez artilheiro da Copa das Confederações FIFA (2013,
Revelado pelo América Mineiro, em 2003. Naquele ano, ganhou notoriedade mundial por fazer o gol mais rápido da história do futebol até então, ao marcar aos 3.14 segundos de jogo pela Copa São Paulo de Futebol Júnior.
Considerado um dos maiores ídolos da história do Fluminense, clube que defendeu durante duas passagens: a primeira entre 2009 e 2016 e a segunda entre 2020 e 2022. Com 199 gols, é o maior artilheiro da história do Flu em jogos oficiais e o segundo maior artilheiro de todos os tempos da história do clube.
Zico
Líder do Flamengo nas décadas de 1970 e 1980, com ápice nas conquistas da Copa Libertadores da América e da Copa Intercontinental pela equipe carioca, Seleção Brasileira nas Copas do Mundo de 1978, 1982 e 1986. É considerado por muitos especialistas, o maior jogador da história do clube, e um dos maiores futebolistas brasileiros desde Pelé, Zico é o nono maior artilheiro da história do futebol, com 406 gols em 596 partidas. Em 1979, marcou 89 gols, o que o faz figurar na 2ª posição entre os jogadores que mais fizeram gols em jogos oficiais em uma única temporada na história do futebol. Zico é, também, o maior artilheiro da história do Maracanã, com 334 gols em 435 partidas. Marcou 135 gols em Campeonatos Brasileiros.
Marcou 101 gols de falta em jogos oficiais, Em 2001 ele foi eleito pela revista Placar o maior cobrador de faltas do futebol brasileiro no século XX.
EM 07 DE JULHO DE 1957, PELÉ ESTREAVA PELA SELEÇÃO BRASILEIRA
Este domingo (7) marca 67 anos da estreia de Edson Arantes do Nascimento, o Rei Pelé, pela Seleção Brasileira. O primeiro jogo dele com a amarelinha foi contra a Argentina em 1957, em jogo que terminou em 2 a 1 para o outro país, no dia 7 de julho de 1957, no Maracanã.
Com Pelé, o Brasil conquistou três das cinco copas do mundo. O Atleta do Século morreu aos 82 anos, em 29 de dezembro de 2022 em decorrência de um câncer.
Certa vez, em entrevista sobre a estreia pela Seleção, Pelé disse: ” Quando meu pai [Dondinho] falou que eu tinha sido convocado para defender a seleção eu sorri e dei uns passos como sambista, achando que era brincadeira dele. Mas quando ele falou: Não brinca por que é verdade, eu quase chorei de alegria”.
A data que marca a estreia do maior jogador de futebol da história poderia ser de dupla celebração, com a conquista do Brasil às semifinais da Copa America, mas, a equipe comandada por Dorival Jr, acabou eliminada pelo Uruguai nos pênaltis, na noite de Sábado (6), nos EUA.
Alguns fatos marcantes do Rei no Maracanã:
1957: aos 16 anos, estreou com a camisa da seleção brasileira e marcou um gol;
1961: marcou um golaço contra o Fluminense, driblando oito adversários; o feito deu origem à expressão “gol de placa”, usada até hoje para definir belos gols;
1968: Pelé recebe a taça simbólica das mãos da rainha da Inglaterra, Elizabeth 2, após amistoso entre as seleções paulista e carioca, vencida por SP;
1969: marcou, de pênalti contra o Vasco, seu time do coração, o milésimo gol da carreira;
1971: aos 31 anos, se despediu da seleção brasileira.