A Prefeitura de São José dos Campos economizou R$ 530 mil nos gastos com zeladoria de áreas verdes no período de janeiro a julho de 2025. A economia é resultado do Programa de Adoção de Áreas Verdes, que conta com 91 espaços já adotados, além de 21 processos em análise.
Adotar áreas verdes é benéfico para a cidade e para os adotantes. Além de reduzir os custos de manutenção, a iniciativa estimula a participação social nos cuidados com os espaços públicos e contribui para a melhoria da qualidade de vida da população.
O programa, que envolve empresas privadas e cidadãos, valoriza a cidade com ações de embelezamento e sustentabilidade, ao permitir que praças, parques, canteiros e rotatórias sejam adotados por terceiros em troca da divulgação de seus nomes.
Atualmente, o programa concentra 73 canteiros e 18 praças, totalizando 288 mil metros quadrados de áreas adotadas.
Adotar áreas verdes é benéfico para a cidade e para os adotantes | Foto: Cláudio Vieira/ PMSJC
Benefícios
Essa parceria entre o setor público e privado gera diversos benefícios para a comunidade e os adotantes. A iniciativa fortalece os laços comunitários, melhora os espaços comuns, promove a conservação ambiental e o paisagismo. A adoção valoriza a região e oferece vantagens de marketing para quem participa.
Como adotar
O programa de Adoção de Áreas Verdes estabelece uma parceria entre a Prefeitura, munícipes e a iniciativa privada. O responsável pela adoção realiza a manutenção integral do espaço público e de seus equipamentos, fornecendo mão de obra, material e insumos. Como contrapartida, é permitida a afixação de placas padronizadas com a divulgação do negócio. Os locais que podem ser adotados incluem praças, parques, centros poliesportivos e canteiros centrais de ruas e avenidas.
O programa está previsto na Lei nº 9.640, de 19 de dezembro de 2017, e no Decreto nº 17.964, de 14 de setembro de 2018.
Para informações sobre documentação e áreas disponíveis, acesse o site sjc.sp.gov.br ou ligue para 3945-9505.
A zeladoria da cidade resulta de ações públicas e conscientização da população | Foto: Cláudio Vieira/PMSJC
Rosi Masiero
Manutenção da Cidade
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O que antes era uma parte isolada da Noruega agora é o lar de uma das histórias mais fascinantes do mundo do futebol.
texto publicado site www.flashscore.com.br
Quando você visitar Bodo, uma palavra que ouvirá muito quando as pessoas a descreverem é “única”. A cidade norueguesa, situada a cerca de 80 km acima do Círculo Polar Ártico, é um lugar deslumbrante que se encaixa perfeitamente na natureza circundante e faz o possível para se integrar a ela em vez de perturbar a paz.
“Não sou um fã de futebol em geral, mas sou um fã do Bodo/Glimt. Não dá para escapar disso aqui”, diz Julie, uma de nossas anfitriãs do Visit Bodo, com um sorriso ao nos receber no aeroporto. Nos próximos dias, descobriremos o quanto essa afirmação é verdadeira.
O hotel novinho em folha onde nos hospedamos é feito principalmente de madeira e fica no topo de uma colina de onde é possível observar todas as trilhas de caminhada na floresta de pinheiros e os fiordes que você deseja visitar. Ao dirigir pela cidade, você perceberá que a maioria dos carros é elétrico.
Mas há algo que você verá ainda mais do que carros silenciosos. As janelas e varandas estão cheias de bandeiras e cachecóis amarelos e pretos do Bodo/Glimt, o time que passou de “Ei, vocês também jogam futebol aí?” para a matança de gigantes europeus em questão de anos.
Vamos colocar a situação do clube em um contexto. Não era para eles chegarem tão longe. Bodo é uma cidade de apenas 55.000 habitantes e seu clube é um dos poucos que jogam futebol acima do Círculo Polar Ártico, um dos dois únicos clubes do norte da Noruega que disputam a primeira divisão do país.
Nos primeiros 100 anos de existência, o clube oscilou entre a primeira e a segunda (e até mesmo a terceira) divisões e teve dois triunfos em copas nacionais. Isso foi tudo.
Mas não vamos deixar a primeira vitória na copa de lado tão rapidamente. “Antes de 1975, as pessoas do norte da Noruega eram frequentemente discriminadas. Mesmo quando você tentava alugar um apartamento no sul, o contrato dizia ‘Proibido pessoas do norte da Noruega’. Quando o Bodo/Glimt ganhou a copa naquele ano, tudo mudou”, diz Orjan Heldal, diretor comercial do clube.
O triunfo histórico é lembrado de mais maneiras do que apenas colocando fotos nas paredes. Quando visitamos o treino da equipe um dia antes do jogo contra o Tromso, encontramos um grupo de senhores com mais de 70 e 80 anos tomando café e observando a nova geração.
“Esses caras são os vencedores da copa de 75. Eles vêm tomar café e conversar todos os dias, às 11 horas em ponto”, diz Heldal. Esse é um dos muitos exemplos que mostram que Bodo/Glimt é uma comunidade muito unida, com a cidade e o clube vivendo em perfeita harmonia
O que realmente mudou a sorte do Bodo/Glimt foram os anos em torno da pandemia da COVID. Em 2018, no primeiro ano sob o comando do técnico Kjetil Knutsen, o clube quase foi rebaixado para a segunda divisão. Em vez de demitir o técnico e tentar mudar rapidamente de rumo, o clube manteve Knutsen, oferecendo-lhe uma extensão de contrato. Em troca, o técnico não apenas guiou o time até a manutenção na elite, mas também o levou a quatro títulos nos últimos cinco anos.
“Quando a COVID chegou, todos pisaram no freio. E nós pisamos no acelerador”, diz Frode Thomassen, CEO do Bodo/Glimt, em uma mesa redonda da qual a Flashscore participou.
“Não demitimos uma única pessoa, dissemos a todos que continuaríamos trabalhando. Levamos a equipe de avião para a Espanha, onde treinaram por quase dois meses; todo o clube morou junto em Marbella. Quando eles voltaram e a liga recomeçou, ganhamos 81 pontos dos 90 possíveis e quebramos todos os recordes“, diz ele. “Isso nos deu a confiança de que essa abordagem pode funcionar a longo prazo.”
Como todas as pessoas do clube, o CEO continua sendo um homem humilde. Quando assumiu o cargo pela primeira vez, ele teve de perguntar à diretoria se deveria encomendar 80 ou 100 kits para a loja do clube só para economizar algum dinheiro. “E não vendemos quase nada, não tínhamos dinheiro”, lembra ele.
“Espero que sejamos uma inspiração para outros clubes, pois o sucesso no futebol não é apenas uma questão de dinheiro, como muitas pessoas pensam. Porque aqui, começamos sem dinheiro, mas tivemos um grupo de pessoas que querem trabalhar duro e elevar o clube“, diz Thomassen.
Desde a repentina ascensão em 2020, os triunfos nacionais e internacionais, como chegar à semifinal da Liga Europa na última temporada, mudaram tudo. O Glimt consegue lotar o Estádio Aspmyra, sua humilde casa de 8.000 lugares, várias vezes.
Essa é uma das razões pelas quais eles estão construindo um novo e moderno estádio que receberá mais de 10.000 pessoas. O clube enfatiza a sustentabilidade e a estabilidade dentro e fora do campo e menciona que financiará o novo estádio de forma independente, sem prejudicar o projeto esportivo.
“Precisamos desesperadamente de um novo estádio, pois estamos ficando sem espaço”, diz Heldal enquanto nos leva para conhecer o estádio atual. “A sala para coletivas de imprensa costumava ser uma pista de boliche há poucos anos. Os escritórios dos treinadores da nossa base e das equipes femininas eram uma auto-escola há apenas duas semanas.”
Passamos a manhã do jogo em um barco (elétrico, é claro) que nos levou aos fiordes. Observamos a serenidade da natureza deslumbrante e intocada que cerca a cidade de todos os lados e desfrutamos de momentos preciosos de paz.
Mas, quando a tarde chega, a pacata cidade de Bodo ganha vida. Quanto mais perto do pontapé inicial, mais pessoas na cidade você vê com camisas amarelas e pretas, kits e até suéteres tricotados à mão com o escudo Bodo/Glimt. Os sons de ventos suaves vindos da costa são dominados pelos cantos dos ultras.
“Não sei onde essas pessoas estão se escondendo durante toda a semana”, diz nosso anfitrião do Visit Bodo, em tom de brincadeira. Os habitantes locais gostam de paz mas, quando chega o dia do jogo, todos abrem suas emoções (e suas latas de cerveja) e, durante essas poucas horas, não há nada além de torcer pelo Bodo/Glimt.
Às 19 horas, quase um quinto da cidade lota o Estádio Aspmyra, onde o Bodo/Glimt enfrenta o rival Tromso. É um clássico entre os dois únicos clubes do norte da Noruega na primeira divisão, embora os clubes não sejam tão próximos geograficamente como nos clássicos que estamos acostumados a ver em outros lugares. O Tromso teve que voar até Bodo – era isso ou uma viagem de nove horas de carro.
Apesar da atmosfera eletrizante, o Bodo/Glimt não conseguiu superar seus rivais e saiu com um empate em 1 a 1. Ainda assim, esse ponto os coloca na liderança do campeonato à frente do Viking e os prepara para o nível que enfrentarão nas eliminatórias da Liga dos Campeões contra o Sturm Graz.
Mas, mesmo que o clube adorasse se classificar para essa competição e ganhar outro título da liga, eles não têm uma lista de metas que precisam atingir.
“Se você estabelece metas e depois não as alcança, isso pode ser assustador. Se você quiser ser o primeiro, mas acabar em segundo ou terceiro lugar, você deve mudar seu jeito de agir?” diz Thomassen. “Em vez disso, trabalhamos com desempenho e ambição. Se você perguntar aos jogadores sobre o próximo resultado, eles não dirão ‘Queremos vencer’, mas sim ‘Queremos ter um bom desempenho’.”
É uma mudança pequena e simples, mas que diz tudo sobre a cultura do clube. Thomassen resume bem a situação: “A maneira como os jogadores e os técnicos trabalham, e a maneira como todo o clube trabalha, desde a loja dos torcedores até os altos cargos, é a mesma: como você pode fazer as coisas melhor amanhã do que fez hoje?”
No contexto do futebol europeu de ponta, tudo no Bodo/Glimt é único. A cultura, a abordagem e até mesmo a localização do clube acima do Círculo Polar Ártico. De alguma forma, o grupo de pessoas bem unidas aqui encontrou uma maneira de fazer tudo funcionar.
Independentemente de chegar ou não à Liga dos Campeões nesta temporada, o Bodo/Glimt certamente continuará a ser uma equipe que vale a pena acompanhar.
Segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), o número de roubos de veículos caiu 91,27% na comparação de janeiro a junho de 2016, ano anterior à criação do Programa São José Unida, com o mesmo período de 2025.
A queda também se reflete em outras modalidades criminosas, como roubos (- 83,18%), furtos de veículos (-70,77%), furtos (-13,77%) e homicídios (-60,53%).
O São José Unida, Programa da Prefeitura de São José dos Campos, realiza ações colaborativas entre as Forças de Segurança e a Guarda Civil Municipal (GCM), desde sua criação, em 2017, contando com o suporte tecnológico do Centro de Segurança e Inteligência (CSI). As ações integradas são fundamentais na redução da criminalidade no município.
Dados do 1º semestre de 2025 divulgados pela SSP | Imagem: Divulgação
Dados
No mesmo comparativo do primeiro semestre entre 2024 e 2025, a tendência de queda na criminalidade se manteve. De acordo com o balanço estatístico da SSP, houve redução de 26,65% nos roubos e redução de 40,32% nos roubos de veículos.
Segurança x Crescimento Populacional
A queda nos índices criminais ocorre mesmo diante do crescimento populacional da cidade. Segundo o Censo do IBGE, São José dos Campos contava com 629.921 habitantes em 2010. Esse número subiu para 697.054 em 2022 e a estimativa para 2024 é de 724.756 moradores.
São José Unida
O programa São José Unida promove a integração entre diversas instituições de segurança, incluindo a Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Técnico-Científica, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Rodoviária Estadual, Polícia Federal, Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, DFPM (Departamento de Fiscalização e Posturas Municipais), Secretaria de Mobilidade Urbana e Detran-SP.
No CSI, as forças de segurança atuam de forma integrada, monitorando a cidade por meio de mais de 1.200 câmeras e 340 portais eletrônicos com tecnologia OCR.
Diariamente, mais de 250 mil veículos são monitorados, totalizando mais de 3 milhões de placas lidas. O trabalho resultou no atendimento de mais de 3.000 ocorrências.
A previsão é que ainda este ano, o número de câmeras seja ampliado para 1.691.
Reforço na Segurança
Por meio do Programa São José Unida a região central da cidade ganhou a nova sede da 2ª Companhia da Polícia Militar, ampliando a presença policial em áreas de grande circulação. Além disso, a Guarda Civil Municipal formou 60 novos agentes, que já estão nas ruas desde o aniversário de 258 anos de São José dos Campos – um verdadeiro presente para a população, reforçando ainda mais a segurança em toda a cidade.
A área com cerca de 700 metros quadrados de área construída também recebeu um eletroposto (ponto de recarga compartilhado) para veículos elétricos da Guarda Civil Municipal e da Atividade Delegada da Polícia Militar.
Paula Paz
Proteção ao Cidadão
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Proteção ao Cidadão
Em referência ao Agosto Lilás, mês nacional de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, a Prefeitura de São José dos Campos intensifica as ações de proteção, informação e fortalecimento da autonomia feminina por meio da Patrulha Maria da Penha e parcerias estratégicas com a iniciativa privada.
Nesta quinta-feira (7), uma ação especial será realizada no CenterVale Shopping, das 14h às 17h30, com aulas gratuitas de Defesa Pessoal ministradas por agentes da Guarda Civil Municipal, além de orientações da equipe da Patrulha Maria da Penha e distribuição de material informativo. As aulas práticas serão divididas em três turmas e voltadas exclusivamente para mulheres, as interessadas devem se inscrever pelo app do shopping.
Curso gratuito de Defesa Pessoal
A Prefeitura também abriu nesta terça-feira (5) as inscrições para 25 novas vagas no curso fixo de Defesa Pessoal para mulheres. As interessadas devem se inscrever na turma “Rosa”, disponível no aplicativo Viva São José.
As aulas ocorrem no Parque da Cidade (Avenida Olivo Gomes, 100, Santana), no primeiro e terceiro sábado de cada mês, das 8h30 às 9h30. A nova turma começa no próximo dia 16 de agosto.
O curso, promovido pela Patrulha Maria da Penha em parceria com o investigador José Renato Rodrigues Júnior (Polícia Civil), é gratuito e aberto a mulheres com mais de 18 anos.
As aulas gratuitas acontecem aos sábados no Parque da Cidade | Foto: Cláudio Vieira/PMSJC
Além do preparo físico, as técnicas oferecidas contribuem para o fortalecimento emocional, proporcionando às participantes mais segurança e autoconfiança em situações de risco.
Patrulha Maria da Penha: proteção e acolhimento
Criado em 2019, o programa Patrulha Maria da Penha, executado pela GCM, já realizou mais de 1.400 atendimentos a mulheres vítimas de violência doméstica, resultando em 100 prisões por descumprimento de medidas protetivas.
Atualmente, o programa acompanha mais de 155 mulheres de forma ativa, com visitas regulares e patrulhamento direcionado.
As viaturas utilizadas não possuem identificação visual, garantindo discrição e privacidade. As equipes também incluem guardas femininas, proporcionando acolhimento mais humanizado. Além disso, ações de conscientização são promovidas em escolas, empresas e espaços públicos.
Tecnologia a favor da vida
Por meio do programa São José Unida, o município também investe em tecnologia integrada para proteção das vítimas. Mulheres com medida protetiva podem ser equipadas com botões de emergência, que ao serem acionados, disparam alertas diretamente para o Centro de Segurança e Inteligência (CSI).
A partir daí, uma equipe da GCM é imediatamente mobilizada para prestar atendimento no local indicado.
Rede estadual de apoio 24h
No âmbito estadual, o Governo de São Paulo também ampliou a estrutura de proteção às mulheres com serviços ativos 24 horas por dia. Entre os principais destaques estão:
Essas iniciativas fazem parte do movimento SP por Todas, que durante o Agosto Lilás reforça o compromisso com a proteção das mulheres em todo o estado.
Telefones úteis
153 (ligação gratuita – GCM) – 24 horas
190 (ligação gratuita – PM) – 24 horas
181 (ligação gratuita – Disque Denúncia) – 24 horas
Delegacia de Defesa da Mulher – 3941- 4140
Paula Paz
Proteção ao Cidadão
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Jogador do Fluminense atingiu a incrível marca de 1.391 partidas jogadas na carreira
No último fim de semana, Fábio, de 44 anos, havia igulado a marca do também goleiro Peter Shilton, ambos com 1.390 partidas. Mas, em questão de dias, Fábio deixou o inglês para trás e galgou o topo. Não há dúvidas, que o experiente jogador abrirá uma boa vantagem nesta lista.
Em sua partida de número 1.391 na carreira, Fábio não foi vazado e recebeu homenagens da diretoria do Fluminense. Os jogadores entraram em campo com um patch especial que exaltava o recorde do goleiro.
Homenagem do Cruzeiro
Também nas redes sociais, o Cruzeiro, clube onde Fábio jogou a maior parte de suas partidas como profissional — 976 jogos —, prestou homenagem ao ídolo celeste.
“O Cruzeiro parabeniza Fábio pela expressiva marca conquistada hoje. O goleiro, que atuou 976 vezes com o manto celeste, se tornou o atleta com mais partidas na história do futebol, com 1.391 partidas!”.
Os números de Fábio são baseados na checagem feita pelo Fluminense, que se dividem em 976 partidas pelo Cruzeiro, 235 pelo próprio Fluminense, 150 pelo Vasco e 30 pelo União Bandeirante. Agora, a lenda chegou a 1.391 jogos oficiais e superou Peter Shilton.
De acordo com a Sabesp, São José dos Campos será a primeira cidade do Brasil a contar com medidor inteligente de leitura do consumo de água em residências, seguida por São Paulo. A medida atende uma cláusula contratual entre a Prefeitura e concessionária.
“Ao todo serão cerca 4,4 milhões de equipamentos nos dois municípios”, afirmou a gerente regional da Sabesp, Gabriela Cle de Azeredo. Segundo ela, todos os imóveis atendidos pela empresa contarão com a instalação do hidrômetro inteligente até 2029.
“Essa tecnologia vai garantir que as cidades participantes, com São José saindo à frente, tenham leitura de consumo em tempo real e acompanhamento direto pelo celular, por meio de aplicativo ou no site da Sabesp”, disse Gabriela.
Tecnologia e eficiência
Para isso, a Sabesp e a Vivo fecharam um contrato de internet das coisas (IoT) no setor de água e saneamento considerado o maior projeto do mundo nessa área. A parceria permitirá a conexão e envio de dados de objetos via rede celular e alcance em locais de difícil acesso, como subsolos e áreas remotas, aliando tecnologia, eficiência e sustentabilidade para melhorar a qualidade do serviço prestado à população e preservar os recursos naturais.
O trabalho consiste na substituição dos hidrômetros antigos por medidores novos, que terão eSIM, um chip virtual parecido com o de celular, que vai transmitir as informações para a central da Sabesp em tempo real. Isso vai agilizar o atendimento, inclusive em ocorrências de falta de água.
O consumidor poderá acompanhar pelo celular a cota de consumo de hora em hora, receber alertas e identificar vazamentos, entre outros dados.
Rosi Masiero
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