O primeiro gol da história do Brasileirão foi de Alencar (Bahia) contra o CSA, em 1959.
O clube que mais pontuou em um único Campeonato Brasileiro foi o Cruzeiro em 2003, total de 100 pontos conquistados em 46 rodadas. Em 2019, o Flamengo marcou 90 pontos em 38 rodadas. Em 2021 o Atlético-MG marcou 84 pontos em 38 rodadas. Em 2015 (Corinthians) e 2022 (Palmeiras), marcaram 81 pontos em 38 rodadas, superando o Cruzeiro em 2014 e o Palmeiras em 2016 com 80 pontos em 38 rodadas, cada.
O clube que mais marcou gols em uma única edição foi o Santos em 2004, recorde de 103 gols.
A Chapecoense é o clube com a pior campanha da “Era dos Pontos Corridos”, marcando apenas 15 pontos em 2021. Logo em seguida vem o América-RN com 17 pontos em 2007, Náutico (20 pts em 2013), Avaí (20 ptos em 2019), Juventude-RS (22 ptos em 2022), Paraná (23 ptos em 2018), América-MG (24 pontos em 2023) e Botafogo (27 ptos em 2020).
Em 2013, o Cruzeiro se tornou o único clube a vencer todos os adversários do Campeonato Brasileiro, pelo menos uma vez.
Em 2021 o Atlético-MG venceu 16 jogos seguidos como mandante.
Internacional e Atlético-MG detêm a maior sequência de vitórias: 9 no total. Em 2020, do time Colorado e do Galo, em 2021, seguidos pelo Cruzeiro com 8 vitórias em 2003 (duas sequências) e Flamengo, também com 8 vitórias (2019), além dos demais clubes com 7 vitórias seguidas: Santos (2004 e 2019), São Paulo (2007 e 2009), Corinthians (2011) e Palmeiras (2019 e 2021). Em 2023 o Botafogo conseguiu uma sequência de 6 vitórias consecutivas, seguido do Palmeiras com 5.
1979 foi o ano em que mais times participaram do Brasileirão: 94 clubes na disputa.
Em 1974, Fluminense e Nacional (AM) se classificaram de fase por um quesito bem incomum: renda nos jogos.
O jogador mais velho a disputar uma partida do Brasileirão foi Zé Roberto, em 2017 pelo Palmeiras, na vitória contra o Botafogo por 2 a 0. Zé tinha 43 anos, 4 meses e 21 dias.
Três jogadores lideram a lista de maiores vencedores de títulos do Brasileirão: Pelé, Pepe e Lima. Os três vencerem seis títulos cada um, todos pelo Santos.
Dois técnicos são os recordistas de título do Campeonato Brasileiro. Vanderlei Luxemburgo (Palmeiras 1993/94, Corinthians 1998, Cruzeiro 2003 e Santos 2004) e Lula, ex-técnico do Santos (1961/62/63/64/65).
Apenas Santos, Flamengo e Botafogo venceram a Libertadores e o Campeonato Brasileiro no mesmo ano: O Peixe em duas ocasiões (1962 e 1963), Flamengo (2019) e Botafogo (2024).
13 clubes venceram o Campeonato Estadual e o Brasileirão no mesmo ano: Bahia (1959 e 1988), Santos (1961, 1962, 1964, 1965 e 1968), Cruzeiro (1966, 2003 e 2014), Botafogo (1968), Palmeiras (1972, 1993, 1994, 2022 e 2023), Inter (1975 e 1976), Fluminense (1984 e 2012), São Paulo (1991), Grêmio (1996), Corinthians (1999 e 2017), Athletico-PR (2001), Flamengo (2009, 2019 e 2020) e Atlético-MG (2021).
Apenas Cruzeiro e Atlético-MG venceram a Tríplice Coroa Nacional: Campeonato Estadual (Mineiro, no caso), Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, feitos conquistados em 2003 pela Raposa e em 2021 pelo Galo, que venceu também a Supercopa do Brasil, em 2022.
Em 2020 o Flamengo conquistou a Quádrupla Coroa: (Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Recopa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro) se igualando ao Santos (1962: Campeonato Paulista, Taça Brasil, Copa Libertadores e Copa Intercontinental) e (1963: Torneio Rio-SP, Taça Brasil, Copa Libertadores e Copa Intercontinental), além do São Paulo (1993: Supercopa da Libertadores, Copa Libertadores, Copa Europeia/Sul-Americana e Recopa Sul-Americana).
O Vitória é o clube mais vezes rebaixado para a Série B, seis vezes: 1982, 1991, 2004, 2010, 2014 e 2018.
Goiás e Cruzeiro protagonizaram o jogo com o maior número de expulsões da história do Brasileirão. Foram 14 na mesma partida em 1979.
A edição de 2023 teve a maior média de público da história. Nos 368 jogos com torcida (12 foram com portões fechados), a média foi de 26.524 pagantes por partida, com um total de 9,7 milhões de torcedores nos estádios. O recorde pertencia à edição de 1983, que teve 22.953 pagantes
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© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.