Time do São José que foi campeão de 1980. Darcy, Ademir Mello, Walter Passarinho, Ademir Gonçalves, Nelsinho e Tonho. Edinho, Tata, Tião Marino, Esquerdinha e Nenê.
Um desentendimento entre o esportista e diretor Galiano Alves, e seus companheiros de diretoria da Associação Esportiva São José, fez nascer o EC São José. Galiano formou uma comissão de quatro esportistas da cidade: Ele próprio, Victorio Pulga, Clementino de Oliveira e Pedro Salustiano de Faria. Estes deveriam tomar as primeiras providências para a organização de um novo clube. Após tais acontecimentos, foi fundado o Esporte Clube São José, no dia 13 de agosto de 1933. De um fato aparentemente irrelevante, acabou nascendo um grande time, o qual caberia mais tarde representar o futebol profissional da cidade de São José dos Campos. A sessão de fundação do Esporte Clube São José foi presidida por Galiano e secretariada por Carlos Belmiro dos Santos, num prédio da Rua Sebastião Hummel, região central da cidade, onde foi instalada a primeira sede do clube. Mais tarde o Esporte Clube São José mudou sua sede para a Rua XV de Novembro. Por proposta do próprio Galiano Alves, foram aprovadas as cores da camisa do Esporte Clube São José: preto e branco. Coube ao esportista joseense Danilo Monteiro, desenhar o distintivo.
O Esporte Clube São José acabou entrando para o futebol profissional em 1957, disputando sua primeira temporada em competições oficiais no campeonato paulista da segunda divisão. Entretanto, foi a primeira e única participação durante um longo período, que durou até 1964, quando foi campeão, conseguindo o acesso aquela que seria hoje a série A-3 do ano seguinte.
Para construir o novo Estádio Martins Pereira, o clube se licenciou da FPF e voltou em 1970. Em 1972 foi mais uma vez campeão. Desta vez da A-2, mas naquele tempo não havia acesso e o time não subiu para principal divisão do futebol paulista.
Em 24 de dezembro de 1976 o clube mudou de nome e cores. Passou a se chamar São José EC e usar as cores da cidade, azul, branco e amarelo. Com o aval da FPF o clube se manteve na A-2. A mudança se deu em razão da impagáveis dívidas do antigo Formigão. O novo time passou a ser chamado de Azulão e a partir de 1979 de Águia do Vale. Em 1980 conquistou o sonhado acesso a primeira divisão paulista sendo mais uma vez campeão da divisão de acesso, ganhando a final do Catanduvense em dois jogos realizados no Estádio do Pacaembu em São Paulo. Fez 1 a 0 na primeira partida e 4 a 0 no segundo jogo.
Na história o clube já disputou 2 vezes o Brasileirão da Série A. Participou também da Série B e da Série C. Jogou ainda Copa do Brasil em uma oportunidade.
Em 1989 foi vice-campeão paulista da A-1 quando perdeu o título para o São Paulo FC. Nesse mesmo ano foi também vice-campeão brasileiro da Série B.
Atualmente o time está na última divisão do futebol de São Paulo, a chamada Bezinha, ou segunda divisão Sub-23.
Seu maior artilheiro é Tião Marino que marcou 82 gols com a camisa da Águia entre os anos de 1979 e 1983.
No dia da festa Antonio Taino recebendo uma placa comemorativa das mãos do grande esportista e Conselheiro do Taubaté, sr. Otávio Alves Correa Filho e Rubens Minelli recebe a sua das mãos do presidente Gilson Rezende, o Gilsinho. (foto do blog Moa Taubaté)
No dia 01 de novembro o EC Taubaté comemorou em grande estilo seus 105 anos de vida.
Fez uma belíssima homenagem aos dois únicos craques que estão ainda vivos do time que conseguiu o primeiro acesso do clube para primeira divisão do futebol paulista.
Antonio Júlio Taino com 90 anos e Rubens Minelli com 91 receberam camisas comemorativas e foram saudados com pompa pelos dirigentes e torcedores do Buruo.
O evento foi realizado na loja do Taubaté em um shopping da cidade.
O Taubaté subiu pela primeira vez nesse ano de 1954 e ficou até 1962 disputando a principal divisão do futebol paulista.
Voltou a elite do futebol bandeirante em 1980 e ficou até 1984. Agora está na A-2 e promete um time muito forte para 2020 na busca do acesso e da volta ao principal campeonato paulista.
Em 1954, o Esporte Clube Taubaté disputou o Campeonato Paulista da Segunda Divisão, e se classificado para a fase final. A primeira partida desta etapa foi contra o Comercial, da cidade de Ribeirão Preto, no campo do Bosque, em Taubaté.
O “Gigante do Vale”, como o clube era conhecido naquela época, venceu o Comercial por 6 a 3. Porém, na ocasião, o atacante Alcino entrou em campo sem estar com a sua documentação regularizada junto a FPF (Federação Paulista de Futebol). Por este motivo, o Comercial pleiteou os pontos da derrota, sendo prontamente atendido pela entidade esportiva.
Com isto, uma charge no diário esportivo Gazeta Esportiva se referiu ao Taubaté com um desenho de um burro. O animal, que seria motivo de chacota pelas torcidas adversárias, foi carinhosamente adotada pela torcida taubateana.
A denominação “Burro da Central” já existiu desde 1955, ano em que se encerrou o Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 1954. Não é verdadeira a informação de que o complemento do apelido “da Central” só surgiu em 1968, após a construção do Estádio Joaquim de Morais Filho. Desde o início, o apelido era “Burro da Central”, pelo fato de passar por Taubaté a Estrada de Ferro Central do Brasil. Assim como já existiam a “Pantera da Mogiana” (Botafogo de Ribeirão Preto), o “Elefante da Noroeste” (C.A. Linense), também foi colocado no E.C.Taubaté, pelo jornalista Thomaz Mazzoni do jornal “A Gazeta Esportiva”, o apelido de “Burro da Central”.
Desta forma, os torcedores adotam o burro como mascote em camisas, bandeiras, adesivos e faixas.
Confira o texto escrito por Moacir dos Santos, o maior historiador do Taubaté e divulgado no blog MOA TAUBATÉ
Neste dia primeiro de novembro o E. C. Taubaté comemorou 105 anos de existência. A Diretoria programou atividades festivas coroadas de sucesso e muita emoção.
De inicio, na noite do dia primeiro na Loja/Museu do Burrão, diretoria, conselheiros, torcedores e imprensa, receberam os campeões do titulo de 1954 Toninho Taino e Rubens MInelli.
O presidente da Diretoria Executiva, Gilsinho e o presidente do Conselho Deliberativo Otávio entregaram aos homenageados, placas registrando o eterno agradecimento do Clube para esses ex-atletas.
Já emocionados, os homenageados foram surpreendidos com mais um importante detalhe da história. O Presidente em exercício da ACET Associação dos Cronistas Esportivos de Taubaté, jornalista Claudio Nicolini da TV e Rádio FM BandeVale, relembrou a primeira vez que o E. C. Taubaté jogou no gramado do Pacaembu, isso em 1955 em um amistoso contra a SE Palmeiras . E para completar, foi reproduzida a narração do segundo gol taubateano, nessa partida, de autoria de Rubens Minelli. A narração é do saudoso Fiori Gigliotti nos microfones da rádio Bandeirante de São Paulo, contagiando a todos os presentes.
CAMISA COMEMORATIVA A 100 ANOS DO TITULO DE 1919
Fundado em 1914, logo em 1919 o E. C. Taubaté ganhava seu primeiro título iniciando a galeria de conquistas. Ainda futebol amador, o EC Taubaté levantou a Taça do primeiro campeonato do interior. Em comemoração a esse primeiro titulo, a Diretoria resolveu desenvolver uma camisa com o mesmo designer do uniforme utilizado em 1919, camisa essa que será utilizada no anos de 2020 como uniforme oficial do E. C. Taubaté durante a disputa do Campeonato Paulista da Série A2. O troféu ganho naquele ano foi exposto no dia da festa.
Além dos títulos dos campeonato paulistas da atual A-2 em 1954 e 1979, o Burrão foi também campeão paulista da série A-3 nos anos de 2003 e 2015.
Hino do Esporte Clube Taubaté
“Nós somos a torcida alvi anil
O esporte é a nossa bandeira
Sentindo os chamados do Brasil
Estamos novamente na primeira
Nossa gente viril e capaz
De passar por todas as barreiras
O azul é o céu
O branco a paz
São as cores da nossa bandeira’
A nossa bandeira que a torcida conduz
Tem em seu emblema nosso espírito de luz
No nosso alvi-azul a ordem é lutar
E de norte a sul vai a garra mostrar”
A história do Newell’s, tem origem na figura do inglês Isaac Newell, nascido em 24 de abril de 1853. Possuidor de um espírito aventureiro e fanático por futebol, ele deixou sua terra natal com a idade de 16 anos a bordo de um navio, rumo a Argentina. Em 1884, ele fundou o “Colégio Comercial Anglicana” instituição que futuramente iria dar origem ao clube. Naquele mesmo ano, traria de Inglaterra a primeira bola de couro e as primeiras regras oficiais de futebol para a Argentina e foi então que o colégio começou a alternar estudo com o futebol. Em 1900, Isaac então doente, entrega a direção do colégio ao seu filho mais velho, Cláudio.
O Newell’s Old Boys” foi fundado em 3 de novembro de 1903. O principal promotor foi Claudio Newell, que para a formação do registro oficial convidou alunos e ex-alunos do colégio, que fora fundado por seu pai. Na cerimônia, foi decidido o nome “Club Atlético Newell’s Old Boys” (Meninos do Newell), honrando a vida e obra de Isaac.
Com a combinação das cores das bandeiras da Inglaterra (terra de Isaac) e da Alemanha (terra de sua esposa Anne), o vermelho e preto, foi confiada a Ernest Edwards, um estudante da escola, a tarefa de conceber o primeiro uniforme do time.
Ao longo de sua participação em torneios oficiais, o Newell’s foi rebaixado apenas uma vez: foi na temporada de 1960.
Depois de várias campanhas para esquecer, o sofrimento de Newell, em 1960, o único rebaixamento de sua história. Em 1961, com o Diogo, Conceição e Zucca brasileira e o elegante “Professor” Roberto Bellangero como uma atração, e liderada por José Adolfo Celli Curti e, finalmente, a equipe ganha o torneio e sobe para primeira. No entanto, a partir de uma denúncia de “incentivo” nunca comprovada, o Tribunal de Penas AFA arbitrariamente decretou um desconto de 10 pontos, privando o clube de subida legítima obtidos no campo. Finalmente, em 1964, a liderança reivindicação tenaz chefiada pelo presidente Julio Palácios Cabanellas- encontrar uma resposta em Buenos Aires e Newell é reintegrado à Primeira Divisão. Um evento significativo da década, lembrou em 1961 a visita do Santos Pelé em um amistoso que terminou empatado. Os gols foram marcados por Pelé se para Santos e Diogo para jogadores Newell’s.Entre que se destacaram vestindo a jaqueta vermelha e preta na década de 50 e 60 anos são lembrados Daniel Musante, Jorge Bernardo Griffa, Federico Sacchi, Raul “La Bruja “Belém, Joseph” piolho “Yudica, Jorge Solari, Roberto Bellangero e Heraldo Bezerra.
Na década de 70, Newell’s Old Boys começa obter grandes resultados nos torneios da AFA. A partir de então será campeão da Primeira Divisão Argentina em (6) oportunidades, Torneio Metropolitano de 1974, Campeonato da Primeira Divisão 1987–1988, 1990–1991, Clausura 1992, Torneio Apertura 2004 e Torneio Final 2013.
Ao longo dos seus 100 anos, Newell’s Old Boys, também tem participado de um grande número de competições internacionais . A sua primeira participação remonta a 1911, quando interpretou o “Cup of Honor Cousenier” enfrentando o já extinto Club Uruguai. A mais significativa é a Copa Libertadores da América máxima competição continental, da qual já participou 7 vezes: 1975, 1988, 1992, 1993, 2006, 2010 (caindo na Pré-libertadores e em 2013. Os mais importantes foram nas edições de 1988 e 1992, onde alcançou a final, perdendo a primeira para o Nacional do Uruguai e a segunda perdendo para o São Paulo FC.
O Newell’s Old Boys tem como maior rival o Rosario Central. O clássico rosarino, Rosário x Newell’s, é um dos jogos de maior rivalidade da Argentina e da América do Sul, considerado o maior do interior argentino.
Também possui imensas rivalidades com as equipes do Colón e do Unión ambos da cidade de Santa Fé, capital da Província de Santa Fé, cidade esta que disputa com Rosario, a hegemonia política e econômica sobre a província. Também tem como rivais o River Plate, o Boca Juniors, o Club Atlético Independiente, o Racing Club e o San Lorenzo de Almagro.
No entanto, a grande rivalidade é mesmo com o Rosario Central, sendo um derby com uma história rica, com a partida deste clássico em 1905 (com a vitória de 1×0 do Newell’s Old Boys, com um gol de Faustino Gonzalez), e continuando até hoje, tendo os clube se enfrentado em diversas competições locais, nacionais, internacionais ou amistosas.
Texto extraído da wikipédia.
Time campeão da Libertadores da América de 1960. Maidana, Aguérre, Goncálvez, Pino, Martinez e Álvez; Luizito Cubilla, Linazza, Hohberg, Spencer e Borges.
Fundado em 28 de setembro de 1891, o Clube Atlético Peñarol é o maior campeão do futebol uruguaio.
Tem 52 títulos locais, 05 Taça Libertadores e 03 Mundiais interclubes.
Na história do Peñarol figura o primeiro título nacional da era profissional, em 1932, mas apesar da presença de nomes grandes do futebol uruguaio, como Pedro Young (El Tigre), Luis Matozzo (El Grande), Ernesto Mascheroni , Obdulio Varela (El Negro Jefe), e, entre outros, Álvaro Gestido, imponente defensor que fez história ao travar e vencer o épico duelo com o atacante argentino Peucelle na final da primeira Copa do Mundo em 1930, a década de 30 foi de domínio do Nacional.
Em 1949, o clube auri negro forma um de seus mais famosos quadros de todos os tempos. Era uma equipa tão forte que formaria a base do conjunto uruguaio que arrebataria a Copa Jules Rimet em 1950 diante de um Maracanã com 200.000 pessoas. Eram conhecidos como La Maquina del 49 e eram compostos pelos seguintes atletas: Flavio Pereira Natero (Roque Máspoli), Enrique Hugo, Mirto Davoine (Sixto Posamai), Juan C.González, Obdúlio Varela, Washington Ortuño, Alcides Ghiggia, Juan Eduardo Hohberg, Juan Schiaffino, Oscar Míguez e Ernesto Vidal. É contra esta equipa que, no dia 9 de outubro de 1949, o Nacional, após ter dois jogadores expulsos por reclamações, se nega a retornar a campo para o segundo tempo de um jogo que perdia por 2 a 0 no episodio que ficou conhecido como el clasico de la fuga.
O Peñarol contribuiu com muitos jogadores para a seleção do Uruguai conquistar a Copa do Mundo de 1950 no Brasil, mas tornou-se famoso em todo o mundo, quando após vencer a Taça Libertadores em 1960 (contra o Palmeiras), 1961 e 1966, também conquistou, por duas vezes a Taça Intercontinental em 1961 e 1966.
Também teve a era dourada onde iria lançar o primeiro grande ciclo do Peñarol, o penta uruguaio, resultando na conquista de 5 títulos consecutivos de campeão nacional: 1958 a 1962 seguidamente.
Nos anos 1960, ficaram célebres os titânicos confrontos contra oReal Madrid pela. Era o choque de duas distintas escolas futebolísticas, mas que falavam a mesma língua. No primeiro embate, em 1960, o time espanhol goleou por 5 a 1.
Em 1966, seis anos após essa goleada,, o Peñarol reencontrou o Real, onde a geração de Di Stéfano dera lugar ao chamado onze yé-yé. Os uruguaios, fechados a sete chaves pelo lendário goleiro Mazurkiewicz, que esteve presente em 3 Mundiais, 1966, 70 e 74, e aprendera tudo com Maspóli, agora treinador, venceram 2-0 ambos os jogos, praticando um futebol sedutor que era seguro na defesa por Pablo Forlán, e obedecia, na meia-cancha aos toques de Gonçalves, Cortes, Abbadie e Dom Pedro Rocha, encontrando depois o caminho do gol nos remates de Joya, Sasía e, sobretudo, Spencer, autor de 3 gols.
Depois de uma grande campanha para trazer Fernando Morena o El Potro de volta da Espanha, em 1982, o Peñarol conquista sua quarta copa Libertadores, contra a equipe chilena de Cobreloa, e foi justamente ele, no último minuto do jogo, que fez o gol do título. No final daquele ano, disputou no Japão o título Intercontinental, conta a equipe inglesa Aston Villa, e venceu por 2×0, com gols do brasileiro Jair (ex Inter de Porto Alegre) e Walkir Silva. Nas semifinais, eliminou o Flamengo de Zico e cia ltda.
Em 1987, conquistou sua quinta Libertadores, contra o America de Cali, clube conhecido como “los diablos rojos”. Em uma final disputadíssima, perdendo o primeiro jogo (em Cáli), por 2×0, e vencendo os dois jogos seguintes por 2×1 (em Montevidéu) e 1×0 (jogo desempate realizado em Santiago), respectivamente, gol que foi anotado nos acréscimos do segundo tempo, por Diego Aguirre (“La Fiera”), que hoje é técnico de futebol, o qual é eterno ídolo da torcida Carbonera, uma vez que o empate daria a taça ao América no saldo de gols.
Se hoje o futebol uruguaio está meio caído, nos seus grandes momentos o Peñarol esteve presente com muita força.
Sua última grande aparição no futebol sul americano foi em 2011, quando disputou a final da Libertadores com o Santos FC e ficou com o vice-campeonato paós empatar em casa por 0 a 0 e perder para o time de Neymar no Pacaembu por 2 a 1.
Nesse dia 01 de setembro um dos maiores clubes do Brasil faz aniversário. Trata-se doo SC Corinthians Paulista, time de maior torcida em São Paulo e de tantos e tantos títulos conquistados ao longo de sua extraordinária existência.
Afirmo que nesse século, o Timão é o maior ganhador do futebol brasileiro, Desde 2001 já ganhou 7 campeonatos paulistas, 2 Copas do Brasil, 4 Campeonatos Brasileiros, 1 Libertadores, 1 Recopa e 1 Mundial de Clubes da FIFA.
E mesmo tendo ficado incríveis 23 anos sem ganhar nada entre 1955 e 1976, o Mosqueteiro é o maior ganhador de campeonatos paulistas e o líder de conquistas de campeonatos nacionais se contarmos apenas a partir de 1971. Já são 7 títulos.
Parabéns Corinthians. E minha homenagem vai na foto da comemoração do gol inesquecível de Basílio que acabou com a fila em 1977, e com a gozação dos rivais. Para mim, o maior de todos os títulos já conquistados pelo Timão.
O clube de futebol holandês Philips Sport Verening Eindhoven foi fundado em 31 de agosto de 1913 por um grupo de operários da fábrica Philips, precisamente sediada em Eindhoven. A formação do clube foi uma forma de comemorar o centésimo aniversário da independência dos Países Baixos.
Sofrendo forte concorrência interna do Ajax de Amsterdã, o PSV mesmo assim foi conquistando alguns títulos e prestígio, que o levaram a ser convidado a participar na primeira edição da Taça dos Campeões da Europoa, atual Champions League, em 1955.
Em 1978 foi campeão da Taça UEFA, uma importante prova europeia de clubes, após derrotar na final o Bastia, da França por 3 a 0. Na temporada 1987/88 sagrou-se campeão da Champions League, vencendo o Benfica de Portugal na final.
Dois dos maiores artilheiros do Brasil, Romário e Ronaldo também jogaram no PSV. O Baixinho ficou por lá por 5 anos (1988/93) e marcou 129 gols. Já o Fenômeno atuou entre 1994 e 1996 marcando 54 tentos.
O PSV possui 24 títulos de campeão holandês.
Palmeiras em 1972: Eurico, Leão, Luis Pereira, Alfredo, Dudu e Zeca; Edu, Leivinha, César, Ademir da Guia e Nei. O técnico era Oswaldo Brandão.
Nessa nossa nova seção – Aniversário de Clubes – vamos homenagear os times de futebol do Brasil e do Mundo, lembrando sempre do dia importante que é a data de fundação do clube.
É sempre bom parabenizar quem aniversaria, certo? E mesmo os pequenos clubes, que vivem hoje em dificuldades não podem ser esquecidos quando comemoram mais um ano de vida.
E para começar parabéns a SE Palmeiras, o time com mais títulos de campeonatos nacionais disputados no Brasil, que nesta terça feira, 26 de agosto comemora 105 anos de vida e conquistas.
O Verdão de duas Academias e grandes craques que jogaram no time nessa longa e bonita história. Sempre vou colocar a foto de um time que marcou época na história do clube. Sem dúvida, cada time tem várias formações vitoriosas, mas só uma vai marcar a história do time aqui.
O time palmeirense homenageado aqui é o da segunda Academia, (1972/75) que teve uma escalação que virou poema e até os adversários decoraram. E jogando junto, esse time nunca perdeu.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.