Time da Final: Mazinho, Roberto Carlos, César Sampaio, Tonhão, Sérgio e Antonio Carlos; Edmundo, Daniel Frassom, Evair, Edílson e Zinho.
Quis o destino que o jogo que tiraria o Palmeiras fosse cair em um dia dos namorados: 12 de junho.
O ano era 1993. 12 de junho foi sábado. Normalmente o jogo seria domingo. Mas como no dia 13 tinha Fórmula 1 com o GP do Canadá, e a Rede Globo não perdia a transmissão, pois Ayrton Senna ainda era vivo, a partida final foi antecipada para o sábado.
O Verdão não ganhava um campeonato desde 1976 e já tinha sido vice-campeão em 1992 quando perdeu a final para o São Paulo FC. Já tinha passado da hora do Alviverde voltar a ser campeão.
E com um super time comandado por Vanderlei Luxemburgo o Palmeiras chegou a final de novo em 1993. Justo contra o Corinthians, seu maior rival. O Timão tinha a chance de dar um troco histórico no Verdão. Vingar a dolorida derrota de 1974, quando estava na fila a 20 anos e perdeu o título paulista daquele ano justamente para o Palmeiras.
E a situação ficou boa para o Corinthians quando venceu o primeiro jogo por 1 a 0, com o famoso gol do Viola que imitou o Porco na comemoração. Isso causou um rebuliço no velho Palestra Itália. E serviu de combustível para o time que ficou aceso para o segundo e decisivo jogo.
Como não havia saldo de gols, o Timão sabia que mesmo perdendo por 2 ou mais gols no tempo normal, ainda teria a prorrogação para jogar e aí tentar vencer, pois o empate seria do Verdão.
E foi o que aconteceu. O Palmeiras jogou uma de suas mais brilhantes partidas naquele ano. Partiu para cima do Corinthians desde o início e fez 1 a 0 com um gol de Zinho, de pé direito.
O Timão teve o zagueiro Henrique expulso depois do gol palmeirense por mais uma falta dura cometida. Levou o segundo amarelo e o vermelho.
No segundo tempo o goleiro corintiano Ronaldo e o zagueiro palmeirense Tonhão também foram expulsos pelo árbitro do jogo, José Aparecido de Oliveira. O Verdão absoluto na partida, fez mais dois gols. Um com Evair e outro com Edílson.
E veio a prorrogação. Aos 8 minutos o zagueiro corintiano Ricardo segurou Edmundo, o Animal, na área e o pênalti foi marcado. Nas reclamação dos corintianos, o volante Ezequiel foi expulso deixando seu time com 8 jogadores contra 10 do Verdão.
E pênalti para o Palmeiras era gol certo com Evair batendo. E foi o que ocorreu. 1 a 0 na prorrogação e 4 a 0 no geral. Um passeio.
O Verdão administrou o restante da partida e no apito final do árbitro veio a explosão pela conquista. Justa e merecida.
O time saiu de uma fila incômoda de 16 anos sem ser campeão justamente em cima do seu maior Rival. Festa completa
Veja a ficha desse jogo histórico
PALMEIRAS 4×0 CORINTHIANS
Dia 12 de junho de 1993 – Final do Campeonato Paulista
Local: Estádio do Morumbi – Público: 104.401 pagantes
Árbitro: José Aparecido de Oliveira
Expulsões: Henrique aos 39 minutos do primeiro tempo; Ronaldo e Tonhão aos 15 minutos do segundo tempo e Ezequiel aos 7 minutos do primeiro tempo da prorrogação.
Gols: Zinhos aos 36 minutos do primeiro tempo; Evair aos 29 e Edílson aos 36 minutos do segundo tempo; Evair de pênalti aos 9 minutos do primeiro tempo da prorrogação.
Palmeiras: Sérgio; Mazinho, Antonio Carlos, Tonhão e Roberto Carlos; César Sampaio, Daniel Frasson e Zinho; Edmundo, Evair (Alexandre Rosa) e Edílson (Jean Carlo). Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Corinthians: Ronaldo; Leandro Silva, Marcelo Djan, Henrique e Ricardo; Marcelinho Paulista, Ezequiel e Neto; Paulo Sérgio, Viola e Adil (Tupãzinho depois goleiro Wilson) Técnico: Nelsinho Baptista
Os torcedores do EC Taubaté não sabem o que é ver seu time jogar um partida válida pelo Paulistão desde 1984. Os do São José EC desde 1999.
O Burro da Central jogou esse torneio por 13 anos em dois períodos distintos. De 1955 a 1962 e de 1980 a 1984.
Já a Águia do Vale disputou a primeira divisão de São Paulo por 9 vezes em 3 etapas. De 1981 a 1983. De 1988 a 1990 e de 1997 a 1999.
E foi nos anos de 1981, 1982 e 1983 que os dois grandes rivais do futebol do Vale do Paraíba se enfrentaram pelo principal campeonato paulista em oito oportunidades.
E o equilíbrio é total: São 3 vitórias para cada time e mais 2 empates.
Em 1983 aconteceu o último jogo entre os os dois times em jogo válido pelo Paulistão. O São José caiu nesse ano e o Taubaté iria cair no ano seguinte.
A partida foi realizada em Taubaté, válida pelo segundo turno do campeonato daquele ano e terminou empatada em 0 a 0.
Confira a ficha deste jogo histórico.
EC TAUBATÉ 0 x SÃO JOSÉ EC
Dia 09 de outubro de 1983 no Estádio Joaquinzão em Taubaté
Árbitro: Roberto Nunes Morgado
Público: 11.863 pagantes e mais 1.210 menores
Taubaté: Moreira, Mariano, Dimas (Carlos Augusto) Gritti e Éder Taino; Toninho Moura, Marco Aurélio e Tostão (Vicente); Gil, Reinaldo Xavier e Eugênio. Técnico: Bolão
São José: Ivan, Benazzi, Julião, Beto Fuscão e Campina; Gerson Andreotti, Ademir Melo e Tata; Edinho, Ramon (Niltinho) e Nenê. Técnico: Rubens Sales
Tião Marino comemorando um dos seus 82 gols com a camisa da Águia do Vale
Muita gente que conversa comigo me pergunta: como pode o São José ter chegado ao fundo do poço com seu futebol?
A resposta passa por desorganização, incompetência, ganância etc
Os mais velhos não se cansam de lembrar dos anos que eu considero os mais espetaculares do time da Águia. Compreende o período de 1979 – quando perdeu o acesso para o Taubaté – até 1983 quando foi rebaixado da primeira para segunda divisão paulista. Acho esse período mais importante do que 1989, mesmo com vice-campeonato paulista conquistado naquele ano.
Incluo o ano de 1979, mesmo com a dura derrota para o maior rival no final do campeonato de acesso daquele ano,porque ali nasceu a grande fase do time.
A diretoria teve consciência e além de manter quase todo elenco que era bom, ainda reforçou o grupo com mais reforços. Não teve terra arrasada, mas aproveitamento do bom trabalho feito no ano.
Em 1980 veio o acesso com o título sobre o Catanduvense no Pacaembu. Em 1981 o terceiro lugar no Paulistão e a vaga para o Brasileirão de 1982.
Muitos dos mais novos nem sabem que o time já jogou o principal campeonato de futebol do país.
A equipe ficou em 12º lugar no campeonato nacional que teve 44 clubes participantes, sendo eliminada pelo Bangu nas oitavas de final. Naquele tempo tinha o mata-mata. O Flamengo foi o campeão vencendo o Grêmio na final em três jogos. Vale ressaltar que o time mesmo tendo ficado nessa ótima posição, não disputou o campeonato de 1983 por não ter conseguido a vaga pelo Paulistão de 1982.
Em 1990 o São José disputou pela segunda e última vez o Brasileirão de novo. Mas desta feita ficou em último lugar e foi rebaixado para Série B, que já existia.
Em 1983, veio a derrocada com o rebaixamento no Paulistão e o fim de uma época de ouro. O time só voltou a subir em 1987 ficando até 1990 na A-1. Novo acesso foi obtido em 1996 e nova queda em 1999. De lá para cá só pancadas com raríssimas vitórias.
Mas vamos lembrar de coisas boas. A estreia da Águia no Brasileirão, que naquele ano chamava-se Taça de Ouro, foi justamente diante do campeão do ano anterior, o Grêmio do goleiro Leão, de De Leon, Paulo Isidoro, Baltasar e Batista – que estreou no time nesse jogo – entre outros.
O jogo foi no Estádio Martins Pereira, que num domingo de muito sol recebeu mais de 17 mil pagantes para ver a partida. Com os penetras, calcula-se em cerca de 20 mil pessoas.E o São José mostrou sua força ganhando por 1 a 0. Gol de cabeça, claro, de Tião Marino, o maior artilheiro da história da Águia. Foi uma festa.
O time fez 16 jogos no campeonato, obtendo 7 vitórias, 6 empates e apenas 3 derrotas. Além dessa extraordinária sobre o Grêmio, ganhou também do Botafogo em pleno Maracanã também por 1 a 0. E empatou com o Atlético Mineiro no Mineirão em 0 a 0. Ficou a frente na classificação geral desses dois adversários e ainda, Internacional, Ponte Preta, Cruzeiro, Goiás e Athlético Paranaense.
Veja a ficha desse jogo histórico do São José EC
SÃO JOSÉ 1 x 0 GRÊMIO
Dia 17 de janeiro de 1982 – campeonato brasileiro da primeira divisão
Local: Estádio Martins Pereira
Público pagante: 17.761
Árbitro: Arnaldo César Coelho
Gol: Tião Marino aos 20 minutos do segundo tempo
São José: Ivan, Sotter, Darcy, Ademir Gonçalves e Campina; Gerson Andreotti, Ademir Mello e Tata (Niltinho); Edinho, Tião Marino e Nenê. Técnico: Fidélis
Grêmio: Leão, Paulo Roberto, Vantuir, De Leon e Dirceu; China (Paulo Bonamigo) , Batista (Tonho) e Paulo Isidoro; Tarciso, Baltasar e Odair. Técnico: Ênio Andrade
Foto do Jornal Gazeta Esportiva mostra Armando Marques expulsando Pelé.
Existem histórias deliciosas sobre nosso futebol. E essa é uma das mais sensacionais.
O grande Santos FC de Pelé e cia fugiu de campo para não ser massacrado pelo São Paulo em 1963 quando perdia por 4 a 1?
Era jogo foi válido pelo primeiro turno do campeonato paulista daquele ano. Cinco meses antes o Santos havia sapecado um estrondoso 6 a 2 no Tricolor.
No jogo do “sumiço” do Peixe,mais de 60 mil torcedores foram ao Pacaembu ver o duelo entre o Rei Pelé e Pagão que havia deixado a Vila Belmiro e estava no São Paulo.
O árbitro do jogo foi Armando Marques, um dos mais famosos árbitros da história do nosso futebol.
A revolta do time santista se deu com marcação do terceiro gol tricolor marcado por Sabino aos 40 minutos do primeiro tempo deixando o placar em 3 a 1 para o São Paulo. Coutinho e Pelé reclamaram acintosamente com Armando Marques e foram expulso de campo pelo árbitro. Confusão geral no Pacaembu, e a partida foi para o intervalo com boa vantagem do time mandante.
Aliás, o Rei Pelé sempre fez questão de dizer que “Armandinho” – o Armando Marques – gostava de se aparecer em cima dele.
O Peixe voltou não com nove jogadores, mas com apenas oito. Isso porque o lateral direito Aparecido não retornou alegando contusão. Sendo assim a segunda etapa começou com 11 contra 8.
Com três minutos do segundo tempo foi a vez do ponta Pepe abandonar a peleja depois de um encontrão que ele teve com o zagueiro Bellini do Tricolor. Agora eram 11 contra 7.
E com tamanha vantagem numérica, o São paulo fez 4 a 1 logo aos cinco minutos.
Foi a senha para o ponta direita Dorval também cair em campo dizendo não ter mais condições de seguir na disputa.
Como o Santos ficou com apenas seis jogadores a partida foi encerrada, porque o número mínimo para um time seguir jogando é de sete jogadores.
A torcida do São Paulo não perdoou e fez a maior gozação em cima do rival, cantando que o Santos fugiu de campo.
Que jogo esse, senhores. Inesquecível para os dois lados.
Veja abaixo a ficha da partida
SÃO PAULO FC 4 X 1 SANTOS FC
Dia 15 de agosto de 1963 válido pelo campeonato paulista no Pacaembu/SP
Árbitro: Armando Marques
Público: 60.115 pagantes (hoje no mesmo Estádio não cabem mais de 38 mil torcedores!!!)
Gols: Faustino aos 5, Pelé aos 21, Benê aos 37 e Sabino aos 40 minutos do primeiro tempo; Pagão aos 5 minutos do segundo tempo.
Expulsões: Coutinho e Pelé aos 41 minutos do primeiro tempo
São Paulo: Suly; Deleu, Bellini, e Ilzo; Roberto Dias e Jurandir; Faustino, Martinez, Pagão, Benê e Sabino. Técnico: Osvaldo Brandão
Santos: Gilmar; Aparecido, Mauro e Geraldino; Zito e Dalmo; Dorval, Lima, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula
Obs: Naquele tempo não existia ainda a possibilidade de substituições.
Time do jogo: Darcy, Gerson Andreoti, Sotter, Campina, Ademir Gonçalves e Ivan; Edinho, Ademir Mello, Tião Marino, Esquerdinha e Nenê.
No post anterior destaquei a maior vitória do Taubaté sobre o São José na história do chamado “Clássico do Vale”. Foi na final da Divisão Intermediária em 1979. Veja abaixo.
Agora vou falar daquela que considero ter sido a maior vitória da Águia sobre o Burro nesses confrontos.
O ano era 1981 e o São José disputava pela vez primeira o principal campeonato paulista de futebol. O time fez uma campanha sensacional, disputando até mesmo o título do segundo turno do torneio contra o São Paulo FC. A Águia ganhou o primeiro jogo no Martins Pereira por 1 a 0 gol de Ademir Melo e perdeu o segundo no Morumbi por 3 a 2. Como o Tricolor tinha melhor campanha, ficou com a vaga para a final contra a Ponte Preta que havia ganhado o primeiro turno.
Naquele tempo as vagas para o campeonato brasileiro eram definidas pela campanha dos times no campeonato estadual do ano anterior. Sendo assim, os sete melhores do campeonato paulista de 1981 somando-se os pontos dos dois turnos completos iam para o campeonato nacional de 1982. Os classificados foram São Paulo, Ponte Preta, Guarani, Santos, XV de Jaú, Internacional de Limeira e São José EC. Vejam que Palmeiras e Corinthians não obtiveram vagas e foram obrigados a jogar a chamada Taça de Prata no ano seguinte.
E a vaga do São José foi conquistada na última rodada do campeonato paulista de 1981 justamente num jogo contra o maior rival e na casa do adversário. A Águia venceu por 1 a 0 gol do ponta esquerda Nenê e festejou em pleno Joaquinzão a vaga para o principal torneio nacional do ano seguinte, onde, diga-se de passagem foi muito bem, terminando em 13º lugar entre 44 participantes.
Confira a ficha deste jogo inesquecível
TAUBATÉ 0x1 SÃO JOSÉ
Dia 18 de Outubro de 1981 no Estádio Joaquim de Moraes Filho (Joaquinzão) em Taubaté
Árbitro: Márcio Campos Salles
Público pagante: 13.363
Gol: Nenê aos 27 minutos do primeiro tempo
Taubaté: Wágner; Cleto, Dequinha, Dias e Betinho; Carlos Alberto, China (Nenê) e Toninho Taino; Jarbas, Adilson e Lira (Antônio Carlos) Técnico: Pedro Virgílio Rocha
São José: Ivan; Sotter, Darcy, Ademir Gonçalves e Campina; Gerson Andreotti, Ademir Mello e Esquerdinha; Edinho, Tião Marino e Nenê. Técnico: José Maria Fidélis
Inaugurando essa seção, eu poderia lembrar de muitos jogos de clubes grandes. Mas nada melhor que falar do inesquecível confronto entre Taubaté e São José que decidiu a antiga Divisão Intermediária – hoje Série A-2 – do campeonato paulista de 1979.
Esse jogo foi realizado em São Paulo no estádio Palestra Itália, valendo pela última rodada do quadrangular final daquele campeonato. Santo André e Esportiva de Guará fechavam o quadrangular. Deveria ser em São José dos Campos, no Martins Pereira, mas no jogo anterior ao clássico, a Águia jogou em casa e empatou com o Santo André em 1 a 1.
Inconformados com a atuação do árbitro Romualdo Arppi Filho, que julgavam ter prejudicado o time, dirigentes do São José acompanhados por políticos da época, entre eles o então deputado Robson Marinho, invadiram o campo de jogo já perto do apito final. Foi a senha para que muitos torcedores fizessem o mesmo.
Romualdo encerrou a partida e relatou tudo. Na segunda feira o São José foi punido com a perda do mando de campo simplesmente para última e decisiva partida do quadrangular. E a Federação Paulista de Futebol determinou que o jogo fosse realizado no campo do Palmeiras. Azar do São José e sorte do taubaté, que não tinha nada a ver com a confusão do grande rival.
Ambos chegaram a última rodada com chances do título. Naquele ano, subia apenas o campeão e o vice jogava uma repescagem contra o penúltimo da Especial -atual A-1. O Santo André também brigava pela taça.
A classificação após 5 rodadas estava assim:
1º) Taubaté 07 pontos ganhos
2º) Santo André 06 pontos ganhos e 02 vitórias
3º) São José 06 pontos ganhos e 01 vitória
4º) Esportiva 01 ponto e eliminada
Na época a vitória ainda valia 02 pontos e não 03 como agora.
O Taubaté com a vitória sobre o rival foi o campeão. O Santo André que venceu a Esportiva foi o vice. Depois enfrentou o Marília na repescagem mas não conseguiu o acesso.
Os dois times já haviam se enfrentado em três oportunidades naquele campeonato. Na primeira fase teve vitória do São José por 2 a 0 em Taubaté e empate em 0 a 0 em São José. No quadrangular final novo empate em 0 a 0 no primeiro turno no Joaquinzão.
E chegou o dia daquele que ficou marcado como o maior jogo deste Clássico. Nem tanto pela qualidade da partida, mas por ser um jogo super decisivo . E deu Taubaté que ganhou por 2 a 1 com direito ao goleiro Wágner pegar um pênalti cobrado pelo joseense Darcy.
Clássico que teve expulsões, e mais de quinze mil torcedores dos dois times vendo a partida no estádio.
Confira a ficha desse Grande Jogo.
SÃO JOSÉ EC 1X2 EC TAUBATÉ
Dia 29/11/1979 no Estádio Palestra Itália em São Paulo
Público: 15.085 pagantes
Árbitro: José de Assis Aragão
Expulsões: Nenê e Tião Marino do São José e Banha do Taubaté
Gols: Amauri aos 2 minutos do primeiro tempo; Tata de falta aos 14 minutos e Antonio Carlos aos 30 minutos do segundo tempo.
São José: Mário; Fidélis, Darcy, Ademir Gonçalves (Baitaca) e Nelsinho; Ademir Mello, Tata e Niltinho (Esquerdinha); Edinho, Tião Marino e Nenê. Técnico: Filpo Nuñez.
Taubaté: Wagner; Banha, Ari, Botu e Cleto; Piorra Mendonça, Toninho Taino (Adilson) e China; Amauri, Antonio Carlos e Betinho (Julião) Técnico: Oscar Amaro.
Link para os melhores momentos desse jogo no you tube: https://www.youtube.com/watch?v=tbgJH1IrGRA
Torcedor joseense aguarde. No próximo post vamos relembrar a grande vitória da Águia sobre o Burrão pelo campeonato paulista da primeira divisão de 1981. Vitória essa que garantiu o São José no campeonato brasileiro de 1982.
Nesta seção, Grandes Jogos, vamos relembrar muitos jogos inesquecíveis na história do futebol do Vale do Paraíba e do Brasil. Eventualmente também um ou outro jogo do futebol mundial.
Jogos que ficaram para sempre na memória do torcedor e na vida do clube ou seleção.
Em breve, fique atento.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.