São José e Portuguesa Santista farão a final em 2 jogos. Águia fará segundo jogo em casa
São José e Portuguesa santista farão a grande decisão da edição 2023 da Copa Paulista. Nenhuma das duas equipes já foi campeã do torneio. Teremos portanto, um inédito campeão levantando a taça neste ano.
Curioso é que os 2 times estiveram no mesmo grupo, o 3, na primeira fase da Copa. O São José se classificou em segundo lugar com 23 pontos ganhos, 2 a mais que o adversário da final.
A Águia do Vale está invicta na competição a 13 jogos. Só perdeu um jogo até agora. Justamente para a Santista no dia 2 de julho, em Santos, no estádio Ulrico Mursa por 2 a 0. Este foi o primeiro jogo dos dois clubes no torneio.
No segundo turno, jogando em casa, o São José deu o troco e ganhou por 3 a 2.
Como tem melhor campanha ao longo das 3 fases da Copa até agora, o São José tem o direito de fazer o segundo jogo como mandante em seu Estádio, o Martins Pereira.
Confira as campanhas dois dois finalistas na Copa.
SÃO JOSÉ EC – 33 pontos ganhos
14 jogos – 10 vitórias – 3 empates – 1 derrota – 25 gols pró e 9 contra – saldo de 16 gols
AA PORTUGUESA SANTISTA – 28 pontos ganhos
14 jogos – 9 vitórias – 1 empate e 4 derrotas – 16 gols pró e 9 contra – saldo de 7 gols
Time Campeão teve 07 jogadores e mais o técnico entre os melhores do ano no Brasileirão
Campeão brasileiro com três rodadas de antecedência, depois de uma campanha incontestável e praticamente perfeita, o Palmeiras dominou a escalação: sete jogadores e o técnico Abel Ferreira premiados na seleção, além de Gustavo Scarpa, eleito Bola de Ouro.
O meio-campista fez história no Alviverde ao conquistar oito títulos, com destaque para duas Libertadores, e se despediu rumo à Inglaterra para defender o Nottingham Forest e realizar um sonho de criança: disputar a Premier League.
Com sete jogadores além do treinador na seleção, o Palmeiras igualou os recordes do Atlético-MG, que colocou fim a um jejum de 50 anos sem título em 2021, e do famoso Flamengo de Jorge Jesus de 2019.
Outro time representado na premiação foi o Corinthians. Cássio ficou com o troféu de melhor goleiro, enquanto Du Queiroz foi eleito revelação e Róger Guedes ganhou na categoria ‘’golaço’’, com a cobrança de falta perfeita contra o Athletico-PR pela 12ª rodada.
Outros dois times foram representados na seleção: Fluminense com o artilheiro Cano, além de André como melhor volante, e o Flamengo, com Arrascaeta.
A Seleção da Bola de Prata ficou assim: Cássio (Corinthians); Marcos Rocha; Gustavo Gomes, Murilo e Piquerez (todos do Palmeiras); André (Fluminense), Zé Rafael (Palmeiras), Arrascaeta (Flamengo) e Gustavo Scarpa(Palmeiras); Dudu (Palmeiras) e Gérman Cano (Fluminense).
Melhor Técnico: Abel Ferreira (Palmeiras)
Bola de Ouro: Gustavo Scarpa
A Esportiva de Guará disputou o principal campeonato da Federação Paulista de Futebol por apenas 4 anos. Foi em 1961 e 1964. Depois disso o clube viveu momentos difíceis e teve o seu chamado “canto do cisne” em 1979, quando participou do quadrangular de acesso para a série A 1 junto com Taubaté (que foi o campeão e subiu) Santo André e São José. Atualmente o clube segue desativado e não jogando qualquer torneio em nenhuma categoria.
Confira abaixo as campanhas do extinto Lobo do Vale nos campeonatos jogados.
1961 – 10º colocado entre 16 clubes – 30 jogos – 24 PG – 10 V – 4 E e 16 D – 43 gols marcados e 64 sofridos
1962 – 10º colocado entre 16 clubes – 30 jogos – 25 PG – 9 V – 7 E e 14 D – 30 gols marcados e 48 sofridos
1963 – 14º colocado entre 16 clubes – 30 jogos – 23 PG – 7 V – 9 E e 14 D – 30 gols marcados e 56 sofridos
1964 – último colocado entre 16 clubes e assim rebaixado de volta para Série A-2
campanha: 30 jogos – 18 PG – 5 V – 8 E e 17 D – 28 gols marcados e 52 sofridos
Total Geral: 120 jogos – 31 vitórias – 28 empates e 61 derrotas – 131 gols marcados e 220 gols sofridos
O EC Taubaté, o famoso Burro da Central, foi o primeiro clube do Vale do Paraíba a jogar a principal divisão do futebol paulista, hoje conhecida como A1. Esta mesma divisão já teve outras nomenclaturas, mas vamos manter o nome atual.
O Burrão subiu pela primeira vez em 1954 ficando na elite do futebol paulista até o ano de 1962 quando foi rebaixado para série A2.
Depois houve um hiato de longos 17 anos, até que em 1979 ao sagrar-se campeão da A2 em jogo histórico contra o rival São José, o Alviazul voltou a subir para série A1 novamente.
Nesta segunda vez jogando o Paulistão, o Taubaté ficou até 1984 quando foi novamente rebaixado.
Desde então, o Burro vem batalhando para voltar a jogar a principal divisão de São Paulo. Ao longo dos últimos 37 anos o time já bateu na trave em algumas oportunidades. Mas também sofreu revezes duros sendo rebaixado até para última divisão, campeonato esse que jogou apenas uma vez em 2009.
Agora em 2021, o time não conseguiu a classificação para fase de mata-mata do campeonato e vai esperar o ano de 2022 para tentar o acesso de novo.
Veja abaixo todas as campanhas e colocações do Burro nos 13 campeonatos da série A1 disputados.
1955 – 8º colocado (14 participantes) 26 jogos – 21 PG – 7 V – 7 E e 12 D – 48 gols pró e 50 contra
1956 – 9º colocado (16 participantes- este campeonato teve duas fases distintas: a 1ª, classificou os 10 primeiros colocados para fase final) – 35 jogos – 26 PG – 9 V – 10 E – 16 D – 45 gols pró e 67 contra
1957 – 12º colocado (20 participantes – regulamento idêntico ao ano de 1956) 37 jogos – 38 PG – 17 V – 4 E e !6 D – 70 gols pró e 59 sofridos
1958 – 9º colocado (20 participantes) 38 jogos – 36 PG – 14 V – 8 E e 16 D – 58 gols pró e 59 contra
1959 – 7º colocado (20 participantes) 38 jogos – 37 PG – 16 V – 5 E e 17 D – 56 gols pró e 70 contra
1960 – 12º colocado (18 participantes) 34 jogos – 30 PG – 12 V – 6 E – 16 D – 44 gols pró e 76 contra
1961 – 13º colocado (16 participantes) 30 jogos – 20 PG – 7 V – 6 e 17 D – 39 gols pró e 62 contra
1962 – 16º e último colocado – rebaixado – 30 jogos – 13 PG – 4 V – 5 E e 21 D – 27 gols pró e 73 contra
1980 – 12º colocado (20 participantes) – 38 jogos – 35 PG – 11 V – 13 E e 14 D – 36 gols pró e 51 contra
1981 – 14º colocado (20 participantes) – 54 jogos em 4 fases. Sendo 2 turnos regulares e mais 2 classificatórios – 38 PG – 13 V – 17 E e 24 D – 66 gols pró e 79 contra
1982 – 15º colocado (20 participantes) – 38 jogos – 34 PG – 11 V – 12 E e 15 D – 30 gols pró e 46 contra
1983 – 19º colocado (20 participantes) Como ficou na penúltima posição precisou enfrentar o rebolo contra o Noroeste, vice-campeão da A-2.
Venceu os 2 jogos, ambos por 1 a 0 e permaneceu na A-1.
38 jogos – 31 PG – 10 V – 11 E e 17 D – 28 gols pró e 37 contra
1984 – 20º e último colocado – rebaixado – 38 jogos – 20 PG – 5 V – 10 E e 23 D – 25 gols pró e 49 contra
Um país tão apaixonado pelo futebol como o Brasil só podia ter uma grande quantidade de clubes que dão espetáculo de bola. O que não faltam são campeonatos para que eles possam se enfrentar e mostrar as suas habilidades.
O Campeonato Brasileiro da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), também chamado de Brasileirão, é a principal disputa do país. Mas não é a única. Nesta lista com os maiores campeões do Futebol Brasileiro, consideramos a soma de títulos dos campeonatos nacionais mais importantes: Brasileirão (incluindo a Taça Brasil e o Roberto Gomes Pedrosa) a Copa do Brasil e a Copa dos Campeões.
A Copa dos Campeões foi um torneio feito pela CBF que durou apenas 3 anos – de 2000 a 2002 – mas tinha uma certa importância porque dava ao campeão o direito de jogar a Libertadores da América do ano seguinte. Participavam 8 times campeões das várias regiões do Brasil.
Assim, conheça o ranking com os 10 maiores campeões da história do Futebol Brasileiro:
Campeonato Brasileiro: 10 (1960, 1967(1), 1967(2), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018)
Copa do Brasil: 4 (1998, 2012, 2015 e 2020) – Copa dos Campeões: 1 (2000)
Campeonato Brasileiro: 8 (1980, 1982, 1983, 1987, 1992, 2009, 2019 e 2020)
Copa do Brasil: 3 (1990, 2006 e 2013) Copa dos Campeões: 1 (2001)
Campeonato Brasileiro: 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017)
Copa do Brasil: 3 (1995, 2002 e 2009)
Campeonato Brasileiro: 4 (1966, 2003, 2013 e 2014)
Copa do Brasil: 6 (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018)
Campeonato Brasileiro: 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968, 2002 e 2004)
Copa do Brasil: 1 (2010)
Campeonato Brasileiro: 2 (1981 e 1996)
Copa do Brasil: 5 (1989, 1994, 1997, 2001 e 2016)
Campeonato Brasileiro: 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
Campeonato Brasileiro: 4 (1970, 1984, 2010 e 2012)
Copa do Brasil: 1 (2007)
Campeonato Brasileiro: 4 (1974, 1989, 1997 e 2000)
Copa do Brasil: 1 (2011)
Campeonato Brasileiro: 3 (1975, 1976 e 1979)
Copa do Brasil: 1 (1992)
texto publicado no site torcedores.com em março de 2020
Ex-Vasco da Gama, Lyon e Seleção Brasileira, Juninho sempre foi um grande cobrador de faltas. Com isso, marcou 77 gols em toda sua carreira, se tornando o jogador com mais gols dessa maneira na história do futebol.
Em levantamento feito pelo jornal As, da Espanha, o brasileiro Juninho Pernambucano é o jogador de futebol com mais gols de falta na história do esporte. O ídolo do Vasco e do Lyon aparece na frente de nomes lendários e históricos do futebol, como Pelé e Maradona.
Exímio cobrador de faltas, Juninho marcou 77 gols dessa maneira em toda sua carreira. O brasileiro atualmente é diretor de futebol do Lyon, clube que ele vestiu a camisa em 343 jogos e marcou 100 gols durante oito anos. O maior jogador de futebol da história, Pelé, aparece na vice-liderança com sete gols a menos que o compatriota.
Atrás de Pelé, aparece o argentino Legrotaglie, ex-jogador do Gimnasia y Esgrima, com 66 gols de falta marcados, empatado com Ronaldinho Gaúcho. Ao todo, seis atletas brasileiros aparecem no top-10 feito pelo jornal As: Juninho, Pelé, Ronaldinho, Zico, Rogério Ceni e Marcelinho Carioca. Além deles, também compõem a lista os argentinos Legrotaglie e Maradona, o inglês David Beckham e o holandês Ronald Koeman.
1. Juninho Pernambucano – 77 gols
2. Pelé – 70 gols
3. Legrotaglie – 66 gols
4. Ronaldinho – 66 gols
5. David Beckham – 65 gols
6. Maradona – 62 gols
7. Zico – 62 gols
8. Ronald Koeman – 60 gols
9. Rogério Ceni – 59 gols
10. Marcelinho Carioca – 59 gols
Com o rebaixamento confirmado do Vasco da Gama, a Série B de 2021 vai ter pela primeira a presença de 5 clubes que já foram campeões brasileiros da Série A. Vasco, Coritiba, Botafogo, Cruzeiro e Guarani jogarão o torneio deste ano.
Somados, estes 5 clubes possuem 12 títulos do Brasileirão.
O Vasco da Gama venceu em 1974, 1989 1997 e 2000. O Cruzeiro em 1966 (antiga Taça Brasil, mas reconhecida como campeonato brasileiro pela CBF em 2010), 2003, 2013 e 2014.
O Botafogo conquistou seus dois títulos em 1968 (Taça Brasil) e 1995.
Já Coritiba e Guarani possuem 1 título cada. O Coxa venceu em 1985 e o Bugre em 1978. Aliás o Guarani é o único time do interior que já foi campeão brasileiro da primeira divisão.
Detalhes curiosos é que o Vasco caiu pela quarta vez, mesmo número de títulos que possui da Série A.
O Botafogo passa a ter mais rebaixamentos do que conquistas, pois caiu pela terceira vez.
A Série B 2021 terá 20 clubes participantes: Cruzeiro, Botafogo, Coritiba, Vasco da Gama, Goiás, Guarani, CSA, Sampaio Corrêa, Ponte Preta, Operário-PR, Avaí, CRB, Brasil de Pelotas, Vitória, Confiança, Náutico, Vila Nova-GO, Remo, Londrina e Brusque.
Campeões brasileiros na Série B
O Vasco da Gama é o time que mais mudou de técnico nos últimos 10 anos.
Com a saída de Ramon Menezes e achegada do português Sá Pinto, foram 21 mudanças no comando técnico do clube cruzmaltino.
Principal rival do Vasco, o Flamengo vem logo na sequencia com 19 trocas.
Confira o ranking abaixo.
1º) Vasco da Gama – 21 mudanças
2º) Flamengo – 20 mudanças
3º) Internacional e Botafogo – 17 mudanças
5º) Fluminense, Cruzeiro e São Paulo – 16 mudanças
8º) Atlético Mineiro – 15 mudanças
9º) Palmeiras – 14 mudanças
10º) Santos – 13 mudanças
11º) Corinthians – 11 mudanças
12º) Grêmio – 10 mudanças
O Maracanã completou 70 anos dia 16 de junho de 2020. Ao longo destas sete décadas, o Estádio Jornalista Mário Filho recebeu públicos numerosos e que beiravam os 200 mil presentes.
Hoje, os tempos são outros. Com as recentes reformas, a extinção da antiga geral e a inclusão de cadeiras nas arquibancadas, o estádio ganhou em conforto e modernidade, mas nem chega perto dos maiores públicos da história do estádio. Ao todo, foram mais de 170 partidas com mais de 100 mil pagantes.
Veja os 10 maiores públicos pagantes do Maracanã:
1) 183.341 – Brasil 1 x 0 Paraguai – 31/8/1969 (Eliminatórias)
2) 177.656 – Fluminense 0 x 0 Flamengo – 15/12/1963 (Carioca)
3) 174.770 – Flamengo 1 x 1 Vasco – 4/4/1976 (Carioca)
4) 174.599 – Brasil 4 x 1 Paraguai – 21/3/1954 (Eliminatórias)
5) 173.850 – Brasil 1 x 2 Uruguai – 16/7/1950 (Final da Copa do Mundo)
6) 171.599 – Flamengo 2 x 3 Fluminense – 15/6/1969 (Carioca)
7) 171.599 – Botafogo 0 x 0 Portuguesa-RJ – 15/6/1969 (Carioca)
8) 165.358 – Flamengo 0 x 0 Vasco – 22/12/1974 (Carioca)
9) 162.764 – Brasil 6 x 0 Colômbia – 9/3/1977 (Eliminatórias)
10) 162.506 – Flamengo 2 x 1 Vasco – 17/10/1954 (Carioca)
Neymar comemorando seu primeiro gol pela Seleção Brasileira
Texto publicado pelo site da CBF. cbf.com.br/selecaobrasileira
Em 10 de agosto de 2010, o atacante estreava pela Seleção Brasileira com direito a gol em cima dos Estados Unidos. Foi o início de uma história que ainda está longe de acabar.
Eram jogados pouco mais de 28 minutos do primeiro tempo de Brasil e Estados Unidos quando as redes do Estádio New Meadowlands, em Nova Jersey, balançaram. Um menino franzino teve o atrevimento de se meter na frente do zagueiro e cabecear para o primeiro gol do jogo. Começava ali uma história que completa 10 anos nesta dia 10 de agosto de 2020: Seleção Brasileira e Neymar Jr.
Naquele 10 de agosto de 2010, a Seleção fazia seu primeiro amistoso pós-Copa do Mundo da África do Sul. Sob nova direção, com o comando de Mano Menezes e sua comissão técnica, a lista de convocados contava com diversas caras novas. No anúncio realizado alguns dias antes, em 20 de julho, lá estava um nome que se tornaria frequente nas listas futuras. Em 10 anos, Neymar Jr. já foi chamado para defender a Amarelinha em 106 oportunidades, com 101 jogos disputados. Foi apenas o 14˚ atleta a atingir essa marca de partidas pelo Brasil.
De volta à noite da estreia, a expectativa em torno de Neymar Jr. já era grande. Com apenas 18 anos, ele encantava o Brasil com suas arrancadas em direção ao gol e os dribles criativos, além de trazer no currículo as conquistas de um Campeonato Paulista e uma Copa do Brasil pelo Santos. O que ele não tinha fama era de bom cabeceador. No entanto, quis o destino que fosse dessa maneira o seu primeiro gol pela Seleção Brasileira Principal. O cruzamento à perfeição veio da esquerda, de André Santos, e encontrou a testa do ainda menino da camisa 11. Foi o primeiro gol da vitória por 2 a 0 em cima dos Estados Unidos. Alexandre Pato fechou o placar naquela ocasião.
Ao longo dos 10 anos de serviços prestados à Seleção Brasileira, Neymar Jr. e o gol criaram uma relação de bastante proximidade. Ele já contabiliza 61 marcados e é o quarto maior artilheiro da equipe masculina, atrás apenas de Pelé, Ronaldo e Zico. Em 2014, por exemplo, ele atingiu uma média acima de um gol por jogo, quando marcou 15 vezes em 14 partidas. No ano anterior, 2013, havia contribuído para a conquista da Copa das Confederações no Brasil, quando foi eleito o melhor jogador da competição.
Não entra para a conta oficial de estatísticas pela Seleção Principal, mas nunca é demais lembrar o ponto alto desta relação de 10 anos entre Neymar Jr. e a Amarelinha. Em 2016, convocado como um dos jogadores acima dos 23 anos para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio, ele foi um dos líderes da conquista do único título que o futebol brasileiro ainda não ostentava em sua história: a Medalha de Ouro das Olimpíadas. Ali ele deu show. Fez golaço de falta, fez gol de raça disputando bola com goleiro e ainda cobrou o pênalti decisivo na final contra a Alemanha.
Neste dia 10 de agosto de 2020, Confederação Brasileira de Futebol parabeniza Neymar Jr. pelos 10 anos de Seleção Brasileira Principal e também pelos 10 anos de seu primeiro gol com a Amarelinha. Que venham mais anos e bolas na rede nesta história.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.