Primeira edição do torneio foi realizada em 1999 com o nome de Copa Federação Paulista; Águia caiu ainda na primeira fase
Depois de oito anos ausente o São José voltou a disputar a Copa Paulista de Futebol.
O torneio dá ao campeão o direito de escolher jogar a Série D ou Copa do Brasil do ano seguinte.
Para Águia, o objetivo já está definido: se for campeã jogará a Série D de 2024.
Vamos relembrar a partir de hoje todas as participações do São José EC na Copa Paulista.
A primeira edição foi disputada em 1999 sob o nome de Copa Federação e teve o Etti Jundiaí, atual Paulista, como campeão. O time joseense nunca foi campeão ou chegou a uma decisão da copa.
Será agora em 2023 que este tabu vai cair? Vamos acompanhar.
Na primeira fase da Copa 28 clubes foram divididos em 07 grupos com 04 times cada.
Somente o campeão de cada grupo e o segundo melhor colocado geral passaram para segunda fase. Apesar de ter ficado em segundo no seu grupo, a Águia não se classificou.
O São José ficou no grupo 07 e teve os seguintes resultados:
São José 4 x 0 Portuguesa Santista
Taubaté 3 x 2 São José
São José 1 x 0 Santo André
Santo André 0 x 1 São José
São José 1 x 3 Taubaté
Portuguesa Santista 5 x 2 São José.
O Taubaté ficou em primeiro lugar no grupo com 15 pontos ganhos. O São José ficou em segundo com 9 pontos; Santo André teve 7 pontos e a Portuguesa Santista apenas 4.
A final da Copa foi entre Etti Jundiaí e Ituano. O time de Jundiaí venceu um jogo por 2 a 1 e empatou o outro em 0 a 0 ficando com o título
Em 2006 Paulista de Jundiaí goleou o Paysandu do Pará por 9 a 0 no Estádio Jaime Cintra
texto do site ocuriosodofutebol.com.br
Jogo com maior público foi da Portuguesa no Canindé
Confira abaixo qual foi o público de cada um dos nove jogos da primeira rodada da Copa Paulista 2023
Oeste 1×2 Primavera: 222 torcedores
São Bento 1×1 Mirassol: 440 torcedores
Portuguesa 4×0 Santo André: 2.791 torcedores
Red Bull Bragantino 5×2 Juventus: 463 torcedores
Noroeste 1×0 Grêmio Prudente: 1.042 torcedores
EC São Bernardo 1×0 São Caetano: 319 torcedores
Portuguesa Santista 2×0 São José: 1.151 torcedores
XV de Piracicaba 1×0 Ponte Preta: 1.393 torcedores
Comercial 0x1 Marília: 1.222 torcedores
Texto publicado em ogol.com.br
O Coritiba, enfim, conseguiu fazer a passagem do bastão mais indesejado do futebol brasileiro: o do maior jejum de vitórias do país. Considerando os 124 clubes das quatro divisões nacionais, o Coxa tinha a maior sequência de jogos sem vencer (18), que vinha desde fevereiro.
O dono do bastão agora passa a ser o Real Noroeste, da Série D. O clube capixaba, da cidade de Águia Branca, está há 13 jogos sem conseguir uma vitória sequer. A última foi no dia 24 de maio, em jogo válido pela Copa Espírito Santo. Desde então, nos 13 jogos que se passaram, o Real Noroeste somou nove derrotas e quatro empates. Com o péssimo desempenho na Série D, o Real Noroeste já não tem, inclusive, chances de seguir para a próxima fase da competição.
Com cinco pontos em 11 jogos, os capixabas têm mais três jogos pela frente e, mesmo se vencerem os três, chegam no máximo aos 14 pontos, um a menos do que tem hoje o Santo André. O time paulista é o último integrante do G4 do grupo, que leva à segunda fase da Série D. Santos na cola pela “liderança”
O segundo clube com maior jejum do futebol nacional é o Santos, com apenas um jogo a menos que o Real Noroeste. O Peixe não vence há 12 jogos, com o último triunfo datado do dia 14 de maio. Neste momento, o Santos luta também contra uma ingrata marca centenária. Pior que esta sequência atual do clube, apenas em 1921, quando os santistas passaram 13 jogos sem vencer – a estatística considera apenas jogos oficiais, uma vez que na década de 1980 houve uma série maior, porém com uma excursão de jogos amistosos no México.
Time de Jundiaí já foi campeão da Copa do Brasil em 2005
A primeira fase do Campeonato Paulista da segunda divisão – a popular Bezinha – terminou neste sábado com a definição das 24 equipes que seguem vivas na luta pelo acesso.
Já do outro lado, as 12 que não conseguiram ficar entre os quatro melhores de cada um dos grupos encaram uma realidade ainda mais dura: o rebaixamento ao quinto nível estadual, que passará a ser disputado em 2024.
Além deles, outras 12 equipes ainda serão rebaixadas até o fim da terceira fase da competição. Isso porque apenas os 14 melhores da Bezinha têm permanência garantida na divisão em 2024 ao lado de Barretos e Audax-SP, que foram rebaixados da Série A3 deste ano.
Na prática, portanto, as equipes eliminadas na primeira e segunda fases estarão rebaixadas. Quem avançar à terceira garante, na pior das hipóteses, a permanência na quarta divisão do ano que vem.
Considerando que duas das equipes que sobreviverem na Bezinha conquistarão o acesso ao terceiro nível do ano que vem, o número total de rebaixados será de 20 clubes.
Veja os 12 clubes já rebaixados para quinta divisão do futebol paulista em 2024
Paulista de Jundiaí que na época se chamava Etti Jundiaí foi o primeiro campeão da Copa que tinha o nome de Copa do Estado de São Paulo.
Vai começar no dia 01 de julho próximo mais uma edição da Copa Paulista de futebol.
O torneio promovido pela Federação Paulista começou a ser disputado no ano de 1999 e teve alguns nomes distintos.
Em 1999 chamava-se Copa do Estado De São Paulo; em 2000 não foi disputada.
Voltou ao calendário paulista em 2001 com o nome de Copa Coca Cola que era a empresa patrocinadora do campeonato.
De 2002 a 2007 teve o nome de Copa FPF. E a partir de 2008 passou a se chamar Copa Paulista.
O objetivo da competição foi sempre movimentar os times do interior que não tinham calendário nacional no segundo semestre de cada ano.
Mais uma vez nesta temporada de 2024 o campeão terá o direito de escolher se vai disputar o campeonato brasileiro da série D de 2024 ou a Copa do Brasil. O vice campeão fica com a vaga restante.
Neste ano serão 18 clubes participantes da Copa. O São José EC, conforme já noticiamos, está entre eles.
Confira abaixo todos os campeões.
2022 | XV de Piracicaba |
2021 | São Bernardo FC |
2020 | Portuguesa |
2019 | São Caetano |
2018 | Votuporanguense |
2017 | Ferroviária |
2016 | XV de Piracicaba |
2015 | Linense |
2014 | Santo André |
2013 | São Bernardo |
2012 | Noroeste |
2011 | Paulista |
2010 | Paulista |
2009 | Votoraty |
2008 | Atlético Sorocaba |
2007 | Juventus |
2006 | Ferroviária |
2005 | Noroeste |
2004 | Santos |
2003 | Santo André |
2002 | São Bento |
2001 | Bandeirante |
1999 | Etti Jundiaí |
Nova divisão será implantada na temporada de 2024.
O tradicional Mogi Mirim amargou no domingo dia 18 de junho passado, o rebaixamento para a quinta e última divisão do Campeonato Paulista. Eliminado na primeira fase do Paulista 2ª Divisão, equivalente ao quarto escalão, com uma rodada de antecedência, o Sapão da Mogiana seguirá disputando o último nível estadual.
Deste modo, o Mogi Mirim amargou o sexto rebaixamento nos últimos oito anos. Em 2015, o Sapão da Mogiana disputava a Série B do Campeonato Brasileiro e a Série A1 do Campeonato Paulista. No ano passado, o clube chegou a ficar de fora das competições profissionais.
Vale lembrar que a partir da próxima temporada o futebol paulista ganhará novamente o quinto escalão. Dos 36 clubes que disputam o Paulista 2ª Divisão desta temporada, 20 serão rebaixados, enquanto os 14 mais bem colocados que não conseguirem o acesso, além dos dois rebaixados da Série A3, formarão uma quarta prateleira mais enxuta em 2024.
Além do Mogi Mirim, Tupã, Santacruzense, Inter de Bebedouro, Batatais, São Carlos, União Mogi e ECUS foram eliminados e consequentemente rebaixados para a quinta divisão. A última rodada da primeira fase definirá mais quatro descensos. As equipes eliminadas na segunda fase também amargarão o rebaixamento.
Mais times tradicionais podem ser rebaixados. Brigando por uma vaga na segunda fase com o Colorado Caieiras, Rio Branco e Paulista também podem amargar o descenso.
Dois times do Vale do Paraíba disputam neste ano de 2023 a quarta divisão, a chamada Bezinha. São eles o Mantiqueira de Guará que ainda corre o risco do rebaixamento e o Atlético Joseense que já está classificado para segunda fase do cameponato.
Palmeiras é o clube com mais participações na competição
Um total de 31 clubes participaram da Libertadores, sendo uma da região centro oeste, uma da região norte, quatro da região nordeste, oito equipes do sul do Brasil e as demais (17) do sudeste.
Confira abaixo todos os clubes brasileiros participantes da Taça Libertadores da América.
1°- SE Palmeiras (São Paulo/SP): (23) – 1961, 1968, 1971, 1973, 1974, 1979, 1994, 1995, 1999, 2000, 2001, 2005, 2006, 2009, 2013, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022, 2023
2°- São Paulo FC (São Paulo/SP): (21) – 1972, 1974, 1978, 1982, 1987, 1992, 1993, 1994, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2013, 2015, 2016, 2019, 2020, 2021
2°- Grêmio FBPA (Porto Alegre/RS): (21) – 1982, 1983, 1984, 1990, 1995, 1996, 1997, 1998, 2002, 2003, 2007, 2009, 2011, 2013, 2014, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021
4°- CR Flamengo (Rio de Janeiro/RJ): (19) – 1981, 1982, 1983, 1984, 1991, 1993, 2002, 2007, 2008, 2010, 2012, 2014, 2017, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022, 2023
5°- Cruzeiro EC (B. Horizonte/MG): (17) – 1967, 1975, 1976, 1977, 1994, 1997, 1998, 2001, 2004, 2008, 2009, 2010, 2011, 2014, 2015, 2018, 2019
5°- SC Corinthians Paulista (São Paulo/SP): (17) – 1977, 1991, 1996, 1999, 2000, 2003, 2006, 2010, 2011, 2012, 2013, 2015, 2016, 2018, 2020, 2022, 2023
7°- Santos FC (Santos/SP): (16) – 1962, 1963, 1964, 1965, 1984, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2011, 2012, 2017, 2018, 2020, 2021
8°- SC Internacional (Porto Alegre/RS): (15) – 1976, 1977, 1980, 1989, 1993, 2006, 2007, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019, 2020, 2021, 2023
9°- C. Atlético Mineiro (Belo Horizonte/MG): (13) – 1972, 1978, 1981, 2000, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2019, 2021, 2022, 2023
10°- CR Vasco da Gama (Rio de Janeiro/RJ): (09) – 1975, 1980, 1985, 1990, 1998, 1999, 2001, 2012, 2018
10°- C. Athletico Paranaense (Curitiba/PR): (09) – 2000, 2002, 2005, 2014, 2017, 2019, 2020, 2022, 2023
10°- Fluminense FC (Rio de Janeiro/RJ): (09) – 1971, 1985, 2008, 2011, 2012, 2013, 2021, 2022, 2023
13°- Botafogo FR (Rio de Janeiro/RJ): (05) – 1963, 1973, 1996, 2014 e 2017
14°- EC Bahia (Salvador/BA): (03) – 1960, 1964, 1989
14°- Guarani FC (Campinas/SP): (03) – 1979, 1987, 1988
14°- AD São Caetano (São Caetano do Sul/SP): (03) – 2001, 2002, 2004
14°- (*) sem participação (03) – 1966, 1969, 1970
18°- Ass. Chapecoense de F. (Chapecó/SC): (02) – 2017, 2018
18°- Coritiba FBC (Curitiba/PR): 02 – 1986, 2004
18°- Sport C do Recife (Recife/PE): (02) – 1988 e 2009
18°- Fortaleza (Fortaleza/CE): (02) – 2022, 2023
22°- Red Bull Bragantino (Bragança Paulista/SP): (01) – 2022
22°- America FC (Belo Horizonte/MG): (01) – 2022
22°- Bangu AC (Rio de Janeiro/RJ): (01) – 1986
22°- Criciúma EC (Criciúma/SC): (01) – 1992
22°- Goiás EC (Goiânia/GO): (01) – 2006
22°- EC Juventude (Caxias do Sul/RS): (01) – 2000
22°- C Náutico C (Recife/PE): (01) – 1968
22°- Paraná Clube (Curitiba/PR): (01) – 2007
22°- Paulista FC (Jundiaí/SP): (01) – 2006
22°- Paysandu SC (Belém/PA): (01) – 2003
22°- EC Santo André (Santo André/SP): (01) – 2005
(*) – 1966, 1969 e 1970 – não houve participação de clubes brasileiros; os dirigentes alegavam a excessiva violência dentro do torneio.
Confira abaixo quais serão os técnicos que vão comandar os times na Copa Paulista deste ano. Ricardo Costa segue como técnico da Águia do Vale
Com início no dia 30 de junho, a Copa Paulista continua até o dia 15 de outubro. Neste ano, todas as partidas da competição terão transmissão pelo canal do Youtube da Federação Paulista ou pela TV Cultura. Na TV aberta, será transmitido um jogo por rodada.
O campeão da Copa Paulista vai receber R$ 250 mil e vai escolher entre disputar o Campeonato Brasileiro Série D ou uma vaga na Copa do Brasil 2024. O vice-campeão fica com a vaga restante e R$ 150 mil.
Técnicos da Copa Paulista
SÃO JOSÉ EC – RICARDO COSTA Oeste de Barueri- Lelê
Primavera de Indaiatuba – Ricardo Colbachini
São Bento de Sorocaba- Fábio Toth
Mirassol – Rodrigo Cabral
EC São Bernardo – Renato Peixe
Portuguesa de Desportos- Leandro Zago
Santo André – Márcio Griggio
Red Bull Brasil – Fábio Matías
Juventus – Jorginho
Noroeste de Bauru- Moisés Egert
Grêmio Prudente – Ademir Fesan
Portuguesa Santista – Sérgio Guedes
Comercial de Ribeirão Preto- Gustavo Marciano
Marília – Rogério Corrêa
XV de Piracicaba – Cléber Gaúcho
Ponte Preta – Felipe Moreira
São Caetano – Axel
Benazzi jogou na Águia em 1983 e foi técnico em 2000
Aos 68 anos, Wagner Benazzi faleceu em Osasco, sob os cuidados da família na madrugada do dia 22 de maio.
Pelo São José, Benazzi atuou como lateral direito em 39 jogos em 1983 e marcou 3 gols. Anos mais tarde, como treinador, Benazzi dirigiu o time da Águia em 10 jogos na série A2 do Campeonato Paulista do ano 2000. O último encontro do treinador com o São José foi no quadrangular final da A2 de 2007, quando ele subiu com a Portuguesa. Na região, Benazzi chegou a fazer 3 amistosos pelo Burro da Central durante a pré-temporada de 1987, mas não ficou para o campeonato, segundo o pesquisador Moacir dos Santos @moataubate
O último trabalho de Benazzi foi em 2016 dirigindo o Comercial de Ribeirão Preto. Ao longo da sua carreira teve grande identificação com a Portuguesa. Também foi chamado de Rei do Acesso por conta de títulos e acessos com a própria Lusa, Avaí, Figueirense, Fortaleza, Atlético Sorocaba, Gama-DF, União Barbarense, Portuguesa Santista, Santo André, Taquaritinga, Lemense e São Carlense, além disso se tornou especialista em salvar equipes do rebaixamento.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.