texto publicado pelo site globoesporte.com as 20:00 do dia 18/11/25
Os 12 grupos da primeira fase da Copa do Mundo de 2026 serão revelados no dia 5 de dezembro. O sorteio que define os confrontos das 48 seleções ocorrerá no Kennedy Center, em Washington D.C., às 14h (horário de Brasília). A data da cerimônia foi confirmada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em uma coletiva na Casa Branca.
Para o sorteio, o primeiro pote terá os cabeças de chave: os três países-sede (Estados Unidos, México e Canadá) e as nove seleções mais bem colocadas no ranking da Fifa. O Brasil será um deles.
A Copa do Mundo de 2026 já tem 39 seleções confirmadas. As seis vagas restantes serão conquistadas na Data Fifa de março pela repescagem. Quatro seleções vão se classificar na Europa e outras duas nos playoffs que reúnem as outras confederações, que tem na disputa uma seleção da América do Sul, uma da África, uma da Ásia, uma da Oceania e duas da América do Norte/Central.
Com número recorde de 48 seleções, cada grupo da fase inicial da Copa contará com quatro equipes. Os dois países mais bem colocados de cada chave avançam para o mata-mata, assim como os oito melhores terceiros lugares.
O sorteio da Copa de 2026 também terá uma novidade especial. Torcedores de cada uma das 16 cidades-sede (duas no Canadá, três no México e 11 nos Estados Unidos) vão ter a chance participar de uma iniciativa para concorrer a um ingresso gratuito para o Mundial, incluindo uma experiência VIP. Um número selecionado de ingressos será alocado a cada um dos municípios que vão receber os jogos.
A fase de grupos terá 72 jogos, em todas as sedes, e acontecerá entre 11 e 27 de junho. A primeira parte do mata-mata irá de 28 de junho a 3 de julho, em 14 cidades. As oitavas de final ocorrerão em oito estádios, entre 4 e 7 de julho. A partir das quartas de final, a Copa do Mundo terá partidas apenas nos Estados Unidos.
Novo formato do campeonato foi decidido pelos clubes no Conselho Arbitral na sede da FPF. Taubaté e São José estarão presentes.
Em 25 datas, o Campeonato Paulista da Série A2 de 2026 terá uma mudança importante em sua fórmula de disputa em relação aos últimos anos. A definição aconteceu após reunião presencial do Conselho Técnico na tarde desta quarta-feira (29) no Edifício Pelé, sede da Federação Paulista de Futebol. A proposta aprovada pelos clubes prevê quadrangulares na segunda fase e disputa do acesso em mata-mata. Todas as partidas terão transmissão ao vivo.
Sendo assim, as 16 equipes se enfrentam em turno único na primeira fase -que rebaixa as duas piores equipes-, classificando as 8 melhores que serão divididas em dois grupos onde se enfrentarão em turno e returno. As duas mais bem posicionadas de cada chave disputam a semifinal que valerá, além de vaga na decisão, o acesso à elite estadual de 2027. Nestas fases, em caso de empate no placar agregado, valerá a melhor campanha.
No quadrangular, os grupos serão compostos por 1º, 3º, 6º e 8º colocados da primeira fase em uma chave; e 2º, 4º, 5º e 7º em outra. Os líderes de cada grupo enfrentam os segundos colocados na semifinal, tendo as equipes de melhores campanhas na somatória das fases a vantagem do empate no placar agregado e de decidir em casa.
A proposta aprovada definiu que a competição terá início em 11 de janeiro e a decisão está prevista para 13 de maio.
Os clubes poderão inscrever 26 atletas na Lista A, tendo a Lista B número ilimitado de inscrições.
Participam da Série A2 do Campeonato Paulista de 2026: Água Santa e Inter de Limeira (rebaixados da elite neste ano); Ituano, Taubaté, Ferroviária, XV de Piracicaba, São José, Santo André, Grêmio Prudente, Oeste, Juventus, Linense, Votuporanguense e São Bento (remanescentes da última disputa); Sertãozinho e Monte Azul (que conquistaram o acesso na Série A3 de 2025).
Como ficaram entre os oito melhores times no campeonato deste ano de 2025, Taubaté e São José deverão fazer 8 jogos em casa e 7 como visitantes na primeira fase da competição de 2026.
O primeiro gol da história do Brasileirão foi de Alencar (Bahia) contra o CSA, em 1959.
O clube que mais pontuou em um único Campeonato Brasileiro foi o Cruzeiro em 2003, total de 100 pontos conquistados em 46 rodadas. Em 2019, o Flamengo marcou 90 pontos em 38 rodadas. Em 2021 o Atlético-MG marcou 84 pontos em 38 rodadas. Em 2015 (Corinthians) e 2022 (Palmeiras), marcaram 81 pontos em 38 rodadas, superando o Cruzeiro em 2014 e o Palmeiras em 2016 com 80 pontos em 38 rodadas, cada.
O clube que mais marcou gols em uma única edição foi o Santos em 2004, recorde de 103 gols.
A Chapecoense é o clube com a pior campanha da “Era dos Pontos Corridos”, marcando apenas 15 pontos em 2021. Logo em seguida vem o América-RN com 17 pontos em 2007, Náutico (20 pts em 2013), Avaí (20 ptos em 2019), Juventude-RS (22 ptos em 2022), Paraná (23 ptos em 2018), América-MG (24 pontos em 2023) e Botafogo (27 ptos em 2020).
Em 2013, o Cruzeiro se tornou o único clube a vencer todos os adversários do Campeonato Brasileiro, pelo menos uma vez.
Em 2021 o Atlético-MG venceu 16 jogos seguidos como mandante.
Internacional e Atlético-MG detêm a maior sequência de vitórias: 9 no total. Em 2020, do time Colorado e do Galo, em 2021, seguidos pelo Cruzeiro com 8 vitórias em 2003 (duas sequências) e Flamengo, também com 8 vitórias (2019), além dos demais clubes com 7 vitórias seguidas: Santos (2004 e 2019), São Paulo (2007 e 2009), Corinthians (2011) e Palmeiras (2019 e 2021). Em 2023 o Botafogo conseguiu uma sequência de 6 vitórias consecutivas, seguido do Palmeiras com 5.
1979 foi o ano em que mais times participaram do Brasileirão: 94 clubes na disputa.
Em 1974, Fluminense e Nacional (AM) se classificaram de fase por um quesito bem incomum: renda nos jogos.
O jogador mais velho a disputar uma partida do Brasileirão foi Zé Roberto, em 2017 pelo Palmeiras, na vitória contra o Botafogo por 2 a 0. Zé tinha 43 anos, 4 meses e 21 dias.
Três jogadores lideram a lista de maiores vencedores de títulos do Brasileirão: Pelé, Pepe e Lima. Os três vencerem seis títulos cada um, todos pelo Santos.
Dois técnicos são os recordistas de título do Campeonato Brasileiro. Vanderlei Luxemburgo (Palmeiras 1993/94, Corinthians 1998, Cruzeiro 2003 e Santos 2004) e Lula, ex-técnico do Santos (1961/62/63/64/65).
Apenas Santos, Flamengo e Botafogo venceram a Libertadores e o Campeonato Brasileiro no mesmo ano: O Peixe em duas ocasiões (1962 e 1963), Flamengo (2019) e Botafogo (2024).
13 clubes venceram o Campeonato Estadual e o Brasileirão no mesmo ano: Bahia (1959 e 1988), Santos (1961, 1962, 1964, 1965 e 1968), Cruzeiro (1966, 2003 e 2014), Botafogo (1968), Palmeiras (1972, 1993, 1994, 2022 e 2023), Inter (1975 e 1976), Fluminense (1984 e 2012), São Paulo (1991), Grêmio (1996), Corinthians (1999 e 2017), Athletico-PR (2001), Flamengo (2009, 2019 e 2020) e Atlético-MG (2021).
Apenas Cruzeiro e Atlético-MG venceram a Tríplice Coroa Nacional: Campeonato Estadual (Mineiro, no caso), Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, feitos conquistados em 2003 pela Raposa e em 2021 pelo Galo, que venceu também a Supercopa do Brasil, em 2022.
Em 2020 o Flamengo conquistou a Quádrupla Coroa: (Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Recopa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro) se igualando ao Santos (1962: Campeonato Paulista, Taça Brasil, Copa Libertadores e Copa Intercontinental) e (1963: Torneio Rio-SP, Taça Brasil, Copa Libertadores e Copa Intercontinental), além do São Paulo (1993: Supercopa da Libertadores, Copa Libertadores, Copa Europeia/Sul-Americana e Recopa Sul-Americana).
O Vitória é o clube mais vezes rebaixado para a Série B, seis vezes: 1982, 1991, 2004, 2010, 2014 e 2018.
Goiás e Cruzeiro protagonizaram o jogo com o maior número de expulsões da história do Brasileirão. Foram 14 na mesma partida em 1979.
A edição de 2023 teve a maior média de público da história. Nos 368 jogos com torcida (12 foram com portões fechados), a média foi de 26.524 pagantes por partida, com um total de 9,7 milhões de torcedores nos estádios. O recorde pertencia à edição de 1983, que teve 22.953 pagantes
Texto publicado no ge.globo.com
Adriano passou pela base do Grêmio e atuou profissionalmente por Juventude, Chapecoense e clubes europeus. No entanto, nunca disputou uma partida na cidade natal de Carazinho, localizada no noroeste gaúcho. Realizou o sonho neste mês, vestindo a camisa do próprio clube, no empate em 0 a 0 com o Nova Prata, na segunda rodada do estadual.
– É bacana porque a cidade nunca me viu jogar, né? Eu saí muito cedo de casa, então, na estreia, quando eu coloquei a camisa, até a minha mulher falou, “nossa, parecia o Neymar entrando em campo, todo mundo queria ver jogar”. Virou uma atração – brincou.
O sonho de criar o próprio clube surgiu da insatisfação de Adriano com a carreira de jogador. Enquanto jogava na Bósnia-Herzegovina, começou a fazer os primeiros rascunhos do logo e da infraestrutura do clube que desejava fundar, mas as ideias só saíram do papel em 2016.
– Quando eu fui para Bósnia, aos 21 anos, comprei um caderno para aprender a falar inglês e bósnio. E nesse caderno eu desenhei o clube, o estádio e até as placas de publicidade. Só que eu ainda não sabia que seria o 1992. No meu pensamento era para ser o Atlético Carazinho, um clube da minha cidade que estava abandonado e que era federado na Federação Gaúcha e na CBF – explicou.
Adriano não conseguiu adquirir o clube da cidade por entraves políticos e acabou por comprar o União Harmonia, de Canoas, que desde 2024, dá nome ao Clube 1992, de Carazinho. A agremiação conta com uma sede social que inclui academia, sauna, piscina, quadras society e de areia, além da estrutura de futebol.
– A gente montou primeiro toda a estrutura social em 2018 para trazer associados que ajudam a pagar a conta. No ano passado é que eu comecei a investir pesado no futebol e fui realmente para o meu sonho, pois já tinha uma estrutura para me sustentar. Comecei a trazer jogadores de fora e agora a gente está conquistando o selo de clube formador de atletas, já protocolamos na Federação Gaúcha e na CBF e só estamos aguardando a vistoria – detalhou Adriano.
Atualmente, o projeto atende cerca de 300 jovens do Sub-7 ao Sub-17, dos quais 40 residem nos alojamentos do clube. O projeto dispõe de salas onde são ministradas aulas de oratória, de inglês e de comportamento dentro de campo.
– A carreira de um atleta é muita curta, de no máximo 12 anos num alto nível. Então, a gente tem que trabalhar também a questão humana desses meninos. Coisas que eu não tive na minha carreira trabalho para oferecer a eles.
A partir da estreia na Terceira Divisão Gaúcha, o 1992 traça novas metas. O clube deu o primeiro passo na construção de um estádio próprio – hoje, manda os jogos no campo do Glória de Carazinho – e busca encerrar a temporada com a classificação à Divisão de Acesso do estadual.
– A gente está muito focado nessa questão de formar os atletas, mas a gente sonha muito com o clube subindo. Claro que temos os pés no chão, mas no máximo aí, em dois, três anos, já projetar um gauchão. Então, o estádio está vindo, recém fizemos a terraplanagem, as coisas estão acontecendo e o profissional tem que acompanhar esse processo – afirmou.
O próximo compromisso do Clube 1992 será domingo, às 15h, diante do Novo Horizonte, em Carazinho, pela quarta rodada do estadual. A equipe é a 4ª colocada do Grupo A com um ponto.
Texto original do site globoesporte.com
Cristiano Ronaldo chegou a mais uma marca histórica em seu currículo nesta terça-feira, dia 14 de outubro. Ao marcar diante da Hungria, o craque de 40 anos se tornou o maior artilheiro da história das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Ele chegou a um total de 41 gols na competição e ultrapassou Carlos Ruíz, da Guatemala.
O maior artilheiro na história do torneio até a atual edição era Ruíz, de forma isolada. Conhecido como “El Pescadito”, ele é considerado o melhor jogador da história de seu país, e marcou 39 gols em 47 jogos pelas eliminatórias da Confederação da América do Norte, Central e e Caribe (Concacaf). Apesar de todos esses gols, Carlos Ruiz, já aposentado, nunca disputou uma Copa do Mundo.
Já o centroavante português tenta estar na competição mais importante do futebol pela sexta vez — o que será um novo recorde. Cristiano Ronaldo jogou as Copas do Mundo de 2006, 2010, 2014, 2018 e 2022.
Texto publicado pelo site ge.com
Três técnicos, 60 jogadores utilizados e uma campanha repleta de percalços. Assim foram as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 para a seleção brasileira.
As muitas modificações foram causa e consequência da pior campanha do Brasil na história da competição. Campeã nas quatro últimas edições disputadas, a Seleção ficou no quinto lugar desta vez.
Da estreia em 8 de setembro 2023 contra a Bolívia, em Belém, até a despedida contra o mesmo adversário, na última terça, apenas um jogador esteve presente em todas as rodadas: Marquinhos.
O zagueiro foi fixado por Carlo Ancelotti como capitão, mas antes da chegada do italiano outros dois veteranos usaram a braçadeira: Casemiro e Danilo, cada um quatro vezes.
Embora tenha disputado apenas quatro partidas, Neymar terminou como o garçom do Brasil, com três assistências.
Foi num jogo de Eliminatórias que o camisa 10 se machucou, há quase dois anos, em 17 de outubro de 2023: 2 a 0 para o Uruguai, no Centenário. Depois disso Neymar nunca mais vestiu a amarelinha.
Em relação aos técnicos, Dorival Júnior e Carlo Ancelotti tiveram exatamente o mesmo aproveitamento, mas o primeiro disputou o dobro de jogos. Confira:
No total, 71 atletas foram convocados e 39 estrearam na competição. Quatro deles debutaram na última terça, na derrota para a Bolívia: Vitinho, Jean Lucas, Samuel Lino e Fabrício Bruno (o zagueiro já tinha jogado pelo Brasil, mas não nas Eliminatórias).
Times vão se enfrentar pela primeira vez na história em uma fase eliminatória de campeonato.
Texto do jornalista Celso Gomes publicado na redes sociais do São José EC
São José e Taubaté farão no próximo sábado (15) o jogo de número 71 da história do futebol profissional. O Clássico do Vale virou livro em 2012, obra dos historiadores Alberto Simões (já falecido) e Moacir dos Santos que eternizaram o jogo que mexe com as torcidas das duas cidades.
A partida de sábado abre a melhor de dois jogos válidos pelas quartas de final do Paulistão A2 Sicredi 2025. E com base nos dados do livro e nas pesquisas dos últimos jogos entre os dois times, por competições organizadas pela Federação Paulista de Futebol (FPF), a Águia do Vale é quem está na frente no saldo de vitórias, 23 a 21. O Clássico ainda registra 26 empates e 130 gols marcados.
E o duelo entre Águia e Burro é tão acirrado que no confronto de gols marcados os dois times estão empatados com 65 gols. Os principais artilheiros deste clássico são: Diango (5 gols com a camisa taubateana) e Bolacha e Tata (4 gols pelo time joseense).
A expectativa é de casa cheia para os dois jogos, tanto no Martins Pereira quanto no Joaquinzão, os torcedores já estão se mobilizando para comprar seus ingressos antecipadamente e garantir presença nos clássico, contudo, é impossível nos tempos atuais que a torcida supere os maiores públicos já registrados neste clássico.
Em 18 de novembro de 1979, o estádio Joaquim de Morais Filho registrou a presença de 23 mil torcedores no empate sem gols pela Segunda Divisão do Campeonato Paulista. Já o maior público em São José dos Campos foi anotado no dia 9 de setembro de 1979, durante a primeira fase da mesma competição (atual série A2), com 17.367 pagantes no empate sem gols das duas equipes.
Confira os detalhes da história dos Clássicos do Vale:
70 jogos
130 gols
23 vitórias do São José
21 vitórias do Taubaté
26 empates
65 gols marcados pelo SÃO JOSÉ
65 gols marcados pelo TAUBATÉ
Confira a lista dos Clássicos ao longo da história
01/05/1964 – São José 1 x 1 Taubaté (Amistoso)
21/06/1964 – São José 0 x 2 Taubaté (Amistoso)
22/11/1965 – São José 0 x 1 Taubaté (Amistoso)
25/03/1965 – Taubaté 3 x 0 São José (Copa do Vale)
26/05/1965 – São José 0 x 3 Taubaté (Copa do Vale)
20/11/1965 – São José 2 x 2 Taubaté (Amistoso)
24/11/1965 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
19/03/1966 – São José 1 x 0 Taubaté (Torneio Rui Dória)
03/07/1966 – São José 1 x 1 Taubaté (Série A2)
21/08/1966 – Taubaté 1 x 2 São José (Série A2)
15/02/1967 – Taubaté 4 x 3 São José (Torneio do Vale)
19/03/1967 – São José 3 x 0 Taubaté (Torneio do Vale)
09/07/1967 – Taubaté 2 x 1 São José (Série A2)
15/10/1967 – São José 1 x 1 Taubaté (Série A2)
13/07/1975 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
13.03.1976 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
25.07.1976 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
17/10/1976 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
08/05/1977 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
10/07/1977 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
23/04/1978 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
25/06/1978 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
23/07/1978 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A2)
27/08/1978 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
18/03/1979 – São José 1 x 1 Taubaté (Amistoso)
25/03/1979 – Taubaté 0 x 1 São José (Amistoso)
11/07/1979 – Taubaté 0 x 2 São José (Série A2)
09/09/1979 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
23/09/1979 – São José 0 x 0 Taubaté (Troféu Imprensa)
18/11/1979 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
29/11/1979 – São José 1 x 2 Taubaté (Série A2)
01/02/1981 – São José 2 x 0 Taubaté (Série A1 – Taça de Bronze)
18/02/1981 – Taubaté 2 x 0 São José (Série A1 – Taça de Bronze)
11/03/1981 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A1 – Torneio Nabi Abi Chedid)
28/03/1981 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A1 – Torneio Nabi Abi Chedid)
05/07/1981 – São José 3 x 4 Taubaté (Série A1)
18/10/1981 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A1)
05/09/1982 – São José 0 x 1 Taubaté (Série A1)
07/11/1982 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A1)
20/03/1983 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa Vale)
01/05/1983 – São José 1 x 1 Taubaté (Copa Vale)
10/07/1983 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A1)
09/10/1983 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A1)
01/02/1984 – Taubaté 0 x 0 São José (Copa CBF)
11/02/1984 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa CBF)
06/02/1985 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa São Paulo)
16/02/1985 – São José 1 x 1 Taubaté (Copa São Paulo)
14/07/1985 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A2)
13/10/1985 – São José 1 x 2 Taubaté (Série A2)
23/03/1986 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa Vale)
17/08/1986 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
05/10/1986 – Taubaté 2 x 0 São José (Série A2)
17/05/1987 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
05/07/1987 – São José 0 x 1 Taubaté (Série A2)
31/05/1989 – São José 2 x 0 Taubaté (Amistoso)
06/03/1991 – São José 0 x 0 Taubaté (Amistoso)
24/01/1996 – Taubaté 0 x 2 São José (Copa Vale)
03/10/1999 – Taubaté 3 x 2 São José (Copa Estado)
24/10/1999 – São José 1 x 3 Taubaté (Copa Estado)
15/02/2004 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
20/03/2004 – Taubaté 4 x 1 São José (Série A2)
04/02/2007 – Taubaté 2 x 2 São José (Série A2)
04/08/2011 – Taubaté 1 x 0 São José (Copa Paulista)
14/09/2011 – São José 2 x 1 Taubaté (Copa Paulista)
15/01/2012 – Taubaté 2 x 2 São José (Copa Verão – Amistoso)
30/07/2014 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa Paulista)
03/09/2014 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa Paulista)
22/02/2015 – Taubaté 1 x 1 São José (Série A3)
21/02/2024 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
19/01/2025 – São José 3 x 0 Taubaté (Série A2)
A derrota em casa por 3 a 0 para o Santos, no último domingo, sacramentou o rebaixamento da Inter de Limeira no Paulistão com um dado que chama a atenção. Lanterna na classificação geral, com sete pontos, o Leão terminou a campanha sem uma vitória sequer em 12 rodadas.
É apenas a terceira vez no atual formato que um time fecha a participação em jejum. Novorizontino, em 2022, e São Caetano, em 2021, foram as outras equipes que não conseguiram ganhar de 2017 para cá e também “lideram” o ranking de piores campanhas no período, com apenas três pontos somados.
Veja abaixo o desempenho dos times rebaixados desde 2017:
Primeiro clube do interior a ser campeão paulista, em 1986, a Inter de Limeira tinha ficado de 2005 a 2019 fora da elite estadual. O retorno foi em 2020, chegando às quartas de final em 2021 e também 2024.
Desta vez, o clube passou o campeonato inteiro na zona de rebaixamento – caem os dois últimos entre os 16 participantes. Começou o Paulista com o técnico Felipe Conceição e foi comandado por Márcio Fernandes nos quatro jogos finais (derrotas para Palmeiras e Santos e empates com Velo Clube e Água Santa).
Jogo no Martins Pereira dia 19 de janeiro levou mais de 8 mil torcedores ao estádio
Passadas 3 rodadas do campeonato paulista da Série A2 deste ano, o jogo São José x Taubaté teve o maior público presente.
Foram quase 9 mil pessoas presentes no Martins Pereira com maioria absoluta de torcedores Águia.
Confira o ranking dos 5 maiores públicos após 24 jogos realizados pelo paulistão da A2.
1 – São José 3×0 Taubaté dia 19 de janeiro – Público de 8.674 pessoas
2 – XV de Piracicaba 2×0 Linense dia 18 de janeiro- Público de 3.102 pessoas
3 – Grêmio Prudente 2×0 São José dia 15 de janeiro – Público de 3.088 pessoas
4 -Juventus 2×2 Rio Claro dia 19 de janeiro – Público de 2.533 pessoas
5 – Capivariano 1×1 XV de Piracicaba dia 22 de janeiro – Público de 1.660 torcedores
Uma noite para celebrar o esporte joseense. A cerimônia de premiação da tradicional Medalha de Honra ao Mérito Esportivo José Friggi, que neste ano chegou a sua 41ª edição, homenageou na noite desta terça-feira (3) mais de 50 atletas e pessoas ligadas ao esporte que se destacaram na temporada 2024.
Realizado pela Prefeitura de São José dos Campos, por meio da Secretaria de Esporte e Qualidade de Vida, o evento aconteceu no auditório do Centro da Juventude e teve como ponto alto a homenagem especial à família de José Edvar Simões, um ícone do esporte joseense.
Edvar é um dos grandes nomes do basquete brasileiro. Começou sua carreira como jogador no Tênis Clube São José, foi campeão da Taça Brasil de 1965 e defendeu a seleção brasileira, conquistando a medalha de bronze nas Olimpíadas de Tóquio de 1964 e a de prata no Mundial de 1970 na Iugoslávia.
Como técnico, teve uma trajetória ainda mais vitoriosa: venceu 5 vezes a Taça Brasil, uma delas com o São José, conquistou 2 campeonatos paulistas consecutivos com o time joseense (1980 e 1981), 2 Sul-Americanos e comandou a seleção brasileira em 7 oportunidades.
“É uma satisfação e alegria encontrar tantos amigos do esporte aqui. Me sinto gratificado pela homenagem”, disse Edvar, lembrando que na primeira edição da Medalha José Friggi, há mais de 40 anos, ele era o coordenador de esportes da Prefeitura que ajudou a conceder a honraria incentivado pela família Friggi.
Edvar também lembrou da época em que o basquete começou a ser praticado nas escolas de São José dos Campos, na década de 50, e o legado deixado por professores e atletas.
“A sequência vem de baixo, tudo começou na escola, no João Cursino, com o professor Marson em 1952, 1953. De lá foi para o Tênis Clube, que abriu as portas 5 anos depois da sua fundação. Aquele trabalho começou na escola e foi para o clube e em 10 anos deu 2 medalhas para o basquete brasileiro”, destacou.
O evento contou com a presença de José Walter Friggi, o Zezinho Friggi, de 84 anos, embaixador da premiação. Filho de José Friggi, que cede o nome à honraria, Zezinho foi um jogador de destaque do futsal joseense nos anos 60. Na festa desta terça-feira, ele entregou os diplomas de Honra ao Mérito concedidos aos destaques da história esportiva de São José dos Campos.
Além da homenagem especial à família de Edvar Simões e da entrega dos diplomas, o evento homenageou 25 esportistas na categoria Medalha Mérito Esportivo, concedida a atletas e paratletas vinculados ao programa Atleta Cidadão e Alto Rendimento, destaques em competições para idosos e da imprensa esportiva joseense.
Houve também uma homenagem póstuma aos esportistas que faleceram no ano de 2024.
Os homenageados
Homenagem Especial Família Joseense
Família De José Edvar Simões
Medalha Mérito Esportivo
Concedida aos Atletas e Paratletas do Programa Atleta Cidadão e Alto Rendimento
Afonso Campos Pacheco (basquete)
Amanda Elen Celestino Geraldo (vôlei)
Ana Lara Vicente da Cruz (wrestling)
David Allan Rocha de Souza Araújo (futsal)
Elis Vasconcelos Mello Pereira dos Santos (taekwondo)
Emerson Ernesto da Silva (goalball)
Emerson Victor Ferreira Feitosa (jiu-Jitsu)
Emilly Rodrigues Flausino (vôlei de praia)
Fernando Henrique de Sá Ferreira (atletismo)
Gabriele Rodrigues da Silva Sogabe (judô)
Katia Aparecida Ferreira Silva (goalball)
Kaylane Stephanie Moraes dos Santos (natação)
Lucas Queiroz Godoy (judô)
Maria Eduarda de Jesus Nasi (ciclismo)
Matheus Augusto Silva (futsal)
Milena Batista Mariano (rugby)
Paulo Rubens Ferreira Saturnino (goalball)
Rafaella Ribeiro da Cunha (ginástica rítmica)
Renato Carbonari (basquete)
Rodrigo Roberto Miua de Faria, “Mogi” (futsal)
Rogério Batista De Carvalho Filho, “Rogerinho” (vôlei)
Sabrina Custodia Da Silva (paraciclismo)
Medalha Mérito Esportivo
Concedida aos Destaques em competições para idosos
Carmem Estela Leontina Pinco Bascunan (tênis de Campo)
João Rodrigues Lopes (atletismo e dança de salão)
Imprensa Esportiva
Danilo Sardinha (TV Vanguarda)
Diploma Mérito Esportivo
Ana Paula Sales Ribeiro Maia, Bruno Marelo, Florentino Bernardes, Carlos Alberto de Andrade, Dorival Cesare Júnior, Eliane Godoy Batista, Cristiano Francisco (Codorna), Flávio Carlos dos Santos, Antônio Barbosa dos Reis, Evanir Mezzomo, Jean Azevedo, José Edvar Simões Júnior, Júlia Takeko Kondo Graña, Manuel Graña Mendonza, Maurício Ferreira Coelho, Luiz Henrique Cabral, Marcos Eduardo de Carvalho, Marcelo Leite Pinto, Marcus Vinícius Calazans Camargo, Manuela Ramos Machado, Ronaldo Tumae, Rogério Vieira da Silva Martins, Patrícia de Souza Martins Silva, Telma Bueno, Yasuhiro Sogabe, Tiburcio Palácios Melgarejo e Wagner Braga Sette.
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