(Crédito: Divulgação/FPF)
Publicado no site oficial da FPF
O “Desafio de Vídeo” é um projeto piloto da FIFA com a CBF, que convidou a FPF a experimentar a ferramenta em uma competição profissional masculina – a novidade será utilizada também nas fases finais da Copa do Brasil Feminina.
O FSV funciona de forma diferente do VAR tradicional. Em vez de árbitros de vídeo monitorando todas as jogadas, caberá ao treinador de cada time solicitar revisões quando acreditarem que houve erro claro em quatro situações: gol, pênalti, cartão vermelho direto ou um caso de cartão aplicado ao jogador errado.
Para isso, ele faz o gesto girando o dedo no ar e entrega ao quarto árbitro um cartão de solicitação de desafio. A partir deste gesto, o árbitro principal vai até a área de revisão, na beira do gramado, para assistir ao lance com a ajuda de um operador de replay.
Assim como no VAR, caberá ao árbitro de campo manter ou alterar a decisão. Cada time tem direito a duas solicitações por partida, e, se estiver certo na revisão, não perde o pedido utilizado.
Diferentemente do sistema tradicional de VAR, não há árbitros de vídeo. A ferramenta consiste em uma cabine na beira do gramado e um operador de replay. Os únicos lances que são revisados automaticamente pelo quarto árbitro, sem a necessidade de pedido dos treinadores, são os gols ou as cobranças das eventuais disputas por pênaltis para definir o vencedor.
“Faz parte do DNA do futebol paulista não apenas acompanhar as tendências globais, mas também ajudar a escrevê-las. Com o apoio da CBF e da Fifa, damos agora mais um passo com o Vídeo Suporte estreando no Brasil, uma ferramenta que coloca São Paulo mais uma vez na vanguarda da tecnologia e em sintonia com as melhores práticas do futebol mundial”, afirma o presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos.
A introdução do Football Video Support faz parte da estratégia global da FIFA de ampliar o acesso a tecnologias de arbitragem de vídeo, especialmente em competições com menos recursos financeiros e estruturais.
Diferentemente do VAR, que exige uma grande equipe de árbitros de vídeo e várias câmeras, o FVS foi desenhado para contextos mais simples, em que é possível oferecer suporte técnico adicional aos árbitros. A ideia é democratizar o uso da tecnologia, permitindo que torneios de diferentes portes também possam se beneficiar de revisões em lances decisivos.
Texto publicado pelo site ge.com
Três técnicos, 60 jogadores utilizados e uma campanha repleta de percalços. Assim foram as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 para a seleção brasileira.
As muitas modificações foram causa e consequência da pior campanha do Brasil na história da competição. Campeã nas quatro últimas edições disputadas, a Seleção ficou no quinto lugar desta vez.
Da estreia em 8 de setembro 2023 contra a Bolívia, em Belém, até a despedida contra o mesmo adversário, na última terça, apenas um jogador esteve presente em todas as rodadas: Marquinhos.
O zagueiro foi fixado por Carlo Ancelotti como capitão, mas antes da chegada do italiano outros dois veteranos usaram a braçadeira: Casemiro e Danilo, cada um quatro vezes.
Embora tenha disputado apenas quatro partidas, Neymar terminou como o garçom do Brasil, com três assistências.
Foi num jogo de Eliminatórias que o camisa 10 se machucou, há quase dois anos, em 17 de outubro de 2023: 2 a 0 para o Uruguai, no Centenário. Depois disso Neymar nunca mais vestiu a amarelinha.
Em relação aos técnicos, Dorival Júnior e Carlo Ancelotti tiveram exatamente o mesmo aproveitamento, mas o primeiro disputou o dobro de jogos. Confira:
No total, 71 atletas foram convocados e 39 estrearam na competição. Quatro deles debutaram na última terça, na derrota para a Bolívia: Vitinho, Jean Lucas, Samuel Lino e Fabrício Bruno (o zagueiro já tinha jogado pelo Brasil, mas não nas Eliminatórias).
Texto publicado no site ge.com
O mapa do futebol brasileiro para 2026 vai sendo desenhado. Com a definição dos quatro times que subiram da Série D neste ano, já se pode afirmar que dez estados não terão representantes nas três principais divisões do futebol nacional. O último a ficar fora foi o Rio Grande do Norte, que torcia para que o América-RN ocupasse a vaga do rebaixado ABC na Terceirona. Com a eliminação do Mecão para o Santa Cruz em plena Arena das Dunas, o Estado fica sem nenhum time no top-60 do país.
O Rio Grande do Norte se junta ao Piauí como os dois estados nordestinos sem representantes nas séries A, B e C. Além dos dois, estão na mesma situação Espírito Santo, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia, Tocantins, Acre e Amapá.
E por pouco não houve um décimo-primeiro estado. Isso porque a classificação do Maranhão no mata-mata do acesso da Série D, no sábado, garantiu o estado com um representante na Série C. Além do MAC, também subiram para a terceira divisão Barra-SC, Inter de Limeira e Santa Cruz.
Com a definição do acesso para a Série D, o top-60 dos clubes do Brasil em 2026 também está definido. Isso porque, mesmo com acessos e rebaixamentos ainda para serem definidos, não há como mudar o mapa do futebol nacional em relação às três principais divisões.
A Federação Paulista lidera o ranking com quase um quarto dos times do top-60. São 14 clubes disputando as três principais divisões do futebol brasileiro na próxima temporada. Santa Catarina vem logo a seguir com seis times. Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul têm cinco representantes cada um.
Texto retirado de ogol.com.br
Com o hat-trick na abertura da Liga Saudita diante do Al Akhdoud, Karim Benzema superou uma marca expressiva na carreira: passou dos 500 gols como jogador profissional. Ídolo de Real Madrid e Lyon, Benzema chegou a 44 gols com a camisa do Al Ittihad. A camisa com a qual mais balançou as redes é a blanca dos Merengues. Campeão de tudo em Madri, Benzema fez 648 jogos pelo Real e marcou 354 gols. Superou as 500 participações diretas em gols pelo clube com 151 assistências entre 2009 e 2023. Antes disso, fez parte da época vitoriosa do Lyon na Ligue 1 com Juninho Pernambucano, Fred, Cris e companhia. Em 147 jogos, marcou 66 gols pelo clube. Para completar os 501 gols, Benzema conta ainda com 37 tentos pela seleção francesa. Bola de Ouro pela France Football, o atacante francês já foi artilheiro da Ligue 1, de La Liga e da Liga dos Campeões. Benzema completa uma lista de 5 jogadores em atividade que superaram a marca de 500 gols na carreira. Já desconfia quem são os outros? Confere abaixo!
Cristiano Ronaldo
Claro que o “Robozão” abriria a lista. Jogador com mais gols em partidas oficiais na história, Cristiano Ronaldo soma, no total, 940 tentos e está na corrida pelo milésimo. São 450gols pelo Real Madrid, 145 pelo Manchester United, 101 pela Juventus e o mesmo número no Al Nassr, 5 no Sporting e 138 com a seleção portuguesa. Números impressionantes
Lionel Messi
Lionel Lionel Messi está perto de chegar a 900 gols na carreira: são até o momento 883. La Pulga tem incríveis 672 gols com o Barcelona, superando as 900 participações diretas em gol pelo clube! São ainda 61 tentos no Inter Miami, 32 no PSG, 6 no Barcelona B e 112 na seleção argentina. Uma curiosidade é que Messi está perto de alcançar as 400 assistências na carreira: são 392.
Robert Lewandowski
O polonês que mais balançou as redes na história desse jogo, Robert Lewandowski é o único membro do “clube dos 500” que ainda atua na Europa. Atacante do Barcelona, Lewa, hoje com 37 anos, soma 712 gols como jogador profissional, 344 deles pelo Bayern de Munique. São ainda 101 pelo Barcelona, 103 pelo Borussia Dortmund, 41 no Lech Poznan e 38 no mais modesto Znicz Pruszków, de difícil escrita e pronúncia ainda mais complicada. Lewa leva ainda 85 tentos pela seleção polonesa
Luis Suárez
O Inter Miami pode dizer que conta em seu elenco com dois membros do “clube dos 500”. Mesmo em reta final de carreira como Messi, Luis Suárez continua a ser impiedoso diante dos goleiros. Em sua segunda temporada em Miami, o Pistolero já soma 38 gols pelo Inter Miami, que o deixaram perto dos 600 gols na carreira: são 596 até o momento. Suárez marcou mais gols pelo Barcelona: 198. São 111 pelo Ajax, 82 com o Liverpool, 34 no Atlético de Madrid, 29 no Grêmio, 20 com o Nacional e 15 com o Gronigen, além de 69 pela seleção uruguaia.
texto publicado no globo esporte
O CSA ampliou a lista de clubes que disputaram a Série A do Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos e amargaram rebaixamentos até a Série D, última divisão do futebol nacional. O Azulão chegou a algoz do Cruzeiro na queda inédita da equipe em 2019, porém, voltou a Quarta Divisão após a derrota para o Brusque. Neste ano o CSA eliminou o Grêmio na Copa do Brasil. Além da equipe alagoana, clubes como Santa Cruz e Portuguesa estão neste ranking; confira abaixo.
Brasiliense – América de Natal – Ipatinga – Santo André – Grêmio Prudente/Barueri -Portuguesa de Desportos – Joinville – Santa Cruz – Paraná e agora CSA.
O que antes era uma parte isolada da Noruega agora é o lar de uma das histórias mais fascinantes do mundo do futebol.
texto publicado site www.flashscore.com.br
Quando você visitar Bodo, uma palavra que ouvirá muito quando as pessoas a descreverem é “única”. A cidade norueguesa, situada a cerca de 80 km acima do Círculo Polar Ártico, é um lugar deslumbrante que se encaixa perfeitamente na natureza circundante e faz o possível para se integrar a ela em vez de perturbar a paz.
“Não sou um fã de futebol em geral, mas sou um fã do Bodo/Glimt. Não dá para escapar disso aqui”, diz Julie, uma de nossas anfitriãs do Visit Bodo, com um sorriso ao nos receber no aeroporto. Nos próximos dias, descobriremos o quanto essa afirmação é verdadeira.
O hotel novinho em folha onde nos hospedamos é feito principalmente de madeira e fica no topo de uma colina de onde é possível observar todas as trilhas de caminhada na floresta de pinheiros e os fiordes que você deseja visitar. Ao dirigir pela cidade, você perceberá que a maioria dos carros é elétrico.
Mas há algo que você verá ainda mais do que carros silenciosos. As janelas e varandas estão cheias de bandeiras e cachecóis amarelos e pretos do Bodo/Glimt, o time que passou de “Ei, vocês também jogam futebol aí?” para a matança de gigantes europeus em questão de anos.
Vamos colocar a situação do clube em um contexto. Não era para eles chegarem tão longe. Bodo é uma cidade de apenas 55.000 habitantes e seu clube é um dos poucos que jogam futebol acima do Círculo Polar Ártico, um dos dois únicos clubes do norte da Noruega que disputam a primeira divisão do país.
Nos primeiros 100 anos de existência, o clube oscilou entre a primeira e a segunda (e até mesmo a terceira) divisões e teve dois triunfos em copas nacionais. Isso foi tudo.
Mas não vamos deixar a primeira vitória na copa de lado tão rapidamente. “Antes de 1975, as pessoas do norte da Noruega eram frequentemente discriminadas. Mesmo quando você tentava alugar um apartamento no sul, o contrato dizia ‘Proibido pessoas do norte da Noruega’. Quando o Bodo/Glimt ganhou a copa naquele ano, tudo mudou”, diz Orjan Heldal, diretor comercial do clube.
O triunfo histórico é lembrado de mais maneiras do que apenas colocando fotos nas paredes. Quando visitamos o treino da equipe um dia antes do jogo contra o Tromso, encontramos um grupo de senhores com mais de 70 e 80 anos tomando café e observando a nova geração.
“Esses caras são os vencedores da copa de 75. Eles vêm tomar café e conversar todos os dias, às 11 horas em ponto”, diz Heldal. Esse é um dos muitos exemplos que mostram que Bodo/Glimt é uma comunidade muito unida, com a cidade e o clube vivendo em perfeita harmonia
O que realmente mudou a sorte do Bodo/Glimt foram os anos em torno da pandemia da COVID. Em 2018, no primeiro ano sob o comando do técnico Kjetil Knutsen, o clube quase foi rebaixado para a segunda divisão. Em vez de demitir o técnico e tentar mudar rapidamente de rumo, o clube manteve Knutsen, oferecendo-lhe uma extensão de contrato. Em troca, o técnico não apenas guiou o time até a manutenção na elite, mas também o levou a quatro títulos nos últimos cinco anos.
“Quando a COVID chegou, todos pisaram no freio. E nós pisamos no acelerador”, diz Frode Thomassen, CEO do Bodo/Glimt, em uma mesa redonda da qual a Flashscore participou.
“Não demitimos uma única pessoa, dissemos a todos que continuaríamos trabalhando. Levamos a equipe de avião para a Espanha, onde treinaram por quase dois meses; todo o clube morou junto em Marbella. Quando eles voltaram e a liga recomeçou, ganhamos 81 pontos dos 90 possíveis e quebramos todos os recordes“, diz ele. “Isso nos deu a confiança de que essa abordagem pode funcionar a longo prazo.”
Como todas as pessoas do clube, o CEO continua sendo um homem humilde. Quando assumiu o cargo pela primeira vez, ele teve de perguntar à diretoria se deveria encomendar 80 ou 100 kits para a loja do clube só para economizar algum dinheiro. “E não vendemos quase nada, não tínhamos dinheiro”, lembra ele.
“Espero que sejamos uma inspiração para outros clubes, pois o sucesso no futebol não é apenas uma questão de dinheiro, como muitas pessoas pensam. Porque aqui, começamos sem dinheiro, mas tivemos um grupo de pessoas que querem trabalhar duro e elevar o clube“, diz Thomassen.
Desde a repentina ascensão em 2020, os triunfos nacionais e internacionais, como chegar à semifinal da Liga Europa na última temporada, mudaram tudo. O Glimt consegue lotar o Estádio Aspmyra, sua humilde casa de 8.000 lugares, várias vezes.
Essa é uma das razões pelas quais eles estão construindo um novo e moderno estádio que receberá mais de 10.000 pessoas. O clube enfatiza a sustentabilidade e a estabilidade dentro e fora do campo e menciona que financiará o novo estádio de forma independente, sem prejudicar o projeto esportivo.
“Precisamos desesperadamente de um novo estádio, pois estamos ficando sem espaço”, diz Heldal enquanto nos leva para conhecer o estádio atual. “A sala para coletivas de imprensa costumava ser uma pista de boliche há poucos anos. Os escritórios dos treinadores da nossa base e das equipes femininas eram uma auto-escola há apenas duas semanas.”
Passamos a manhã do jogo em um barco (elétrico, é claro) que nos levou aos fiordes. Observamos a serenidade da natureza deslumbrante e intocada que cerca a cidade de todos os lados e desfrutamos de momentos preciosos de paz.
Mas, quando a tarde chega, a pacata cidade de Bodo ganha vida. Quanto mais perto do pontapé inicial, mais pessoas na cidade você vê com camisas amarelas e pretas, kits e até suéteres tricotados à mão com o escudo Bodo/Glimt. Os sons de ventos suaves vindos da costa são dominados pelos cantos dos ultras.
“Não sei onde essas pessoas estão se escondendo durante toda a semana”, diz nosso anfitrião do Visit Bodo, em tom de brincadeira. Os habitantes locais gostam de paz mas, quando chega o dia do jogo, todos abrem suas emoções (e suas latas de cerveja) e, durante essas poucas horas, não há nada além de torcer pelo Bodo/Glimt.
Às 19 horas, quase um quinto da cidade lota o Estádio Aspmyra, onde o Bodo/Glimt enfrenta o rival Tromso. É um clássico entre os dois únicos clubes do norte da Noruega na primeira divisão, embora os clubes não sejam tão próximos geograficamente como nos clássicos que estamos acostumados a ver em outros lugares. O Tromso teve que voar até Bodo – era isso ou uma viagem de nove horas de carro.
Apesar da atmosfera eletrizante, o Bodo/Glimt não conseguiu superar seus rivais e saiu com um empate em 1 a 1. Ainda assim, esse ponto os coloca na liderança do campeonato à frente do Viking e os prepara para o nível que enfrentarão nas eliminatórias da Liga dos Campeões contra o Sturm Graz.
Mas, mesmo que o clube adorasse se classificar para essa competição e ganhar outro título da liga, eles não têm uma lista de metas que precisam atingir.
“Se você estabelece metas e depois não as alcança, isso pode ser assustador. Se você quiser ser o primeiro, mas acabar em segundo ou terceiro lugar, você deve mudar seu jeito de agir?” diz Thomassen. “Em vez disso, trabalhamos com desempenho e ambição. Se você perguntar aos jogadores sobre o próximo resultado, eles não dirão ‘Queremos vencer’, mas sim ‘Queremos ter um bom desempenho’.”
É uma mudança pequena e simples, mas que diz tudo sobre a cultura do clube. Thomassen resume bem a situação: “A maneira como os jogadores e os técnicos trabalham, e a maneira como todo o clube trabalha, desde a loja dos torcedores até os altos cargos, é a mesma: como você pode fazer as coisas melhor amanhã do que fez hoje?”
No contexto do futebol europeu de ponta, tudo no Bodo/Glimt é único. A cultura, a abordagem e até mesmo a localização do clube acima do Círculo Polar Ártico. De alguma forma, o grupo de pessoas bem unidas aqui encontrou uma maneira de fazer tudo funcionar.
Independentemente de chegar ou não à Liga dos Campeões nesta temporada, o Bodo/Glimt certamente continuará a ser uma equipe que vale a pena acompanhar.
Jogador do Fluminense atingiu a incrível marca de 1.391 partidas jogadas na carreira
No último fim de semana, Fábio, de 44 anos, havia igulado a marca do também goleiro Peter Shilton, ambos com 1.390 partidas. Mas, em questão de dias, Fábio deixou o inglês para trás e galgou o topo. Não há dúvidas, que o experiente jogador abrirá uma boa vantagem nesta lista.
Em sua partida de número 1.391 na carreira, Fábio não foi vazado e recebeu homenagens da diretoria do Fluminense. Os jogadores entraram em campo com um patch especial que exaltava o recorde do goleiro.
Homenagem do Cruzeiro
Também nas redes sociais, o Cruzeiro, clube onde Fábio jogou a maior parte de suas partidas como profissional — 976 jogos —, prestou homenagem ao ídolo celeste.
“O Cruzeiro parabeniza Fábio pela expressiva marca conquistada hoje. O goleiro, que atuou 976 vezes com o manto celeste, se tornou o atleta com mais partidas na história do futebol, com 1.391 partidas!”.
Os números de Fábio são baseados na checagem feita pelo Fluminense, que se dividem em 976 partidas pelo Cruzeiro, 235 pelo próprio Fluminense, 150 pelo Vasco e 30 pelo União Bandeirante. Agora, a lenda chegou a 1.391 jogos oficiais e superou Peter Shilton.
Continua como sempre no futebol brasileiro a rotina de trocar técnicos. Luis Zubeldía (foto) deixou o São Paulo FC na 12ª rodada.
Com menos de um turno, a edição deste ano já se aproxima do número de trocas de técnico em todo o Brasileirão 2024 — 17. Onze times realizaram ao menos uma mudança, mais da metade dos 20 integrantes da Série A.
O recorde de trocas de técnico no Brasileirão de pontos corridos com 20 clubes (desde 2006) pertence a 2010, com 30 mudanças. A edição de 2024 foi a segunda com menos demissões, só atrás de 2012 (16).
Lanterna e vice-lanterna do Brasileirão, Sport e Juventude demitiram dois técnicos cada. Claudio Tencati sucedeu Fábio Matias no Papo, enquanto Pepa e António Oliveira perderam o emprego no Leão.
Dos 13 treinadores que deixaram o cargo no Brasileirão 2025, só Luis Zubeldía saiu por vontade própria, do São Paulo.
A dança das cadeiras começou logo na 1ª rodada, quando o Fluminense demitiu Mano Menezes. O treinador agora está empregado no Grêmio, enquanto o Flu é comandado por Renato Gaúcho, que treinou o próprio Imortal em 2024.
• Botafogo: Renato Paiva (12ª rodada)
• Corinthians: Ramón Díaz (4ª rodada)
• Fluminense: Mano Menezes (1ª rodada)
• Fortaleza: Juan Pablo Vojvoda (13ª rodada)
• Grêmio: Gustavo Quinteros (4ª rodada)
• Juventude: Fábio Matias (8ª rodada) e Claudio Tencati (17ª rodada)
• Santos: Pedro Caixinha (3ª rodada)
• Sport: Pepa (7ª rodada) e António Oliveira (11ª rodada)
• São Paulo: Luis Zubeldía (pediu demissão após 12ª rodada)
• Vasco: Fábio Carille (6ª rodada)
• Vitória: Thiago Carpini (12ª rodada)
Em 2025 os times já se enfrentaram em quatro oportunidades. Quinto jogo será dia 20 de julho.
Confira os detalhes da história dos Clássicos do Vale:
73 jogos
133 gols
24 vitórias do São José
22 vitórias do Taubaté
27 empates
67 gols marcados pelo SÃO JOSÉ
66 gols marcados pelo TAUBATÉ
Confira a lista dos Clássicos ao longo da história
01/05/1964 – São José 1 x 1 Taubaté (Amistoso)
21/06/1964 – São José 0 x 2 Taubaté (Amistoso)
22/11/1965 – São José 0 x 1 Taubaté (Amistoso)
25/03/1965 – Taubaté 3 x 0 São José (Copa do Vale)
26/05/1965 – São José 0 x 3 Taubaté (Copa do Vale)
20/11/1965 – São José 2 x 2 Taubaté (Amistoso)
24/11/1965 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
19/03/1966 – São José 1 x 0 Taubaté (Torneio Rui Dória)
03/07/1966 – São José 1 x 1 Taubaté (Série A2)
21/08/1966 – Taubaté 1 x 2 São José (Série A2)
15/02/1967 – Taubaté 4 x 3 São José (Torneio do Vale)
19/03/1967 – São José 3 x 0 Taubaté (Torneio do Vale)
09/07/1967 – Taubaté 2 x 1 São José (Série A2)
15/10/1967 – São José 1 x 1 Taubaté (Série A2)
13/07/1975 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
13.03.1976 – Taubaté 1 x 1 São José (Amistoso)
25.07.1976 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
17/10/1976 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
08/05/1977 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
10/07/1977 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
23/04/1978 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
25/06/1978 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
23/07/1978 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A2)
27/08/1978 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
18/03/1979 – São José 1 x 1 Taubaté (Amistoso)
25/03/1979 – Taubaté 0 x 1 São José (Amistoso)
11/07/1979 – Taubaté 0 x 2 São José (Série A2)
09/09/1979 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A2)
23/09/1979 – São José 0 x 0 Taubaté (Troféu Imprensa)
18/11/1979 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
29/11/1979 – São José 1 x 2 Taubaté (Série A2)
01/02/1981 – São José 2 x 0 Taubaté (Série A1 – Taça de Bronze)
18/02/1981 – Taubaté 2 x 0 São José (Série A1 – Taça de Bronze)
11/03/1981 – São José 0 x 0 Taubaté (Série A1 – Torneio Nabi Abi Chedid)
28/03/1981 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A1 – Torneio Nabi Abi Chedid)
05/07/1981 – São José 3 x 4 Taubaté (Série A1)
18/10/1981 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A1)
05/09/1982 – São José 0 x 1 Taubaté (Série A1)
07/11/1982 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A1)
20/03/1983 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa Vale)
01/05/1983 – São José 1 x 1 Taubaté (Copa Vale)
10/07/1983 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A1)
09/10/1983 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A1)
01/02/1984 – Taubaté 0 x 0 São José (Copa CBF)
11/02/1984 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa CBF)
06/02/1985 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa São Paulo)
16/02/1985 – São José 1 x 1 Taubaté (Copa São Paulo)
14/07/1985 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A2)
13/10/1985 – São José 1 x 2 Taubaté (Série A2)
23/03/1986 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa Vale)
17/08/1986 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
05/10/1986 – Taubaté 2 x 0 São José (Série A2)
17/05/1987 – Taubaté 0 x 1 São José (Série A2)
05/07/1987 – São José 0 x 1 Taubaté (Série A2)
31/05/1989 – São José 2 x 0 Taubaté (Amistoso)
06/03/1991 – São José 0 x 0 Taubaté (Amistoso)
24/01/1996 – Taubaté 0 x 2 São José (Copa Vale)
03/10/1999 – Taubaté 3 x 2 São José (Copa Estado)
24/10/1999 – São José 1 x 3 Taubaté (Copa Estado)
15/02/2004 – São José 1 x 0 Taubaté (Série A2)
20/03/2004 – Taubaté 4 x 1 São José (Série A2)
04/02/2007 – Taubaté 2 x 2 São José (Série A2)
04/08/2011 – Taubaté 1 x 0 São José (Copa Paulista)
14/09/2011 – São José 2 x 1 Taubaté (Copa Paulista)
15/01/2012 – Taubaté 2 x 2 São José (Copa Verão – Amistoso)
30/07/2014 – Taubaté 1 x 2 São José (Copa Paulista)
03/09/2014 – São José 0 x 0 Taubaté (Copa Paulista)
22/02/2015 – Taubaté 1 x 1 São José (Série A3)
21/02/2024 – Taubaté 0 x 0 São José (Série A2)
19/01/2025 – São José 3 x 0 Taubaté (Série A2)
15/03/2025 – São José 0 x 0 Taubaté ( Série A2 – quartas de final)
19/03/2025 – Taubaté 1 x 0 São José (Série A2 – quartas de final)
15/06/2025 – São José 2 x 0 Taubaté (Copa Paulista – primeiro turno)
Competição começou a ser disputada em 1999 e só não foi jogada em 2000
Confira a lista dos artilheiros de cada edição da competição
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