Taça da Série D
A primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série D chegou ao fim neste domingo. Dos cinco paulistas no torneio, três vão ao mata-mata e seguem na luta pelo acesso: Ferroviária, Portuguesa e Santo André. Inter de Limeira e São Bento estão fora. Confira a seguir um balanço da campanha de cada um deles.
Portuguesa não empolga, mas avança com segurança
A Portuguesa não empolgou sua torcida na primeira fase, mas conseguiu fazer uma campanha segura e conquistou sua classificação com antencedência. A Lusa teve a menor pontuação entre todos os líderes das outras chaves.
Agora, os comandados de Fernando Marchiori enfrentam o Caxias na primeira fase eliminatória. O time gáucho sofreu mais do que o esperado para conseguir a classificação por conta de um surto de Covid-19 no começo de agosto. O técnico Rafael Jacques chegou a ficar cinco dias internado.
Consistente, Santo André vai ao mata-mata
Mesmo sem poder atuar no Bruno José Daniel e com um time formado por muitos jogadores jovens, o Santo André fez uma campanha consistente ao longo da primeira fase, sempre aparecendo nas primeiras colocações, e conseguiu a classificação com uma rodada antecedência.
Agora, os comandados de Wilson Júnior terão pela frente o Esportivo de Bento Gonçalves. O time gaúcho terminou na terceira colocação do Grupo A8, conseguindo a classificação no apagar das luzes do último jogo.
Ferroviária sobra em chave mais fácil
Único paulista fora do Grupo A7, a Ferroviária caiu na chave com equipes do Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Minas Gerais e sobrou. Após perder a primeira rodada, o time de Araraquara ficou mais de mil minutos sem sofrer um gol, não voltou a ser superado e avançou facilmente com a liderança.
Agora, a Ferroviária terá pela frente o Brasiliense, que tem como ‘melhor jogador’ o ex-santista Zé Eduardo, que já marcou sete gols na Série D. O time da capital federal, entretanto, sofreu para conseguir a classificação, avançando apenas na última rodada.
Fonte Wikipedia
O Guaratinguetá Futebol Ltda foi um time brasileiro de futebol da cidade paulista de Guaratinguetá. Foi fundado em 1 de outubro de 1998 como Guaratinguetá Esporte Clube e atualmente está licenciado das competições oficiais.
No dia 15 de outubro de 2010, o time confirmou sua mudança para a cidade de Americana, onde iniciou suas atividades na nova sede em janeiro de 2011 com o nome de Americana Futebol.[2] No dia 28 de novembro de 2011 foi anunciado o retorno à cidade de Guaratinguetá.[3]
Em 2016, o Guaratinguetá disputou a Série A3 do Paulistão e Série C, sendo rebaixado em ambos, onde disputaria a Série D do Campeonato Brasileiro de 2017 e a Segunda Divisão do Campeonato Paulista (equivalente à quarta divisão).
Porém, em fevereiro de 2017, pediu licenciamento das competições oficiais, alegando problemas financeiros e no calendário, visto que disputaria duas competições simultâneas.
O Guaratinguetá Futebol foi fundado com o nome de Guaratinguetá Esporte Clube, carinhosamente conhecido como Guará .Disputou sua primeira competição profissional em 2000 na Quinta Divisão, que foi extinta, e terminou na quinta colocação, não conseguindo subir para a quarta divisão.
Já em 2001, quando tinha no elenco Marcinho Guerreiro (jogador que ficaria conhecido em 2004 jogando pelo Palmeiras), a equipe terminou na terceira posição e subiu para o Campeonato Paulista – Série B1. Logo em sua estreia em 2002, a agremiação terminou como vice-campeã, conseguindo assim, o acesso para a Série A3. No ano seguinte, o time disputa o Campeonato Paulista Série A3 e não passa da primeira fase.
Em 2004, chega ao clube o empresário Sony Douer, da empresa Sony Sports para gerenciar o futebol no clube ao lado do presidente Carlos Arini (Carlito), e o Guaratinguetá Esporte Clube muda o nome para Guaratinguetá Futebol Ltda. Assim, o time terminou o campeonato na terceira colocação e conseguiu o acesso para o Campeonato Paulista – Série A2 de 2005. Em sua estreia na Série A2 daquele ano, o time terminou na 17ª colocação e, por pouco, não foi rebaixado.
Já em 2006, veio a redenção: o Guará mantém a regularidade até o fim e, com um empate por 1×1 contra o Barueri jogando fora de casa, termina o campeonato na quarta posição e consegue o acesso para a elite do futebol paulista.
Em 2007, disputa pela primeira vez a Primeira Divisão (ou Série A-1) do Campeonato Paulista de Futebol, tentando alcançar os feitos da Associação Esportiva Guaratinguetá, extinto clube da cidade. Logo em sua estreia na Série A1 em 2007, o time consegue o título de Campeão do Interior contra o Noroeste jogando em Bauru.
Em 2008, feito ainda maior: o clube tem a melhor campanha na primeira fase comandado pelo camisa 10 Michael e consegue a classificação para as semifinais do campeonato estadual e a vaga na Copa do Brasil de 2009. Na semifinal, a equipe enfrenta a Ponte Preta e é eliminada após perder as duas partidas (1×0 fora, e 2×1 em casa).
Depois, ainda em 2008, o time participa pela primeira vez do Campeonato Brasileiro da Série C. Mesmo não jogando em seu estádio (no qual o gramado estava sendo reformado), faz uma boa campanha e termina na nona colocação de 64 equipes participantes, não conseguindo o acesso, porém com vaga garantida na série C do ano seguinte, que seria disputada por 20 clubes.
Em 2009, o Guará vai mal no Campeonato Paulista e termina o certame na 17ª posição, sendo assim, rebaixado para a segunda divisão. Na Copa do Brasil, o time passa pelo Caxias vencendo por 2×0 em casa, e perdendo de 2×1 fora. Depois, pega o Atlético Mineiro e empata em casa por 2×2 e perde por 2×0 fora, sendo assim, eliminado da competição. Contudo, no Campeonato Brasileiro da Série C, veio a redenção: o time venceu todas as partidas no Ninho da Garça na primeira fase e foi enfrentar novamente a Caxias para decidir vaga na Série B. Com uma vitória em casa por 2×0 e empatando fora por 1×1 (com gol do lateral-esquerdo Edu Pina) no dia 16 de agosto de 2009, a equipe conseguiu o acesso ao Campeonato Brasileiro da Série B de 2010. Na semifinal, o time enfrentou o América Mineiro, com uma vitória em casa por 2×1 e uma derrota fora pelo mesmo placar, a decisão foi para os pênaltis e o time foi eliminado. Mas, a vaga na Série B já estava garantida. No dia 30 de setembro de 2009, o presidente Carlos Arini deixa o clube e dá lugar ao até então diretor de futebol Eduardo Ferreira na presidência do Guará.
No dia 25 de abril de 2010, o time vence o União São João de Araras no Estádio Dario Rodrigues Leite por 4×1, em jogo válido pela série A2 do campeonato Paulista, e consegue o acesso de volta à série A1 do Campeonato Paulista de 2011.
Em 2010, disputou o Campeonato Brasileiro – Série B devido ao acesso obtido na Série C em 2009 ao chegar em 3º lugar.
Em 2011, já na nova sede, o clube agora se chama Americana Futebol e fez uma campanha razoável na sua volta ao Campeonato Paulista. Mas sua melhor campanha nesta temporada foi no Campeonato Brasileiro – Série B onde fez uma ótima campanha estando a várias rodadas no G-4, mas sem conseguir o tão sonhado acesso. Apesar do excelente desempenho neste novo ano, 2011 também marcou o começo do fim do time. Assim como outros times que se mudaram de cidade, como o Ipatinga/Betim e o Grêmio Barueri/Grêmio Prudente, a mudança para Americana se provou má para o time a longo-prazo. Quando o time voltaria para Guaratinguetá, a relação entre time e torcida já estaria rompida, o que explica a péssima média de público em seus campeonatos entre 2012 e 2015.
Em 2012, o clube voltou à Guaratinguetá e disputou o Campeonato Paulista de 2012, onde foi rebaixado para a Série A2 na última rodada e o Campeonato Brasileiro – Série B também fazendo uma campanha de risco se livrando do rebaixamento a Série C.
Em 2013, o Guaratinguetá disputou o Campeonato Paulista – Série A2 e o Campeonato Brasileiro – Série B, no Campeonato Brasileiro – Série B o time acabou sendo rebaixado para a Série C. No fim do ano o empresário Sony Alberto Douer colocou o clube a venda. Havia o risco do time mudar novamente sua sede, entretanto após uma série de negociações o Guaratinguetá foi comprado por um de seus fundadores e permaneceu na cidade em 2014.
Em 2014, a equipe do Vale do Paraíba fez um campeonato paulista série A-2, muito regular e acabou terminando na 15º colocação com 21 pontos.
No dia 7 de novembro de 2014, o Guaratinguetá anunciou três novos reforços para a temporada de 2015 (entre eles a volta do ídolo Nenê) : Glauco Filippo – Supervisor de Futebol, Nenê – Diretor de Futebol e Cacalo – Preparador de goleiro. Além disso o Estádio Dário Rodrigues Leite contará com uma nova reforma em seu gramado.
No fim de 2014, o Guaratinguetá fechou uma parceria com o Clube Atlético Lemense, a diretoria que acabara de ser apresentada, foi trocada por uma nova trazida pelos novos investidores, o treinador que seria Wilson Júnior deu lugar a João Telê Santana, e novos atletas chegaram. Meses depois o clube foi repassado para Domilson de Araujo Carneiro que é o novo presidente e investidor do Guaratinguetá.
Competição | Temporadas | Melhor campanha | Estreia | Última | A ![]() |
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Campeonato Paulista | 5 | 4º colocado (2008) | 2007 | 2012 | 2 | |
Série A2 | 6 | 3º colocado (2010) | 2005 | 2015 | 2 | 1 | |
Série A3 | 3 | 3º colocado (2004) | 2003 | 2016 | 1 | 1 | |
Segunda Divisão | 1 | Vice-campeão (2002) | 2002 | 1 | – | ||
Série B2 (extinta) | 2 | 3º colocado (2001) | 2000 | 2001 | 1 | – | |
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Série B | 4 | 8º colocado (2011) | 2010 | 2013 | – | 1 |
Série C | 5 | 3º colocado (2009) | 2008 | 2016 | 1 | 1 | |
Copa do Brasil | 1 | 2ª fase (2009) | 2009 |
Com 100% dos jogos transmitidos no Eleven e Paulistão Play e 17 clubes, o formato da Copa Paulista 2021 está definido. Ao todo, os participantes serão divididos em quatro grupos regionalizados, sendo três com quatro clubes e um com cinco equipes. Após turno e returno, os dois mais bem colocados de cada chave avançam para o mata-mata. O início do torneio está previsto para o dia 14 de setembro e a final para 16 de novembro.
Por um grupo contar com um time a mais que os outros três, a classificação geral será definida por aproveitamento. O melhor colocado geral enfrenta o oitavo mais bem classificado, o segundo enfrenta o sétimo, o terceiro pega o sexto, enquanto o quarto e quinto duelam por uma vaga as semifinais. Em caso de igualdade a partir desta fase, a vaga será definida por pênaltis.
Os quatro classificados fazem as semifinais e, posteriormente, os dois clubes que avançarem farão a final. O campeão tem a opção de escolher entre uma vaga da Copa do Brasil ou do Campeonato Brasileiro da Série D. O vice-campeão fica com a outra opção.
Confira os grupos da primeira fase da Copa Paulista:
Grupo 01:
Botafogo F S/A
AE Velo Clube
Comercial FC
CA Votuporanguense
Grupo 02:
EC São Bento
Rio Claro
EC XV de Piracicaba
EC Noroeste
Grupo 03:
Santos FC
São Bernardo FC
EC São Bernardo
EC Primavera
Grupo 04:
AD São Caetano
SC Atibaia
EC Taubaté
CA Juventus
A Portuguesa Desportos
texto publicado no site da FPF
Marcado para iniciar em 22 de agosto, o Campeonato Paulista Sub-23 da Segunda Divisão teve suas diretrizes definidas após reunião do Conselho Técnico na manhã desta quinta-feira (17). Ao todo, 30 equipes serão divididas em cinco grupos com seis times que se enfrentarão em mata-mata já a partir da segunda fase, onde os donos das melhores campanhas terão a vantagem do empate no placar agregado. A região do Vale do Paraíba será representada pela AD Manthiqueira de Guará.
Com dez datas na primeira fase, classificam-se ao mata-mata os três melhores times de cada grupo, além do melhor quarto colocado. O chaveamento das oitavas de final se dará de acordo com as campanhas. O melhor time enfrenta o 16º e assim sucessivamente, definindo os caminhos e possíveis adversários até a decisão do título. Em caso de empates nessa fase, os donos das melhores campanhas avançam. A final está programada para acontecer no dia 31 de outubro.
Os clubes terão as listas A e B de inscrição para atletas, sendo 26 atletas na primeira e número ilimitado na segunda, que contempla atletas das categorias de base. Também estão mantidas as cinco substituições por jogo, desde que em três atos.
Confira os 30 participantes do Campeonato Paulista Sub-23 Segunda Divisão por ordem alfabética:
América
Assisense
Atlético Mogi
Barcelona Capela
Catanduva FC
Colorado Caieiras
ECUS
Fernandópolis
Flamengo
Grêmio Prudente
Guarulhos
Independente
Inter de Bebedouro
Itapirense
Manthiqueira
Matonense
Mauá Futebol
Mauaense
Mogi Mirim
Osvaldo Cruz
Paulista
Rio Branco
Santacruzense
São Carlos
São-Carlense
Taquaritinga
União Mogi
União Suzano
Vocem
XV de Jaú
SÃO BERNARDO FC
Depois de ficar na semifinal no ano passado, o São Bernardo FC conquistou o acesso à elite estadual na noite desta quinta-feira (27) após superar o Oeste em Barueri, nos pênaltis por 5 a 3. A partida terminou empatado por 1 a 1 no tempo normal. A equipe do ABC disputou o Paulistão pela última vez em 2017 e chega à decisão do Paulistão A2 Sicredi após superar dois favoritos. Essa será a sétima participação na principal divisão estadual.
Quinto colocado na primeira fase, o São Bernardo FC foi a única equipe a superar um adversário que tinha vantagem de jogar em casa o segundo jogo das quartas de final. Diante do Atibaia -que ficou em quarto- o time do ABC venceu em casa e conquistou o empate nos minutos finais em São José dos Campos para ficar com a vaga.
Na semifinal o clube do ABC buscou o acesso nos pênaltis. Após conquistar o empate em casa já perto do fim do primeiro jogo, a equipe comandada por Ricardo Catalá buscou o acesso fora de casa, em Barueri, com uma igualdade por 1 a 1, e vitória nos pênaltis por 5 a 3.
Em busca do bi
No futebol profissional desde 2005, o São Bernardo FC vai disputar o primeiro escalão do futebol de São Paulo pela sétima vez na história. A primeira vez foi em 2011, quando caiu para conquistar o título da Série A2 no ano seguinte. De volta, permaneceu entre os grandes de 2013 a 2017, quando disputou as quartas de final de 2016 e foi derrotado pelo Palmeiras.
ÁGUA SANTA
O Água Santa está de volta à elite do futebol de São Paulo. Após campanha invicta na primeira fase e eliminar a tradicional Portuguesa nas quartas de final, o time de Diadema superou o Rio Claro na semifinal e garantiu o acesso para o Paulistão da A1 em 2022. Essa será a sua terceira vez no Paulistão, de onde caiu no ano passado.
Segundo colocado na primeira fase do Paulistão A2 o Água Santa teve o segundo melhor ataque e a terceira melhor defesa desta etapa em que passou sem derrotas. Nas quartas de final venceu a Portuguesa por 2 a 0, no Canindé, no jogo de ida, mas mesmo derrotado pela primeira vez na competição no jogo da volta -por 2 a 1-, garantiu a classificação à semifinal.
Nos confrontos em que decidiu o acesso contra o Rio Claro, a equipe comandada por Sérgio Guedes repetiu o feito da etapa anterior e venceu na casa do rival, por 2 a 0, e encaminhou a classificação. O empate -2 a 2- na volta, sacramentou o acesso à elite paulista.
Título inédito
Além do acesso à elite pela terceira vez, o time do Água Santa também está classificado à decisão do título que é inédito na sua história. Na disputa profissional desde 2013, o clube subiu em 2015 e 2019, ficando com a quarta e terceira posição, respectivamente.
Presente no regulamento do Paulistão desde 2011, a fase de quartas de final não é tradicional na história do torneio. Em formato mata-mata, a de 2021 será apenas a 13ª disputada desde 1902, quando aconteceu a primeira edição do Campeonato Paulista. Essa é a quarta vez em que os quatro maiores campeões não estarão juntos nesta etapa da competição. Palmeiras e São Paulo nunca se ausentaram.
A primeira vez que o regulamento do torneio contou com quartas de final em sistema mata-mata foi em 2003, quando o Santos ficou de fora. No ano seguinte foi a vez de o Corinthians, campeão do ano anterior, ser ausência nesta fase. São Caetano e Paulista decidiram aquele título.
A disputa eliminatória entre os oito melhores da competição volta a acontecer a partir de 2011. Em 2014, o Corinthians ficou novamente fora da disputa, feito negativo que o Santos repete nessa temporada. Palmeiras e São Paulo participaram de todas as 13 quartas de final que aconteceram na história do Campeonato Paulista, já considerando a desta temporada.
Aproveitamento
Presentes em todas as 12 quartas de final da história, Palmeiras e São Paulo tem aproveitamentos diferentes. O time do Palestra Itália foi eliminado duas vezes -em 2012 e 2013-, enquanto o São Paulo ficou fora em quatro oportunidades -em 2004, 2014, 2016 e 2020.
Com 11 participações, o Corinthians é quem tem o melhor desempenho nesta fase, já que foi eliminado apenas em uma oportunidade: em 2012 quando foi derrotado pela Ponte Preta. Com o mesmo número de participações, o Santos acumula duas eliminações, quando foi superado pela Ponte Preta em 2017 e 2020.
Quadrangulares
Em duas oportunidades, as oito melhores equipes do torneio jogaram quadrangulares para apurar os semifinalistas da competição. Em 1983 e 2000, Corinthians e São Paulo foram campeões após superar quartas e semifinais da competição.
As quartas de final na história do Campeonato Paulista:
2021
Corinthians
Inter de Limeira
São Paulo
Ferroviária
Red Bull Bragantino
Palmeiras
Mirassol
Guarani
2020
Campeão: Palmeiras
Vice: Corinthians
Semifinalistas: Mirassol e Ponte Preta
Eliminados nas quartas: Santos, Santo André, São Paulo e Red Bull Bragantino
2019
Campeão: Corinthians
Vice: São Paulo
Semifinalistas: Palmeiras e Santos
Eliminados na quartas: Red Bull Brasil, Novorizontino, Ferroviária e Ituano
2018
Campeão: Corinthians
Vice: Palmeiras
Semifinalistas: São Paulo e Santos
Eliminados nas quartas: Bragantino, São Caetano, Novorizontino e Botafogo
2017
Campeão: Corinthians
Vice: Ponte Preta
Semifinalistas: Palmeiras e São Paulo
Eliminados nas quartas: Botafogo, Linense, Novorizontino e Santos
2016
Campeão: Santos
Vice: Audax
Semifinalistas: Palmeiras e Corinthians
Eliminados nas quartas: São Bento, São Bernardo FC, São Paulo e Red Bull Brasil
2015
Campeão: Santos
Vice: Palmeiras
Semifinalistas: Corinthians e São Paulo
Eliminado nas quartas: Ponte Preta, Red Bull Brasil, Botafogo e XV de Piracicaba
2014
Campeão:Ituano
Vice: Santos
Semifinaistas: Palmeiras e Penapolense
Eliminados nas quartas: Botafogo, Ponte Preta, Bragantino e São Paulo
2013
Campeão: Corinthians
Vice: Santos
Semifinalista: São Paulo e Mogi Mirim
Eliminados nas quartas: Ponte Preta, Palmeiras, Penapolense e Botafogo
2012
Campeão: Santos
Vice: Guarani
Semifinalistas: São Paulo e Ponte Preta
Eliminados nas quartas: Palmeiras, Mogi Mirim, Bragantino e Corinthians
2011
Campeão: Santos
Vice: Corinthians
Semifinalistas: São Paulo e Palmeiras
Eliminados das quartas: Ponte Preta, Oeste, Portuguesa e Mirassol
2004
Campeão: São Caetano
Vice: Paulista
Semifinalistas: Santos e Palmeiras
Eliminados nas quartas: São Paulo, Ponte Preta, União Barbarense e
Portuguesa Santista
2003
Campeão: Corinthians
Vice: São Paulo
Semifinalistas: Palmeiras e Portuguesa Santista
Eliminados nas quartas: União Barbarense, Santo André, São Caetano e
Guarani
Nos quadrangulares
2000
Campeão: São Paulo
Vice: Santos
Semifinalistas: Corinthians e Palmeiras
Eliminados nas quartas: Portuguesa, Guarani, Ponte Preta e Rio Branco
1983
Campeão: Corinthians
Vice: São Paulo
Semifinalistas: Palmeiras e São Paulo
Eliminados nas quartas: Ponte Preta, São Bento, Portuguesa e Santo André
A retomada da competição segue o mesmo protocolo utilizado para o reinício do Paulistão Sicredi – Séries A1 e A2, que deverá ser seguido pela FPF e clubes.Confira abaixo a tabela de jogos da retomada do Paulistão A3:
4ª rodada
Terça-feira, 27 de abril
20h
Capivariano x Barretos – Piracicaba – Paulistão Play
Desportivo Brasil x Marília – Osasco – Paulistão Play
Primavera x Linense – Santa Bárbara D’Oeste – Paulistão Play
Votuporanguense x Comercial – Mirassol – Paulistão Play
22h
Batatais x Nacional – Batatais – Paulistão Play
Rio Preto x Bandeirante – São José do Rio Preto – Paulistão Play
Penapolense x Olímpia – Penápolis – Paulistão Play
Noroeste x São José – Bauru – Paulistão Play
5ª rodada
Quinta-feira, 29 de abril
20h
Nacional x Votuporanguense – Osasco – Paulistão Play
Bandeirante x Desportivo Brasil – Marília – Paulistão Play
Barretos x Rio Preto – Barretos – Paulistão Play
Linense x Capivariano – Lins – Paulistão Play
22h
Olímpia x Marília – Olímpia – Paulistão Play
Comercial x Penapolense – Ribeirão Preto – Paulistão Play
Noroeste x Primavera – Bauru – Paulistão Play
São José x Batatais – São José dos Campos – Paulistão Play
6ª rodada
Sábado, 1ª de maio
20h
Capivariano x Noroeste – Piracicaba – Paulistão Play
Desportivo Brasil x São José – Osasco – Paulistão Play
Primavera x Olímpia – Campinas (Moisés Lucarelli) – Paulistão Play
Votuporanguense x Bandeirante – Mirassol – Paulistão Play
22h
Rio Preto x Linense – São José do Rio Preto – Paulistão Play
Batatais x Comercial – Batatais – Paulistão Play
Penapolense x Nacional – Penápolis – Paulistão Play
Marília x Barretos – Marília – Paulistão Play
Maior artilheiro da história do Vasco da Gama, centroavante disputou 2 Copas do Mundo, mas só entrou em campo na de 1978 na Argentina.
Há exatos 15 anos, no dia 9 de abril de 2006, a torcida santista voltava a vibrar com a conquista de um título estadual após passar quase 22 anos sem a taça do Campeonato Paulista. Desacreditado, contou com momentos de genialidade de Vanderlei Luxemburgo, que apostou em um elenco sem estrelas, para superar o São Paulo, campeão do Mundo em 2005. No fim, o ineditismo da taça chegando de helicóptero na Vila Belmiro, marcou a competição para sempre.
Sem vencer um Paulistão desde 1984, o Santos havia sido campeão brasileiro de 2002 e 2004, vice da Libertadores de 2003, e vivia bom momento, apesar da temporada de 2005 ter sido ruim. Além de não conquistar títulos, viu sair, Léo, Elano e Robinho, últimos protagonistas dos títulos dos anos anteriores a deixar a Vila Belmiro. Quem estava de volta, após passagem frustrada pelo Real Madrid, era o técnico Vanderlei Luxemburgo.
Desacreditado, o experiente treinador montou uma equipe à sua feição à época: de poucos nomes importantes e destacados, porém aplicada, querendo mostrar seu valor. A combinação foi perfeita e, 22 anos depois, o título chegou apenas na última rodada do campeonato de pontos corridos. O adversário era o São Paulo, atual campeão paulista, da Libertadores e do Mundo e que iniciaria nessa temporada a caminhada do tricampeonato brasileiro.
Luxemburgo no foco
Sem uma grande estrela -o goleiro Fábio Costa estava de volta, o lateral esquerdo Kleber e o atacante Reinaldo eram nomes mais importantes- todas as atenções estavam voltadas ao treinador, que não se furtou em inovar em diversos momentos. Além de um time-base consolidado defensivamente, com três zagueiros, esquema pouco usual no Brasil, quase sempre o time de Vanderlei Luxemburgo teve apenas um atacante. O meio de campo povoado dava liberdade aos laterais, principalmente o esquerdo.
O auge das inovações de Vanderlei Luxemburgo foi na nona rodada, no clássico com o Corinthians no Morumbi. Favorito, o time do Parque São Jorge ficou confuso quando viu o Santos subir a campo com 12 jogadores. Preterido, Geílson ficou no banco de reservas, mas entrou quando Reinaldo, titular da equipe, se lesionou, e marcou o gol da improvável vitória, segunda de uma sequência de seis que colocou o time de fato na briga pelo título.
Disputa ponto a ponto
O grande rival na busca pelo título era o São Paulo, multicampeão no ano anterior, mas com o calendário apertado. Ao final da 14ª rodada, a vantagem santista era de apenas dois pontos. Há duas rodadas do fim, data do confronto entre eles, porém, a diferença era de quatro pontos e um empate daria o título ao time santista em pleno estádio do Morumbi.
Ainda com chances reais de título, o tricolor se impôs em casa em grande apresentação e venceu o futuro campeão por 3 a 1, frustrando os planos santistas naquele final de semana. A decisão do título se daria na última rodada, com o São Paulo enfrentando o Ituano em Mogi Mirim e o Santos recebendo a Portuguesa na Vila Belmiro.
Taça chegou pelo céu
Bastava ao Santos uma vitória simples sobre a ameaçada Portuguesa e a taça iria para a Vila Belmiro. O São Paulo precisava vencer e torcer ao menos por um empate na Baixada Santista para a taça ir para o interior. Com distâncias parecidas da capital paulista, um helicóptero ficou com a taça no Campo de Marte, esperando o resultado das partidas para saber qual seu destino.
Até os 23 minutos, a taça iria para o interior com o São Paulo vencendo o Ituano. Mas Cleber Santana, um dos símbolos de jogadores desacreditados que mostraram seu valor nessa campanha, abriu o placar para o time santista. Lateral esquerdo da Portuguesa, Leonardo marcou contra, ampliando o placar. Mesmo com a vitória tricolor por 2 a 0, o helicóptero com a taça desceu a Serra e fez parte da festa santista pelo título paulista que não chegava desde 1984. Confira a ficha do jogo.
Santos 2×0 Portuguesa
Data: 9 de abril de 2006;
Local: Estádio Urbano Caldeira, na Vila Belmiro, em Santos;
Público: 19.658 pessoas;
Renda: R$ 308.590,00;
Árbitro: Wilson Luiz Seneme;
Cartões amarelos: Esley (POR); Ronaldo Guiaro (SAN)
Gols: Cléber Santana 23’ e Leonardo (contra) 29’ do 1ºT;
Santos: Fábio Costa; Ávalos, Ronaldo Guiaro e Wendel; Fabinho, Maldonado (Heleno), Cléber Santana, Léo Lima (Rodrigo Tabata) e Kleber; Geílson (Magnum) e Reinaldo.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Portuguesa: Gléguer; Jackson, Émerson, Bruno e Leonardo; Sandro, Alexandre, Rai (Esley), Cléber (Joãozinho) e Diogo; Johnson (Anderson).
Técnico: Edinho Nazaré.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.