Neste dia 01 de maio, feriado nacional, dia do trabalho ou do trabalhador, comemora-se o primeiro encontro entre São José e Taubaté no futebol.
O Clássico do Vale como ficou conhecido teve sua primeira partida realizada no antigo Estádio martins Pereira, na Rua Antonio Saes em São José dos Campos.
Foi uma porfia amistosa, como se dizia na época e terminou empatada em 1 a 1.Naquele ano o São José, então Formigão do Vale foi campeão paulista da o que hoje seria a quarta divisão do futebol paulista, o que lhe deu o direito de subir para terceira divisão em 1965 onde também seria o campeão.
Esse jogo marcou o início de uma grande rivalidade entre as duas maiores cidades do Vale do Paraíba. Depois dessa partida, outros grandes jogos foram feitos pelos dois rivais valendo inclusive título da segunda divisão em 1979 conquistada pelo Burrão.
E existe um equilíbrio absoluto no confronto. Até agora foram realizados 68 jogos entre as duas agremiações com 22 vitórias da Águia, 21 do Burrão e 25 empates.
O último encontro entre eles aconteceu no dia 22 de fevereiro de 2015 e foi válido pelo campeonato paulista da Série A-3. O jogo terminou empatado em 1 a 1 e foi realizado no Estádio Joaquinzão em Taubaté.
Haja equilíbrio ein??
Veja abaixo a ficha incompleta do primeiro confronto entre os dois rivais. Não se tem a escalação do Taubaté
SÃO JOSÉ 1 X 1 TAUBATÉ – Amistoso
Dia 01 de maio de 1964 no Velho Estádio Martins Pereira em SJ Campos
Árbitro: Sem registro
Gols: Pedro Bala para o São José e Diango para o Taubaté
São José: Sérgio Valentim, Baiano (Paulo Roque), Pereira e Teixeira; Carlinhos e Luís Carlos (Miltinho); Itajubá (Bicudo), Pedro bala, Capelloto (Marciano), Nivaldo e Valdir. Técnico: Osvaldo Ricardo, o Pezinho.
Por Savério Orlandi
Texto publicado no site www.verdazzo.com.br
A sociedade experimenta angustiada o ineditismo de uma situação onde se encontra com protagonismo no desenrolar de uma página dentro da história da humanidade, para a qual a responsabilidade de cada um de nós se traduz em fazer a sua parte e somar esforços, pois não há espaço para divisão, caracterizada por qualquer diferença, que possa ser conjugada em circunstâncias como as atuais.
O mundo em compasso enfrenta aturdido a crise diante de um cenário que põe todos no mesmo barco, tornando os entes civis ao mesmo tempo credores e devedores de direitos e obrigações.
O abalo no negócio dos esportes será da ordem de U$ 15 bilhões, segundo estudo da Sports Value, sendo certo que o futebol, levado à reboque ao encontro de tempos mais do que difíceis, se verá confrontado por problemas de diversas ordens, urgência no reposicionamento de médio e longo prazo em face da nova realidade inimaginável e de consequências ainda incalculáveis, e também sugerindo, ainda que supletivamente, a identificação de algumas oportunidades.
Enfim, o momento reclama muita sabedoria. Nenhuma demanda ordinária do mal estruturado futebol brasileiro tem lugar nesse momento. Não há nada de “dantes” que importe agora. Os debates sobre o calendário, a adoção do “fair play” financeiro, modelos para clubes empresa, ficam temporariamente sobrestados em face dos desafios prementes, afinal, muitas questões mediatas, das mais variadas espécies recorrentes no dia a dia dos cubes, hão de ser solvidas.
Os clubes que dispõem de equipamentos e atividades sociais, tem por um lado a necessidade de considerar o seu custeio, contudo, não se esquecendo do impedimento quanto à fruição plena pelos seus membros associados, o que poderia garantir a possibilidade de adesão a diferimentos de contribuições sociais com alguma carência, além de forma e data para retomada dos pagamentos razoavelmente determinada, pensando ainda em eventual redução para todos os associados por breve hiato temporal, aderentes ou não, para compensar a suspensão do uso.
Programas de “sócio torcedor” dos clubes podem ser até um fator de reação, as coletividades em geral, se convocadas, buscarão como sempre meios para responder, devendo para tanto serem contemplados diferimentos e benefícios, seja na manutenção como na adesão dentro de um período futuro a ser estipulado; pela via oblíqua, cria-se a oportunidade para o incremento ou resgate de programas repaginados que possam se revelar, na prática, em verdadeiro “jogo de ganha-ganha”, sentido existencial dessa natureza de relacionamento.
Questão complexa envolverá a afluência do torcedor, seja quanto ao consumo de produtos dos clubes que será diretamente impactado, como especialmente no tocante a situações derivadas da diminuição de bilheteria e a forma da futura precificação adotada no retorno, que devem ser previamente imaginadas pelos gestores considerados os dados objetivos já existentes como a evidente redução do número de jogos e a evasão de presença como consequência de questões econômicas e preventivas relacionadas à saúde, e também quanto às variáveis, entre elas a eventual originação, ainda que transitória, de um novo meio social que imponha, por exemplo, a limitação do número de espectadores por partida e, via de consequência, do público pagante.
Um aspecto que notadamente afetará de modo negativo os clubes de futebol serão os contratos em geral derivados dos relacionamentos “comerciais” em sentido amplo, neles incluídos os seus patrocinadores, a televisão, as competições, entre outros… as relações no Brasil, em sua quase totalidade, são muito verticais, deixando pouca margem de manobra, devendo se priorizar as negociações em bloco perante os entes federativos e os detentores dos direitos de transmissão, tratando-se em separado os ajustes individuais com os respectivos patrocinadores, a quem se recomenda aos dirigentes deles pleitear a sempre manifestada condição de “parceiro do clube”.
Naquilo que se relaciona às obrigações fiscais e trabalhistas em geral, como nem poderia ser diferente, os administradores e suas assessorias certamente hão de se valer dos atos normativos que vem sendo (e ainda serão) publicados em profusão, destinados às várias regulamentações necessárias para ultrapassar um quase estado de exceção, excluindo-se aqui, a título sugestivo, os “contratos especiais de trabalho” dos jogadores profissionais de futebol.
Efetivamente, trata-se de um tema bastante espinhoso, a uma porque os encargos com o elenco compõem a principal rubrica de despesa dos clubes e, a duas, pela sensibilidade necessária para construir um entendimento com os jogadores sem ferir direitos e/ou suscetibilidades entre as partes… ouve-se, isoladamente e a distância, a alegada disponibilidade do atleta, que entende estar apto à entrega da sua parte, impedido porém pelas circunstâncias; ora, será esse conceito absoluto ou deve (e pode) ser relativizado? Apresenta-se neste aspecto, a ideia que sim, o que permitiria, dando legitimidade, as reduções de vencimentos por determinado lapso temporal.
Como já temos visto em casos análogos ao redor do mundo e em alguns por aqui, não aparenta qualquer desacerto se tentar trilhar consensualmente esse caminho até o alcance de acordo coletivo validado, sendo imperioso às duas partes da relação contratual, neste momento, ter a convicção de que a redução configura solução justa, oportuna e adequada à hipótese.
Contratos, em sua essência, materializam a parte instrumental de uma operação econômica servindo-lhe como veículo, e justamente por externar seu conteúdo, se baseiam em sua origem no equilíbrio das prestações que através deles são e serão devidas, bem como na previsão das margens de ganho e perda para cada qual dos contratantes.
Assim, o equilíbrio contratual pode ser rompido pela frustação da previsão inicial tornando uma prestação de obrigação, no momento da execução, flagrantemente mais gravosa do que era no momento em que surgiu, o que academicamente se denomina “onerosidade excessiva”, desde que por consequência de fato superveniente à formação do contrato, de caráter extraordinário e imprevisível à conjugação das partes no momento em que se deu a contratação, evidenciando o fato que a doutrina caracteriza como teoria da imprevisão, vale dizer, exatamente a “curva” em que tais contratos se encontram hoje.
Nesta condições, revestidos de legitimidade técnica e moral que permitem confortável modo de aplicação, pode então ser idealizados os modelos para redução, por exemplo, “fechada” para os clubes onde não exista grandes distorções salariais, ou então não lineares para os clubes onde se verifique tal disparidade, casos em que uma opção razoável poderia ser a elevação gradual dos percentuais com observância da capacidade contributiva de cada atleta, de forma crescente e escalonada em relação aos valores dos seus vencimentos.
Existem as alternativas, ainda que sobrem as contingências; o quadro requer massa pensante, exigindo das diretorias serenidade, inteligência e adoção coordenada de muitas providências. Que tenham coragem, tenacidade e um pouco de sorte… E, ao final, que tenham sucesso!
SAVÉRIO ORLANDI é advogado na capital paulista, sócio filiado e consultor jurídico da ABEX (Associação Brasileira dos Executivos de Futebol), Membro do Conselho Deliberativo e do Conselho de Orientação e Fiscalização, Ex-Diretor de Futebol (07/10) da Sociedade Esportiva Palmeiras, Pós Graduado em Direito Empresarial pela PUC-SP, onde também se graduou.
Esse gol de Ghiggia na final da Copa de 1950 marcou a carreira de Barbosa
Matéria publicada no site da FPF, por Luiz Minici
Há exatos 20 anos, o Brasil perdia um dos maiores goleiros da história do futebol nacional: Barbosa, vítima de uma parada cardiorrespiratória no dia 7 de abril de 2000. Oriundo do solo paulista, o ex-arqueiro carregou o fardo pelo gol do uruguaio Ghiggia, na final da Copa do Mundo de 1950. Nada que apagasse uma carreira brilhante.
Nascido em Campinas, no dia 27 de março de 1921, Moacir Barbosa Nascimento iniciou a sua carreira no Clube Atlético Ypiranga, na capital paulistana. De lá, transferiu-se para o Vasco, em 1945, onde marcou uma década com as cores do clube carioca, conquistando os títulos dos estaduais de 1945, 1947, 1949, 1950, 1952 e 1958, além do Torneio Rio-São Paulo de 1958 e do Sul-Americano de 1948.
Um dos principais arqueiros da época, Barbosa foi o responsável por defender a meta canarinha na Copa do Mundo de 1950, realizada no Brasil. Na final contra o Uruguai, o selecionado local foi superado pelos uruguaios, por 2 a 1, e o ex-goleiro ficou marcado pelo gol de Ghiggia, que decretou o título celeste.
Ao todo, pela Seleção Brasileira, Barbosa colecionou 20 jogos, com um retrospecto de 14 vitórias, dois empates e quatro derrotas, tendo sofrido 22 gols. Após a participação no mundial de 1950, defendeu o selecionado verde e amarelo em apenas mais uma partida, contra o Equador, em 1953.
Após deixar o Vasco, em 1955, vestiu as cores do Santa Cruz e do Bonsucesso até se aposentar do futebol em 1962, com a camisa do Campo Grande, do Rio de Janeiro.
Um dos principais cronistas brasileiros, Armando Nogueira, foi responsável por uma homenagem em forma de um texto brilhante: Certamente, a criatura mais injustiçada na história do futebol brasileiro. Era um goleiro magistral. Fazia milagres, desviando de mão trocada bolas envenenadas. O gol de Ghiggia, na final da Copa de 50, caiu-lhe como uma maldição. E quanto mais vejo o lance, mais o absolvo. Aquele jogo o Brasil perdeu na véspera.
Títulos conquistados por Barbosa pela Seleção Brasileira:
Copa Roca (1945)
Copa Rio Branco (1947, 1950)
Campeonato Sul-Americano (1949)
Na foto de Filipe Rodrigues do Globoesporte.com, David Batista comemora seu golaço diante do XV.
O EC Taubaté está bem perto de garantir sua vaga para fase de mata-mata do campeonato paulista da série A2.
Depois da vitória por 1 a 0 sobre o XV de Piracicaba no último sábado (14), a equipe ocupa a vice-liderança do campeonato com 21 pontos ganhos.
O líder com 22 pontos é o São Bernardo. Vão se classificar para segunda fase do torneio os 8 melhores dessa fase em disputa. Ano passado com o mesmo regulamento, o oitavo colocado se classificou com 19 pontos ganhos.
Então, seguindo essa linha, o Burrão já pode até comemorar a vaga.
Faltam ainda 3 rodadas para terminar a primeira fase e o Taubaté tem a vantagem de fazer 2 jogos como mandante. Se a FPF não suspender o campeonato por conta da Pandemia do Coronavírus, o time jogará no Joaquinzão contra o Red Bull dia 21 e contra o São Bernardo dia 28 e sairá para enfrentar o Sertãozinho dia 25 deste mês de março.
Depois de um bom início de campeonato quando chegou a liderar a competição, a equipe caiu de mais o que causou a troca de técnico. Saiu Ivan Izzo e chegou o experiente e vencedor João Valim.
Agora a equipe retomou o caminho das vitórias e está invicta a 4 rodas com 3 vitórias e 1 empate.
A batalha ainda é grande, mas o time vai dando mostrar que esse ano irá mesmo brigar pelo acesso e levar o Taubaté de volta ao Paulistão, campeonato que o Burrão não joga desde 1984 quando foi rebaixado.
Boa sorte Burrão.
O EC Taubaté passará a ser comandado a partir do jogo de hoje (21/02) contra o Juventus pelo experiente técnico João Valim. Partida será no Joaquinzão.
Ele estará no banco de reservas para fazer o time jogar aquilo que se esperava antes do campeonato começar. Com um time de medalhões já acostumados a conquistas esperava-se bem mais dentro de campo do Burrão. Até porque fora de campo da diretoria está fazendo de tudo para dar tranquilidade ao elenco.
O recém demitido técnico Ivan Izzo não conseguiu fazer o time jogar bola. E convenhamos foi uma aposta errada do sr Carlos Arini, gerente de futebol do time. Já na Copa Paulista do ano passado o resultado não foi bom. Insistiu com ele para a A-2 e depois de 7 rodadas e um time travado dentro de campo veio a mudança.
Valim é um dos chamados Rei do Acesso no interior de São Paulo. Sua mais recente e importante conquista foi o vice campeonato da A-2 em 2019 com a Internacional de Limeira.
O homem conhece desses campeonatos. Foi uma excelente contratação. Agora é ver o resultado dentro de campo.
O burrão tem mais 8 jogos para fazer nessa fase classificatória do torneio. E quer mesmo o acesso e voltar a jogar o Paulistão, coisa que não acontece desde o ano de 1984.
Agora é oficial: serão 42 clubes disputando a segunda divisão do futebol paulista nesta temporada.
Na primeira reunião feita pela FPF 36 clubes compareceram. Como ficou decidido que vai haver uma nova divisão nesta série, seis times que não iriam jogar o campeonato, pediram para Federação realizar um novo Congresso Técnico para que eles pudessem entrar no campeonato.
A Federação atendeu e sendo assim a dificuldade aumentou para todos os participantes. Na primeira fase os 42 times serão divididos em 6 grupos com 7 clubes cada. Eles se enfrentarão em turno e returno totalizando 16 jogos para cada. Somente os dois melhores de cada grupo e os quatro melhores times que ficarem em terceiro lugar passarão para a segunda fase que já será no sistema mata-mata.
E também esses 16 clubes formarão já a série B1 de 2021, claro, com o campeão e vice subindo para A-3 do ano que vem. Os demais farão parte da B-2, que será a última divisão do futebol de São Paulo.
A competição vai começar no dia 19 de abril e para alcançar o acesso o time fará 24 jogos.
Confira abaixo como ficou o grupo do São José no campeonato:
SÃO JOSÉ EC
CLUBE ATLÉTICO JOSEENSE
AD MANTHIQUEIRA de Guará
UNIÃO FC de Mogi das Cruzes
ATLÉTICO MOGI
UNIÃO SUZANO e
BARCELONA de São Paulo.
Desde que voltou a disputar o principal campeonato de acesso do futebol paulista em 2016, o EC Taubaté tem nesse ano de 2020, seu melhor início de torneio passadas as 4 primeiras rodadas.
Nesse ano, o Burro está invicto com 3 vitórias e 1 empate, conseguido justo na estreia fora de casa. Já soma 10 pontos ganhos e é líder isolado do campeonato, o que tem deixado seus torcedores bastante otimistas em relação ao acesso para o Paulistão. Torcedor, aliás, que está devendo sua presença nos jogos do time no Joaquinzão. Até agora foram dois jogos em casa. No primeiro jogo foram pouco mais de 1.200 presentes. No segundo jogo o número aumentou pouco, para 1.300.
Confira abaixo as campanhas do time nas 4 primeiras rodadas de 2016 para cá.
2016 – 4 jogos – 1 vitória – 2 empates e 1 derrota – 05 pontos ganhos
2017 – 4 jogos – 1 vitória – 3 empates e 0 derrota – 06 pontos ganhos
2018 – 4 jogos – 2 vitórias – 0 empate e 2 derrotas – 06 pontos ganhos
2019 – 4 jogos – 3 vitórias – 0 empate e 1 derrota – 09 pontos ganhos
2020 – 4 jogos – 3 vitórias – 1 empate e 0 derrota – 10 pontos ganhos
O próximo jogo do Taubaté no campeonato, será no domingo dia 09 de fevereiro em Monte Azul contra o time da casa que é o atual vice-líder do torneio. Chamado jogo de 6 pontos.
Longe da chamada Divisão de Elite do futebol paulista desde 1984, o EC Taubaté vai iniciar dia 22 próximo, sua caminhada na luta pelo acesso, subindo da Série A-2 para A-1 do campeonato paulista.
Desde que voltou a principal divisão de acesso em São Paulo no ano de 2016, esse ano de 2020 é o que tem deixado os torcedores do Burro da Central com mais esperança de subir.
O time está treinando desde novembro do ano passado, manteve o técnico Ivan Izzo e o gerente de futebol Carlos Arini desde a Copa Paulista e se reforçou com vários jogadores conhecidos no interior do estado.
Nomes como Chumbinho, Ermínio, Boquita e Quirino chegaram para dar experiência e força ao elenco. No futebol se costuma dizer que: fazendo tudo certo você ainda corre o risco de dar errado; se começar errado não tem jeito.
Pois o Taubaté está fazendo tudo certo. Pré-temporada, estrutura boa para o elenco, estádio reformado e bom trabalho de marketing. Isso não garante que o time será um dos dois que subirão, mas o coloca como um dos favoritos ao acesso, com certeza.
O campeonato tem 16 clubes que jogam entre si na primeira fase em turno único. Os 8 melhores se classificam para a fase de mata-mata, e os dois finalistas garantem vaga no Paulistão de 2021.
Conheça os adversários do Taubaté: Audax, Monte Azul, Rio Claro, Votuporanguense, Penapolense, Juventus, Portuguesa de Desportos, São Bento, São Caetano, Atibaia, Red Bull, Sertãozinho, Portuguesa Santista, São Bernardo e XV de Piracicaba.
A estreia do time será dia 22 de janeiro contra o Audax em Osasco.
Pois é meus amigos, essa é uma boa discussão. O surgimento do novo Bragantino agora como Red Bull Bragantino aumentou a discussão.
Alguns acham que é o melhor caminho, já outros entendem ser o fim do time da Linguiça Mecânica. O velho Bragantino campeão paulista de 1990 e vice-campeão brasileiro de 1991 vai ficar na saudade apenas.
Aí, você caro leitor, acha o que disso tudo? É melhor acabar coma tradição de um time e ter uma nova equipe forte mandando no futebol de sua cidade, ou prefere a tradição do seu velho time mesmo com ele passando por momentos delicados?
Esse dilema não terá fim, acredite. As opiniões são muito divergentes. Algumas coisas do chamado futebol moderno vieram para ficar. Os novos gerentes de futebol, os novos estádios ou arenas como se prefere chamar, as entrevistas só marcadas com as assessorias dos clubes e a distância dos jogadores com os torcedores são algumas delas.
Alguns novos clubes modernos já desapareceram. Vide Atlético Sorocaba que era de uma Seita Religiosa, Barueri que era de empresários da cidade, Guará que teve empresários comandando também são exemplos.
Agora a força do Red Bull é gigantesca. A empresa já possue clubes na Alemanha, Áustria e Estados Unidos. E agora com a compra do Bragantino e já na principal divisão do Brasil, a promessa é de fazer um trabalho d elongo prazo levando o novo time a patamares bem altos.
Vamos aguardar.
A ideia da CBF é boa. Ressuscitar a Supercopa de futebol do Brasil. Em jogo único em local pré-definido jogam o campeão brasileiro e o da Copa do Brasil do ano abrindo a temporada do ano seguinte.
Os campeões de 2019 foram Flamengo no Brasileirão e Athético Paranaense na Copa. Então os dois clubes jogarão a Supercopa em 2020. Até aí tudo certo. Ocorre que esse jogo deveria ser a primeira partida oficial do calendário do ano que vem. Deveria. mas como o Flamengo jogou o Mundial de Clubes até o dia 21 de dezembro, seus jogadores estarão de férias até dia 20 de janeiro.
Por isso o jogo de “abertura” da temporada futebolística do Brasil em 2020 será apenas dia 18 de fevereiro.
Confira a nota oficial da CBF:
O Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, será o palco da Supercopa do Brasil, novidade do calendário do futebol brasileiro para 2020. A partida entre Athletico Paranaense e Flamengo será disputada no dia 16 de fevereiro, domingo, às 11h. Além de disputarem o primeiro título nacional da próxima temporada, os dois clubes dividirão uma premiação total de R$ 7 milhões, sendo R$ 5 milhões para o campeão e R$ 2 milhões para o vice.
O horário que faz sucesso entre os torcedores brasileiros foi implantado pela CBF aos domingos no Campeonato Brasileiro de 2015. Neste ano, passou também a acontecer aos sábados, com grande aceitação por parte das torcidas nacionais. Na edição mais recente da competição, a média de público do horário superou os 25 mil torcedores.
Anunciada durante a posse do Presidente Rogério Caboclo, a Supercopa do Brasil reunirá os dois principais campeões nacionais de 2019: o Flamengo, que conquistou o Brasileirão, e o Athletico, que venceu a Copa do Brasil. A competição é disputada em jogo único e, em caso de empate no tempo normal, será decidida nos pênaltis. Inicialmente marcada para 19 de janeiro, a Supercopa teve a data remarcada em razão da participação do Flamengo no Mundial de Clubes da FIFA até o dia 21 de dezembro.
A escolha pelo horário também levou em conta outro objetivo: proporcionar aos torcedores que irão à partida uma experiência de entretenimento completa na Capital Federal. Haverá uma agenda de eventos na cidade integrados ao jogo, com atividades e shows que se prolongarão pelo fim de semana.
— Iniciaremos por Brasília e nossa ideia é espalhar essa experiência para uma grande cidade brasileira a cada ano. Vamos abrir a temporada com um importante título em disputa e proporcionar uma experiência diferenciada para os torcedores que forem ao jogo — finaliza o presidente da CBF, Rogério Caboclo.
Tá certo…….
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.