Na foto do globoesporte.com o time de 2008
O são-paulino se acostumou a viver de títulos e mais títulos no período entre 1991 e 2008. Foram 04 campeonatos brasileiros, 03 Libertadores, 03 Mundiais, 05 Paulistas e outros tantos de menor importância. Mas desde 20008 a fonte de conquistas secou. Nos últimos 11 anos ganhou apenas a Sul Americana, uma espécie de segunda divisão do futebol de nosso continente. Isso foi em 2012. Os tricolores mais sensatos nem comemoraram.
E foi em 2008 quando ganhou de maneira inédita o tri-campeonato seguido do Brasileirão que o São Paulo passou a se chamar de Soberano.
Depois disso o clube, sinônimo de organização diretiva e de conquistas futebolísticas, só teve problemas. Presidente afastado (Carlos Aydar), uma infinidade de jogadores de terceira linha sendo contratados (Thomaz e Sidão) para lembrar apenas dois, lavagem de roupa suja pela imprensa e derrotas e mais derrotas para em torneios disputados. Nunca ganhou do Corinthians e nem do Palmeiras em seus novos estádios. Parece praga de torcedores rivais né?
E nesse período de 11 anos, foi eliminado dezenas de vezes por times pequenos. Bragantino, Ponte Preta, Penapolense, Audax, Colón e Talleres já deixaram o São Paulo pelo caminho.
Ontem sem nenhuma surpresa aconteceu mais uma eliminação. Está fora da Copa do Brasil. Perdeu os dois jogos para o Bahia. E não foi surpresa e nem zebra. O Bahia jogou melhor as duas partidas.
Em 2019 já foram 03 campeonatos perdidos: Libertadores paulista e Copa do Brasil. Sobrou o longo campeonato nacional. Terá força o “Soberano” para ganha-lo?
Já passou da hora do Tricolor calçar as sandálias da humildade.
Ao vencer – de novo – o São Paulo ontem a noite pelo campeonato brasileiro, Fábio Carille só ratificou sua supremacia sobre os três principais rivais do futebol paulista.
Incrível e extraordinária a soberania do técnico corintiano nos clássicos.
Nem Lula nos áureos tempos do Santos FC de Pelé, nem Osvaldo Brandão com a segunda academia palmeirense, nem Vanderlei Luxemburgo em seus melhores momentos com Palmeiras, Corinthians e Santos, conseguiram tamanha vantagem nos confrontos locais.
Impressionante mesmo como Fábio Carille ganha jogos tão difíceis com até certa facilidade, como foi a vitória magra de 1 a 0 sobre o São Paulo ontem. Foi só 1 a 0, mas sem nada sofrer.
E quando perdeu algum clássico, foi em mata-mata, dando o troco jogo seguinte como fez contra São Paulo e Palmeiras no Paulistão do ano passado. E quando perde no segundo jogo, como foi esse ano para o Santos, ganha nos pênaltis.
Um predestinado. Outro detalhe importante: desde que assumiu o time, ele disputou seis campeonatos e foi campeão em quatro deles. São três Paulista e um Brasileiro. Perdeu apenas a Copa Sul Americana e a Copa do Brasil em 2017. Isso tudo com apenas 30 meses como técnico.
Carille nunca foi eliminado por um dos três rivais em qualquer campeonato disputado.
Veja abaixo todos os clássicos e os resultados dos jogos disputados pelo Corinthians sob o comando do “Mago” Carille.
2017
0 x 0 São Paulo – Torneio da Flórida
1 x 0 Palmeiras – Paulistão
1 x 0 Santos – Paulistão
1 x 1 São Saulo – Paulistão
2 x 0 São Paulo – Paulistão
1 x 1 São Paulo – Paulistão
2 x 0 Santos – Brasileirão
3 x 2 São Paulo – Brasileirão
2 x 0 Palmeiras – Brasileirão
0 x 2 Santos – Brasileirão
1 x 1 São Paulo – Brasileirão
3 x 2 Palmeiras – Brasileirão
2018
2 x 1 São Paulo – Paulistão
2 x 0 Palmeiras – Paulistão
1 x 1 Santos – Paulistão
0 x 1 São Paulo – Paulistão
1 x 0 São Paulo (ganhou nos pênaltis) – Paulistão
0 x 1 Palmeiras – Paulistão
1 x 0 Palmeiras (ganhou nos pênaltis) – Paulistão
1 x 0 Palmeiras – Brasileirão
2019
1 x 0 Palmeiras – Paulistão
2 x 1 São Paulo – Paulistão
0 x 0 Santos – Paulistão
2 x 1 Santos – Paulistão
0 x 1 Santos – Paulistão (ganhou nos pênaltis) – Paulistão
0 x 0 São Paulo – Paulistão
2 x 1 São Paulo – Paulistão
1 x 0 São Paulo – Brasileirão
Total: 28 jogos – 16 Vitórias – 07 empates – 04 derrotas
O São José EC recuperou-se no campeonato paulista da segunda divisão ao golear ontem a noite no Martins Pereira, o Atlético Mogi por 6 a 0. Parece placar de tênis.
Como era de se esperar, o jogo foi muito fácil para a Águia. O adversário é fraco demais. Para se ter uma ideia, com a derrota de ontem, o time do Mogi já sofreu 32 gols no campeonato e marcou apenas 5. Além dos 6 a 0 sofridos ontem, o time mogiano já levou de 6 a 1 e 5 a 0 do Amparo, de 6 a 2 do Joseense e de 4 a 1 do Paulista.
E tem um único ponto ganho, fruto do empate na segunda rodada contra o São José.
O jogo foi como se imaginava. O São José buscou os gols desde o início e conseguiu a goleada com tranquilidade. Virou em 3 a 0 e acabou 6 a 0. Podia ser até mais.
Agora o time do técnico Oliveira se prepara para o jogo contra o rival local, Atlético Joseense que será sábado dia 01 de junho.
Se vencer essa partida estará praticamente classificado para segunda fase. Mas é bom lembrar que o Atlético de São José é bem melhor, muito melhor que o de Mogi.
E também está na briga pela classificação. No primeiro turno deu Águia por 1 a 0. Aguardemos.
Bezinha é o nome carinhoso que principalmente os jogadores que nela atuam, dão ao campeonato paulista da segunda divisão (na verdade a quarta e você que me acompanha aqui já sabe disso).
Fica mais charmoso né? Mais simpático e menos depreciativo.
Bem, mas vamos ao que interessa. Os três times do nosso Vale que jogam esse campeonato estão entrando na hora da verdade. Digo isso porque não há mais tempo a se perder. Agora é o seguinte: quem sabe joga e quem não sabe vai entrar de férias.
Restam apenas seis rodadas para o fim da primeira fase deste torneio. No grupo onde estão São José, Joseense e Manthiqueira, uma vaga para segunda fase já é do Paulista de Jundiaí.
Como o Atlético Mogi é café com leite, restam 3 vagas para 5 times. Além dos 3 acima citados, temos o Amparo e o União de Mogi das Cruzes brigando por elas.
Então agora não se pode mais errar se o clube pensa em conseguir a vaga para seguir em busca do acesso. Neste sábado, 25 de maio o São José pega o lanterninha Atlético Mogi no Martins Pereira e tem que ganhar custe o que custar. E mais que a vitória ainda tem que fazer saldo de gols.
O Joseense que vem de duas boas vitórias por goleada tem parada dura fora de casa. Vai pegar o Amparo no campo deles. E o Manthiqueira de campanha sofrível até agora vai jogar em casa, em Guará, mas contra o líder e único invicto do grupo, o Paulista.
Independente de onde se vai jogar e contra quem, os 3 times precisam da vitória para não deixar a mentira tomar conta da verdade. Boa sorte para eles.
Faz tempo ein gente! São exatos 35 anos de ausência do EC Taubaté na principal divisão do futebol paulista.
O Burrão, tinha subido em 1979 e depois de participar de cinco torneios na hoje Série A-1, foi rebaixado em 1984 e nunca mais conseguiu voltar a elite do futebol bandeirante.
Esse período de 1979 a 1984 foi o segundo do time na A-1 em São Paulo. A primeira vez compreendeu os anos de 1955 a 1962. Portanto em 13 oportunidades o Taubaté jogou a maior divisão do campeonato paulista.
Sua melhor campanha foi no torneio de 1959 quando ficou com a sétima colocação. O Palmeiras foi o campeão daquele ano.
O rebaixamento em 1984 já se desenhou no ano anterior. O time ficou só um pontinho acima do último colocado que foi rebaixado naquele ano. Sabe quem foi esse time que caiu? Justamente seu maior rival, o São José EC.
O Burro fez 31 pontos e a Águia 30. Naquele campeonato só o pior time caia de divisão.
Mas o clube não aprendeu a lição e na temporada seguinte não teve jeito. Ficou com a lanterna e foi rebaixado.
A campanha foi sofrível: 38 jogos com apenas 05 vitórias, 10 empates e 23 derrotas. Marcou míseros 25 gols e sofreu 49.
Para se ter uma ideia da campanha ruim, a primeira vitória do Taubaté no campeonato veio apenas na 14ª rodada do primeiro turno quando ganhou da Ferroviária por 1 a 0 no Joaquinzão. Trocou de técnico oito vezes durante o torneio, sendo que Bolão e Piorra Mendonça dirigiram o time em duas etapas distintas do campeonato.
Além deles também Antonio Taino, Orlando Peçanha,João Avelino e Oscar Amaro comandaram o time na competição.
Veja abaixo a campanha do time no campeonato que foi disputado por pontos corridos e teve o Santos FC como campeão
PRIMEIRO TURNO
Taubaté 0 x 1 América-SP Time que entrou em campo nesse primeiro jogo: Moreira; Éder Taino, Aílton, Gritti e Capone; Toninho Moura, Guina (Carlos César) e Ronaldo; Gil, Adilson (Jarbas) e Paulinho. Técnico: Bolão
Palmeiras 2 x 1 Taubaté
XV de Jaú 2 x 1 Taubaté
Taubaté 0 x 0 Taquaritinga
Taubaté 1 x 1 Corinthians
Marília 1 x 0 Taubaté
Taubaté 0 x 2 Inter de Limeira
XV de Piracicaba 2 x 1 Taubaté
Taubaté 0 x 0 Guarani
Taubaté 0 x 3 Santos
Ponte Preta 2 x 0 Taubaté
Taubaté 0 x 0 Portuguesa
Juventus-SP 1 x 0 Taubaté
Taubaté 1 x 0 Ferroviária
Botafogo-SP 1 x 1 Taubaté
São Paulo 1 x 0 Taubaté
Taubaté 0 x 1 Santo André
Taubaté 1 x 2 Comercial-SP
São Bento-SP 1 x 2 Taubaté
SEGUNDO TURNO
Guarani 2 x 0 Taubaté
Taubaté 3 x 2 Marília
Taubaté 1 x 1 São Paulo
América-SP 1 x 0 Taubaté
Taubaté 0 x 0 Juventus-SP
Santos 2 x 0 Taubaté
Taquaritinga 1 x 0 Taubaté
Taubaté 1 x 1 XV de Piracicaba
Santo André 1 x 4 Taubaté
Taubaté 2 x 2 Palmeiras
Comercial-SP 0 x 0 Taubaté Inter de Limeira 1 x 0 Taubaté
Taubaté 1 x 2 São Bento-SP
Portuguesa 2 x 1 Taubaté Taubaté 2 x 0 Botafogo-SP
Taubaté 0 x 1 Ponte Preta
Corinthians 2 x 0 Taubaté
Taubaté 1 x 2 XV de Jaú
Ferroviária 3 x 0 Taubaté Time que jogou essa última partida: Roberval; Jeferson. Aílton, Dias e Capone; Ralph, Niltinho e Ronaldo; Gil, Adilson (Silvinho) e Debato (Machado) Técnico: Bolão que havia voltado na 35º rodada depois de ter saído na 4ª rodada.
Aí está uma boa polêmica, uma ótima discussão. Para mim a resposta é sim.
Desde que o campeonato brasileiro, então chamado Torneio Roberto Gomes Pedrosa, ou Robertão, passou a ter os times de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, em 1967, o Brasil descobriu que tinha 14 grandes times.
Eram 14 e não 12 porque a Portuguesa de Desportos e o América do Rio eram grandes, bem grandes.
Tinham ótimos times e apesar de não ganhar campeonatos, ainda tinham uma boa torcida. Mas o tempo tratou de deixar esses dois times para trás. E a partir dos anos 1990, ficamos fixados em 12 grandes times.
Falo em time e não em clube. Existem clubes grandes que não praticam futebol. Os maiores exemplos são o Pinheiros e o Paulistano de São Paulo. Dois gigantes, mas sem futebol.
Então ficamos com os chamados 12 grandes times. A saber: Fluminense, Vasco da Gama, Flamengo e Botafogo do RJ; Cruzeiro e Atlético de MG; Grêmio e Internacional do RS e Palmeiras, santos, Corinthians e São Paulo de SP.
E o que define se um time é grande? Boa pergunta essa ein meu amigo leitor?
Tamanho de torcida? Títulos? Estádio? Grandes jogadores?
Penso eu que é uma somatória disso tudo. Mas o futebol é cíclico e a história comprova isso. Já tivemos esses times acima citados passando por cada fase ruim.
Alguns ficaram 20 anos sem ganhar campeonatos, outros viram a torcida sumir por algum tempo. Mas continuaram grandes, se mantendo nesse patamar.
Mas vira e mexe são esses 12 os protagonistas de nosso futebol. E eu não tenho dúvida nenhuma em relação ao seguinte: É muito mais fácil um time grande virar pequeno (vide os exemplos de Portuguesa e América) do que um pequeno virar grande. Bragantino, Coritiba, Guarani e São Caetano são alguns que flertaram com a grandeza mas voltaram a ser pequenos.
Claro que Bahia, Ceará, Vitória, Fortaleza, Sport, Náutico e santa Cruz são grandes em seus estados. Mas não tem representatividade em outras regiões do país.
Hoje o time que eu acho ter a grande condição de ser o 13º grande é o Athético Paranaense. O Furacão tem uma grande torcida no Paraná, um maravilhoso estádio e tem montados excelentes times. Já foi campeão brasileiro, vice da Libertadores e é o atual campeão da Sul Americana.
Alguns dos 12 estão passando por maus momentos. Falta de títulos, quedas de divisão, falta de torcida no estádio e times sem grandes jogadores. Todo cuidado é pouco para esses times. Juízo!!
Na foto de Gustavo Amorim do Paulista FC, o lateral Luciano Piti do São José tenta evitar um cruzamento de um jogador do Paulista.
Quando eu escrevo que o resultado de derrota do São José EC em Jundiaí para o Paulista nesse sábado foi normal, apenas expresso minha visão daquilo que os dois times estão apresentando até agora no campeonato da “bezinha”.
Com o resultado o time de Jundiaí praticamente selou sua classificação para segunda fase do torneio com mais cinco jogos ainda por fazer.
Pelo que vi no primeiro turno – hoje foi a abertura do segundo – o Paulista é mesmo o melhor time do grupo que tem sete clubes.
O São José nos sete jogos que fez até agora, teve alguns bons momentos em 3 partidas. Na vitória sobre o Joseense por 1 a 0, e nos empates contra Manthiqueira por 0 a 0 e Amparo por 3 a 3.
Com a derrota hoje a Águia perdeu a invencibilidade no campeonato e já está a três jogos sem vencer.
O time não está jogando bem e isso é visto por toda torcida. Pode e precisa melhorar.
A classificação para segunda fase deverá acontecer, mas com muita luta.
Quem viu o time ano passado brigando pelo acesso até os últimos minutos do jogo contra o Comercial em Ribeirão Preto, sabe que a diferença entre as equipes de 2018 e 2019 é bem grande.
Arrisco a dizer que do atual time titular da Águia apenas o excelente goleiro Rafael e o meia Leandro teriam vagas no time do ano passado.
Perigo mesmo é a diretoria ir se acostumando com a última divisão do futebol paulista e achar que está bom, porque o prefeito não ajuda, a cidade não atende os pedidos de apoio etc.
Time voltará a jogar semana que vem em casa contra o ridículo time do Atlético Mogi. O time mogiano tem só um pontinho no torneio até agora. São seis derrotas e esse empate. Sabe contra quem ele ganhou esse mísero pontinho?
Adivinhou. São José.
O técnico da seleção brasileira Tite, convocou hoje sua seleção para a disputa da Copa América que vai ocorrer em nosso país entre junho e julho.
Se nem nas últimas convocações para Copa do Mundo o torcedor ficou ligado, imagine para Copa América.
Mas quem acompanha futebol de perto ainda se interessa, principalmente para criticar.
Já foi-se o tempo que o torcedor ficava indignado com o treinador da seleção quando ele deixava de chamar algum jogador do seu time. isso foi até meados dos anos 1980.
A partir da Copa da Itália em 1990, a grande maioria dos atletas chamados atua fora do Brasil. Então, não há o que reclamar. Me lembro, e acho que não estou equivocado, a última vez que o povão reclamou mesmo da não convocação de um jogador, foi com Romário que não esteve na lista de Felipão para Copa de 2002.
Em 2010 houve alguns murmúrios pela não chamada do então menino Neymar. De resto….
Pois bem, segue abaixo a lista divulgada hoje por Tite.
Cada um pensa de um jeito em se tratando de futebol. Eu penso que chamar Fagner, Alex Sandro, Fernandinho, Miranda, Thiago Silva, Coutinho, Gabriel Jesus e Firmino é atraso de vida.
Isso é medo de perder o torneio que será realizado em casa. Falta renovação. Mas não deixa de ser verdade que tem pouca gente boa de bola mesmo merecendo uma vaga na “amarelinha”.
LISTA DOS CONVOCADOS
Goleiros: Alisson (Liverpool) Ederson (Manchester City) Cássio (Corinthians)
Laterais: Daniel Alves (PSG) Fagner (Corinthians) Alex Sandro (Juventus) Filipe Luís (Atlético de Madri)
Zagueiros: Thiago Silva (PSG) Marquinhos (PSG) Miranda (Inter de Milão) Éder Militão (Porto)
Meio-campistas: Casemiro (Real Madrid) Fernandinho (Manchester City) Arthur (Barcelona) Allan (Napoli) Lucas Paquetá (Milan) Philippe Coutinho (Barcelona)
Atacantes: Richarlison (Everton) Gabriel Jesus (Manchester City) Roberto Firmino (Liverpool) David Neres (Ajax) Neymar (PSG) Everton (Grêmio)
Ah, falta peito também para deixar o único craque do time fora por causa da agressão em cima de um torcedor na França. Claro, estou falando de Neymar.
Time do Atlético Joseense no Martins Pereira
Nem São José, nem Joseense e muito menos Manthiqueira. Nenhum dos três times do Vale que disputam a segunda divisão sub 23 do campeonato paulista, ganhou no fim de semana que passou.
Águia e Tigre empataram enquanto a Laranja perdeu.
São José e Joseense não podem reclamar dos empates conseguidos. O São José jogou em Amparo e trouxe um pontinho interessante na bagagem. Em um jogo bem movimentado empatou com o Atlético Amparo em 3 a 3.
O empate foi valorizado pela Águia porque a equipe chegou a estar perdendo por 2 a 0 e por 3 a 2, conseguindo o gol de empate aos 47 minutos do segundo tempo num golaço do lateral Luciano Piti.
O Joseense empatou em casa com o Paulista de Jundiaí por 1 a 1. Mas também pode considerar esse ponto como ganho e não como dois perdidos. O Paulista é o líder do grupo e fez 1 a 0 no primeiro tempo.
Já O Manthiqueira perdeu para o União FC em Mogi das Cruzes e está três jogos sem vencer. E o time não dá mostras de ter força para melhorar. Acho pouco provável que se classifique entre os quatro melhores da chave para segunda fase.
Terminado o primeiro turno, cada time fez seis jogos e a classificação está assim:
1º) Paulista – 14 PG
2º) São José – 10 PG
3º) Amparo – 09 PG
4º) Joseense – 07 PG
5º) Manthiqueira 06 PG
6º) União – 03 PG ( Time foi punido pela FPF com a perda de 04 pontos por usar um jogador irregular no empate contra o Joseense na primeira rodada)
7º) Atlético Mogi – 01 PG
Agora teremos o segundo turno até dia 30 de junho.
Capitão Rapha levanta o troféu de campeão da Super Liga na foto de Danilo Sardinha do GE
Esse site fala de futebol. Mas não posso deixar de registrar aqui a extraordinária conquista de um time do Vale do Paraíba que não é do esporte que consagrou o Rei Pelé.
O time masculino de vôlei do Funvic/Taubaté conquistou no sábado passado o título do mais importante campeonato da categoria no país: a Super Liga.
O time está em Taubaté faz seis anos e nesse período já ganhou a Copa Brasil e é o atual penta-campeão paulista. Mas faltava a Super Liga. E ela veio em uma final emocionante contra o Sesi/SP em melhor de cinco jogos.
E foi preciso o quinto jogo para se apontar o campeão tal a força dos dois times.
No decisivo jogo o Taubaté ganhou por 3 sets a 1 com parciais de 25 a 21, 25 a 22 , 21 a 25 e 25 a 20.
Parabéns a todos do clube, a Prefeitura da cidade que dá um super apoio e a torcida que abraçou esse time desde o início do projeto.
E parabéns especialmente ao gestor do time Ricardo Navajas e ao técnico Renal dal Zotto, que chegou em fevereiro para substituir o argentino Daniel Castellani e arrumou a casa. Não por acaso Renan é também o técnico da seleção brasileira.
© 2019. Futebol do Vale por Antonio Carmo.