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SÃO JOSÉ LIDERA MÉDIA DE PÚBLICO NO CAMPEONATO DA A2
Time tem também o maior público em um jogo da divisão e participou dos jogos de segundo e terceiro colocados no ranking
Passadas 12 das 15 rodadas da primeira fase do campeonato paulista de futebol da série A2, o São José lidera a média de público no torneio.
Confira números abaixo:
1º São José – média de 3.271 – Público total 19.623 – 6 jogos
2º Grêmio Prudente – média de 2.237 – Público total: 13.421 – 6 jogos
3º XV de Piracicaba – média de 2.044 – Público total: 14.309 – 7 jogos
4º Primavera – média de 1.551 – Público total: 9.307 – 6 jogos
5º Juventus – média de 1.451 – Público total: 8.527 – 6 jogos
6º Votuporanguense – média de 1.570 – Público total: 7.017 – 6 jogos
7º Taubaté – média de 1.084 – Público total: 6.501 – 6 jogos
8º Linense – média de 1.064 – Público total: 5.322 – 5 jogos
9º Ituano – média de 933 – Público total: 5.598 – 6 jogos
10º São Bento – média de 875 – Público total: 5,252 – 6 jogos
11º Portuguesa Santista – média de 874 – Público total: 5.876 – 7 jogos
12º Ferroviária – média de 839 – Publico total: 5.876 – 7 jogos
13º Capivariano – média de 623 – Público total: 3.7356 – 6 jogos
14º Santo André – média de 516 – Público total: 3.097 – 6 jogos
15º Rio Claro – média de 255 – Público total: 1.274 – 5 jogos
16º Oeste – média de 253 – Público total: 1.520 – 6 jogos
São José 3×0 Taubaté -8.674 pagantes
Juventus 2×0 São José – 3.273 pagantes
Grêmio Prudente 2×0 São José – 3.088 pagantes
Inter de Limeira é rebaixada sem vencer no Paulistão. Em 2025 voltará a jogar a Série 2
Leão foi o terceiro time desde 2017 a ser rebaixado sem vencer um só jogo no campeonato. Água Santa de Diadema foi o outro time rebaixado neste ano.
A derrota em casa por 3 a 0 para o Santos, no último domingo, sacramentou o rebaixamento da Inter de Limeira no Paulistão com um dado que chama a atenção. Lanterna na classificação geral, com sete pontos, o Leão terminou a campanha sem uma vitória sequer em 12 rodadas.
É apenas a terceira vez no atual formato que um time fecha a participação em jejum. Novorizontino, em 2022, e São Caetano, em 2021, foram as outras equipes que não conseguiram ganhar de 2017 para cá e também “lideram” o ranking de piores campanhas no período, com apenas três pontos somados.
Veja abaixo o desempenho dos times rebaixados desde 2017:
- Audax (9 pontos, com duas vitórias)
- São Bernardo (10 pontos, com 3 vitórias)
- Santo André (8 pontos, com uma vitória)
- Linense (10 pontos, com 2 vitórias)
- São Bento (7 pontos, com 1 vitória)
- São Caetano (8 pontos, com 1 vitória)
- Oeste (10 pontos, com 3 vitórias)
- Água Santa (11 pontos, com 2 vitórias)
- São Caetano (3 pontos, com 0 vitórias)
- São Bento (9 pontos, com 1 vitória)
- Novorizontino (3 pontos, com 0 vitórias)
- Ponte Preta (9 pontos, com 2 vitórias)
- Ferroviária (9 pontos, com duas vitórias)
- São Bento (10 pontos, com 2 vitórias)
- Ituano (6 pontos, com 1 vitória)
- Santo André (8 pontos, com 1 vitória)
- Inter de Limeira (7 pontos, com 0 vitórias)
- Água Santa (7 pontos, com 1 vitória)
Primeiro clube do interior a ser campeão paulista, em 1986, a Inter de Limeira tinha ficado de 2005 a 2019 fora da elite estadual. O retorno foi em 2020, chegando às quartas de final em 2021 e também 2024.
Desta vez, o clube passou o campeonato inteiro na zona de rebaixamento – caem os dois últimos entre os 16 participantes. Começou o Paulista com o técnico Felipe Conceição e foi comandado por Márcio Fernandes nos quatro jogos finais (derrotas para Palmeiras e Santos e empates com Velo Clube e Água Santa).
CLUBES QUE DIFICILMENTE VOLTARÃO A JOGAR A COPA DO BRASIL
Competição com 92 times começa dia 18 de fevereiro. Veja a lista de alguns clubes que já jogaram o torneio mas estão em baixa ou já despareceram
Se tem uma competição na qual sempre há clubes novos para o grande público conhecer, esta é a Copa do Brasil, que chega à sua 36ª edição este ano e que começa nesta terça-feira (18). Com representantes de todo o país, ela realiza uma democrática festa entre equipes de poderio financeiro e currículo pra lá de diversos.
Nessa história rica, há algumas camisas que passaram pela competição e certamente nunca mais o farão. São clubes que tiveram destinos cruéis para seus torcedores: fecharam suas portas, deixaram as disputas do futebol profissional ou se fundiram com outras equipes, criando times novos.
Conheça (ou relembre) um pouco da história de alguns desses clubes nas linhas abaixo.
Pinheiros-PR
(Edições disputadas: uma, em 1989)
O clube bem estruturado, dono de patrimônio farto e dois títulos estaduais na década de 80, disputou a primeira edição da competição eliminatória, em 1989, quando representou o estado ao lado do Coritiba. A participação foi curta: caiu na primeira fase, com derrotas para o Mixto, do Mato Grosso. Sua fusão com outro clube tradicional de Curitiba, o Colorado, faria com que ambos fossem extintos e nascesse, em dezembro do mesmo ano, o Paraná Clube, rebaixado no Paranaense deste ano.
(Edições disputadas: duas, em 2004 e 2006)
Não foi só o Santo André que surpreendeu o Brasil na edição 2004 da Copa do Brasil. Debutando na competição, com feras como Dauri (ex-Grêmio, artilheiro daquela edição) e Perdigão (ex-Inter), o 15 chegou às semifinais, quando caiu justamente diante do Ramalhão, que seria o campeão. Vice-campeã gaúcha em 2002, 2003 e 2005, a agremiação passou a sofrer com problemas financeiros em 2008 e, entre idas e vindas, acabou de vez com o departamento de futebol em 2015.
Barras-PI
(Edições disputadas: quatro, em 2007, 2008, 2009 e 2011)
A pequena Barras, que fica a 120 km de Teresina, teve seu representante na competição em quatro oportunidades, sem passar da primeira fase em todas elas. Campeão piauiense de 2008, o Barras Futebol Club teve um reforço ilustre em sua participação final, em 2011: Túlio Maravilha, que prometeu o “Gol Cajuína”, mas passou em branco na eliminação diante do ABC com um empate no jogo de ida (1 a 1) e uma derrota por 2 a 1 no duelo de volta, no Frasqueirão. Encontra-se inativo.
J.Malucelli
(Edições disputadas: quatro, em 2001, 2009, 2010 e 2014)
Um clube, três nomes. Nascido Malutrom, depois J.Malucelli. Em seguida, Corinthians Paranaense por três anos e depois novamente J. Malucelli. Nenhum outro participou da Copa do Brasil com três alcunhas diferentes. A melhor de suas quatro participações aconteceu em 2010, quando chegou às oitavas de final após eliminar o Ceará, que era da elite nacional à época. Famoso também pelo Ecoestádio Janguito Malucelli e suas arquibancadas fincadas na grama, o Jotinha fechou as portas em 2017
(Edições disputadas: uma, em 2009)
Fundado em 1998, o clube – que chegou a se chamar Americana após uma mudança de sede em 2010 e, seis anos antes, virou LTDA (empresa) – teve ascensão e queda relativamente rápidas, já que fechou as portas após a falência em 2017. Na Copa do Brasil, chegou em 2009, após ter sido semifinalista do Paulistão na temporada anterior. Passou pelo Caxias na fase inicial, mas caiu diante do Atlético-MG no duelo seguinte: perdeu por 2 a 0 em Belo Horizonte e apenas empatou em casa (2 a 2) na volta.
(Edições disputadas: sete, em 2013, 2015 a 2018, 2021 e 2022)
Fundado em 1972 e refundado em 2005, o Carcará do Sertão virou pedra no sapato do trio da capital especialmente na década de 2010 e obteve sua maior glória dez anos depois, ao se tornar o primeiro campeão pernambucano do interior. Entre 2013 e 2022, disputou sete vezes a Copa do Brasil. Obteve seu melhor resultado logo na primeira participação, quando parou apenas nas oitavas de final, diante do Internacional. Em 2024, o clube pediu licença devido a problemas financeiros e não há previsão de retorno às disputas.
(Edições disputadas: três, 1994, 1995 e 1997)
Filho de pequena Colina do Tocantins, de aproximadamente 35 mil habitantes, o Kaburé jogou a competição três vezes e, em duas delas, passou para a segunda fase. Na primeira vez, em 1994, eliminou o América-MG. No ano seguinte, após despachar o Maranhão, pegou o Flamengo e apanhou: sonoros 8 a 0 para o Rubro-Negro no jogo de volta. Pra piorar, em 1997, outra chinelada na Coruja, com o mesmo placar, desta vez diante da Portuguesa. O clube está inativo desde 2018.
(Edições disputadas: quatro, em 1994, 1996, 1998 e 1999)
Na Copa do Brasil de 1994, o então estreante Linhares Esporte Clube surpreendeu. De cara, passou pelo Fluminense. Em seguida, despachou São José-AP, Comercial-MS e foi até à semifinal, quando acabou eliminado pelo Ceará. Até hoje, essa é a melhor campanha de um time capixaba no torneio. Naquela competição, revelou o goleiro Hiran (ex-Guarani, Atlético-MG e Inter), que tinha 2 metros de altura e batia faltas. Quatro vezes campeão estadual na década de 90, fechou as portas em 2002.
PONTOS NECESSÁRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E FUGA DO REBAIXAMENTO NA SÉRIE A2
Desde que a atual fórmula foi efetivada no campeonato em apenas um ano um time caiu com 15 pontos
Normalmente um time escapa do rebaixamento fazendo 14 pontos. A atual fórmula de disputa com 16clubes jogando a primeira fase em turno único e caindo os 2 últimos começou a ser disputada em 2018.
Somente no ano de 2019 o Nacional caiu fazendo 15 pontos. Em 2108 e de 2020 a 2024 todo time que somou 14 pontos escapou do rebaixamento.
Em relação ao número necessário de pontos para se classificar pelo menos em oitavo lugar, 22 pontos é o número básico e corte.
Mas em 2024 o Noroeste ganhou a vaga com 21; Em 2019 o Taubaté e em 2023 o Comercial entraram com apenas 19 pontos. Já em 2020 e 2022 os times classificados (Primavera e Juventus) fizeram os 22 pontos.
Em 2028 o regulamento foi diferente e apenas 4 clubes garantiram vaga para fase de mata-mata.
Confira os clubes de São Paulo que já mudaram de treinador em 2025
A Série A3 lidera a estatística, com metade das trocas de treinadores no estado até aqui.
texto divulgado pelo site futebolinterior.com.br
Encerrado o mês de janeiro, diversos clubes do futebol de São Paulo já viveram altos e baixos, momentos de crise e alguns deles já passaram por um encerramento de ciclo com o treinador que comandou a pré-temporada.
Durante as quatro divisões (Paulistão, Série A2, Série A3 e Série A4), que envolvem 64 clubes, 12 deles já passaram por mudanças na comissão técnica, mantendo o ritmo frenético de demissões
O Paulistão foi o primeiro torneio a dar o pontapé inicial, que aconteceu em 15 de janeiro. Desde então foram seis rodadas disputadas nos 20 dias. Apenas Água Santa e Noroeste trocaram o comando técnico.
Depois de seis rodadas, somou uma vitória, três empates e duas derrotas, Paulo Comelli não segue a frente do Norusca, tendo sua demissão anunciada nesta segunda-feira (03). Antes, terceira rodada, Marcelo Cabo não suportou a goleada por 5 a 0 do Mirassol
O Paulista A2 também deu a largada em 15 de janeiro, mas dois dos 16 clubes não seguem com o mesmo técnico da pré-temporada.
Enquanto a Portuguesa Santista demitiu João Vallim, o Rio Claro não deu sequência ao trabalho de André Gaspar. Na terça-feira (4), roberto Fonseca deixou o São Bento e foi para o Boavista do Rio de Janeiro.
A Série A3 é a divisão que mais sofreu mudanças na reta inicial. O torneio teve o pontapé inicial no dia 18 de janeiro, e desde então, em cinco rodadas, teve cinco treinadores deixando seus cargos. Três clubes inclusive já tem substitutos.
O Bandeirante optou pela troca de Roberval Davino, anunciando Mário Henrique. No Comercial, João Vallim assume o lugar de Renato Peixe, e Marcos Bazílio volta ao Sub-20 do EC São Bernardo para Sandro Sargentim assumir o elenco profissional.
Enquanto isso, o União São João demitiu Raphael Pereira, assim como o União Suzano não segue com Edmilson de Jesus, mas a dupla ainda não anunciou novos treinadores.
O Paulista A4 foi o último a iniciar. Com bola rolando desde 22 de janeiro, a divisão que ainda passa por sua quarta rodada já teve duas trocas de técnico.
No Jabaquara, Marcos Fabiano saiu e deu lugar a Marcos Bruno, enquanto o União Barbarense desligou Toninho Cobra para a chegada de Raphael Pereira.
DEZ TROCAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
PAULISTÃO
Água Santa – Marcelo Cabo
Noroeste – Paulo Comelli
PAULISTA A2
Portuguesa Santista – João Vallim
Rio Claro – André Gaspar (Fahel Júnior)
PAULISTA A3
Bandeirante – Roberval Davino (Mário Henrique)
Comercial – Renato Peixe (João Vallim)
EC São Bernardo – Marcos Bazílio (Sandro Sargentim)
União São João – Raphael Pereira
União Suzano – Edmilson de Jesus
PAULISTA A4
Jabaquara – Marcos Fabiano (Marcos Bruno)
União Barbarense – Toninho Cobra (Raphael Pereira)
SÃO JOSÉ X TAUBATÉ TEM O MELHOR PÚBLICO DA SÉRIE A2 APÓS 3 RODADAS
Jogo no Martins Pereira dia 19 de janeiro levou mais de 8 mil torcedores ao estádio
Passadas 3 rodadas do campeonato paulista da Série A2 deste ano, o jogo São José x Taubaté teve o maior público presente.
Foram quase 9 mil pessoas presentes no Martins Pereira com maioria absoluta de torcedores Águia.
Confira o ranking dos 5 maiores públicos após 24 jogos realizados pelo paulistão da A2.
1 – São José 3×0 Taubaté dia 19 de janeiro – Público de 8.674 pessoas
2 – XV de Piracicaba 2×0 Linense dia 18 de janeiro- Público de 3.102 pessoas
3 – Grêmio Prudente 2×0 São José dia 15 de janeiro – Público de 3.088 pessoas
4 -Juventus 2×2 Rio Claro dia 19 de janeiro – Público de 2.533 pessoas
5 – Capivariano 1×1 XV de Piracicaba dia 22 de janeiro – Público de 1.660 torcedores
10 CURIOSIDADES INTERESSANTES SOBRE O CAMPEONATO PAULISTA
O Paulistão 2025 começou nesta semana e vai para a sua 136ª edição. Confira dez curiosidades sobre o Estadual que clama ser o maior do país…
- Luxemburgo é o técnico mais vitorioso da história do campeonato. O treinador de 72 anos foi nove vezes campeão paulista e é o recordista de títulos. Luxa conquistou a taça no comando de quatro clubes diferentes: Bragantino (1), Corinthians (1), Palmeiras (5) e Santos (2). Ele está sem clube e não disputa o Paulistão desde que foi campeão pela última vez, com o Alviverde, em 2020.
- Pelé é o maior artilheiro e foi goleador 11 vezes, sendo nove consecutivas… —entre 1957 e 1965. O Rei do Futebol marcou 466 gols em 18 edições que disputou, tendo balançado as redes em 255 das 410 partidas em que esteve em campo no Estadual.
- E também é o recordista de gols em uma mesma partida e edição. Pelé balançou a rede oito vezes na goleada do Santos por 11 a 0 sobre o Botafogo-SP, em 1964, e chegou a marcar 58 gols na edição de 1958. Ao todo, o ex-atacante marcou 37 hat-tricks no torneio.
- Último time que desbancou grandes está fora. Campeão em 2014, quando bateu o Santos na final, o Ituano disputa a série A2. Depois daquele ano, só um dos quatro mais tradicionais clubes do estado se sagraram campeões. A melhor campanha do time de Itu desde então foi a quarta colocação em 2023.
- Time 11 vezes campeão sumiu do mapa. O Club Athletico Paulistano dominou o torneio no início do século 20, durante a era amadora. Venceu o torneio pela primeira vez em 1905 e levou mais dez taças até o final dos anos 1920. No entanto, o time deixou de competir no futebol por discordâncias sobre o profissionalismo do esporte, e atualmente só funciona como clube social.
- Palmeiras busca quebrar tabu centenário. Desde a sua primeira edição, em 1902, o Paulistão só teve um tetracampeão: justamente o Paulistano, que levou o título consecutivamente entre 1916 e 1919. Atual tricampeão, o Palmeiras repetir o feito após mais de 100 anos e se tornar o primeiro tetra da era profissional.
- Edição de 2025 tem maioria “virgem”… Dos 16 participantes da elite paulista neste ano, nove nunca levantaram uma taça do torneio. São eles: Água Santa, Botafogo-SP, Guarani, Mirassol, Noroeste, Novorizontino, Ponte Preta, São Bernardo e Velo Clube.
- E um quase novato. O Velo Clube “estreia” no Paulistão após 45 anos. Até então, a única participação do time de Rio Claro na primeira divisão estadual havia sido em 1979, ano em que acabou rebaixado.
- O Paulistão não tem semifinais com os quatro grandes desde 2019. Aquela edição marcou a última vez que Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo chegaram juntos à penúltima fase. Desde então, pelo menos um deles ficou fora —em 2023, apenas o Palmeiras avançou à semi.
- Maior campeão vive jejum de cinco anos. Com 30 títulos estaduais no currículo, o Corinthians conquistou o torneio pela última vez em 2019. O clube do Parque São Jorge foi derrotado pelo arquirrival Palmeiras na decisão do ano seguinte, parou na semifinal em 2021 e 2022, e ficou fora da semi nas duas últimas edições.
TODOS OS CAMPEÕES DA COPINHA
Historicamente, a Copinha abre a temporada do futebol brasileiro e em 2025, não será diferente. O torneio tem início marcado para 02 de janeiro e a final acontece dia 25 de janeiro, data do aniversário de 471 anos da cidade de São Paulo. A Federação Paulista de Futebol confirmou que a Mercado Livre Arena Pacaembu, voltará a ser palco da final do campeonato, depois de alguns anos em reforma.
REGULAMENTO DA COPINHA 2025
A 55ª edição da Copinha terá a mesma fórmula de disputa dos anos anteriores. Os 128 times estão divididos em 32 sedes na primeira fase, classificando os dois melhores à fase de mata-mata decidida em jogo único.
A etapa eliminatória da competição se inicia na 2ª Fase, avança para a 3ª Fase, até chegar nas oitavas de final. Em caso de empate, em todo mata-mata, o confronto será decidido nos pênaltis até a grande decisão.
LISTA COMPLETA DOS CAMPEÕES DA COPINHA
- Corinthians: 11 títulos (1969, 1970, 1995, 1999, 2004, 2005, 2009, 2012, 2015, 2017, 2024)
- Internacional: 5 títulos (1974, 1978, 1980, 1998, 2020)
- Fluminense: 5 títulos (1971, 1973, 1977, 1986, 1989)
- São Paulo: 4 títulos (1993, 2000, 2010, 2019)
- Flamengo: 4 títulos (1990, 2011, 2016, 2018)
- Santos: 3 títulos (1984, 2013, 2014)
- Atlético Mineiro: 3 títulos (1975, 1976, 1983)
- Palmeiras: 2 títulos (2022, 2023)
- Portuguesa: 2 títulos (1991, 2002)
- Ponte Preta: 2 títulos (1981, 1982)
- Nacional-SP: 2 títulos (1972, 1988)
- Figueirense: 1 título (2008)
- Cruzeiro: 1 título (2007)
- America: 1 título (2006)
- Santo André: 1 título (2003)
- Roma: 1 título (2001)
- Paulista: 1 título (1997)
- América Mineiro: 1 título (1996)
- Guarani: 1 título (1994)
- Vasco da Gama: 1 título (1992)
- Juventus-SP: 1 título (1985)
- Marília: 1 título (1979)
Acesso e rebaixamento: veja as mudanças nas Séries A, B, C e D para 2025
Botafogo foi o campeão da Série A em 2024. Temporada 2025 do Brasileirão vai começar já no mês de março
Veja os times das Série A, B, C e D do futebol brasileiro em 2025:
Série A
Em 2024, subiram para a Série A: Santos (campeão), Mirassol, Sport e Ceará. E caíram para a Série B: Athletico, Criciúma, Cuiabá e Atlético-GO.
Veja os 20 clubes da Série A 2025:
- Botafogo
- Palmeiras
- Flamengo
- Fortaleza
- Internacional
- São Paulo
- Corinthians
- Bahia
- Cruzeiro
- Vasco
- Vitória
- Atlético-MG
- Fluminense
- Grêmio
- Juventude
- Red Bull Bragantino
- Santos
- Ceará
- Sport
- Mirassol.
Série B
Para a edição de 2025: Athletico, Criciúma, Cuiabá e Atlético-GO são as novidades após o rebaixamento em 2024. Já Volta Redonda (campeão), Athletic, Remo e Ferroviária foram os times que subiram da Terceira Divisão na temporada.
Veja os 20 clubes da Série B 2025:
- Athletico
- Coritiba
- Atlético-GO
- Novorizontino
- Goiás
- Operário
- América-MG
- Vila Nova
- Avaí
- Amazonas
- Paysandu
- Botafogo-SP
- Chapecoense
- CRB
- Volta Redonda
- Athletic
- Remo
- Ferroviária
- Cuiabá
- Criciúma.
Série C
Os quatro clubes que caíram da Série B foram: Ponte Preta, Guarani, Ituano e Brusque. Já os que garantiram o acesso da Quarta Divisão foram: Retrô (campeão), Anápolis, Itabaiana-SE e Maringá.
Veja os 20 clubes da Série C em 2025:
- Maringá
- Ponte Preta
- Guarani
- Ituano
- Brusque
- Náutico
- CSA,
- Figueirense
- Tombense
- Confiança
- ABC
- Caxias
- Floresta
- São Bernardo
- Londrina
- Ypiranga
- Botafogo-PB
- Anápolis
- Retrô
- Itabaiana.
Série D
Sampaio Corrêa, Aparecidense, Ferroviário e São José-RS foram os times que caíram da Série C para a D em 2024. Confira abaixo, por estado, todos os 64 clubes que vão jogar a edição 2025 da Quarta Divisão do futebol brasileiro:
Região Norte
Acre: Humaitá e Independência;
Amapá: Trem;
Amazonas: Manauara e Manaus;
Pará: Águia de Marabá e Tuna Luso;
Rondônia: Porto Velho;
Roraima: GAS;
Tocantins: União e Tocantinópolis;
Região Nordeste
Alagoas: ASA e Penedense;
Bahia: Barcelona de Ilhéus, Juazeirense e Jequié;
Ceará: Iguatu, Maracanã, Horizonte e Ferroviário;
Maranhão: Maranhão, Imperatriz e Sampaio Corrêa;
Paraíba: Treze e Sousa;
Pernambuco: Central e Santa Cruz;
Piauí: Altos e Parnahyba;
Rio Grande do Norte: América e Santa Cruz de Natal;
Sergipe: Sergipe e Lagarto;
Região Centro-Oeste
Distrito Federal: Capital e Ceilândia;
Goiás: Goianésia, Goiatuba, Goiânia e Aparecidense;
Mato Grosso: União Rondonópolis e Luverdense;
Mato Grosso do Sul: Operário;
Região Sudeste
Espírito Santo: Rio Branco e Porto Vitória;
Minas Gerais: Uberlândia, Itabirito e Pouso Alegre;
Rio de Janeiro: Nova Iguaçu, Boavista e Maricá;
São Paulo: Água Santa, Inter de Limeira, Portuguesa e Monte Azul;
Região Sul
Paraná: Azuriz, Cianorte e Cascavel;
Rio Grande do Sul: Guarany de Bagé, Brasil de Pelotas, São Luiz de Ijuí e São José;
Santa Catarina: Marcílio Dias, Joinville e Barra.
São José dos Campos é campeã dos Jogos Abertos pelo 6º ano consecutivo
Título foi conquistado na cidade de São José dos Rio Preto
De forma antecipada, São José dos Campos conquistou o título de campeã da 86ª edição dos Jogos Abertos do Interior, que termina nesta sexta-feira (20) em São José do Rio Preto.
Este é sexto título consecutivo conquistado pelos esportistas joseenses na maior competição esportiva da América Latina, o oitavo ao longo de 86 anos de história da competição.
Com os resultados das competições finalizadas nesta quarta-feira (18), São José poderá chegar no mínimo aos 305 pontos, enquanto Santos, a segunda colocada, alcançará o máximo de 304 pontos.
No momento, São José soma 204 pontos e Santos 187. Em terceiro vem São José do Rio Preto com 124. Ainda estão em disputa as modalidades de badminton, futsal, kickboxing, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei e xadrez, todas nas categorias masculino e feminino, e futebol masculino.
Nesta quarta, São José conquistou mais uma medalha de prata, com a equipe de futebol feminino, que perdeu para Rio Preto na final por 4 a 2 na disputa por pênaltis, após empate por 1 a 1 no tempo normal.
Com mais um troféu na galeria, São José já soma 14 conquistas de ouro, 7 de prata e 5 de bronze. Outras 3 equipes ficaram em quarto lugar e uma em quinto.
Nesta quinta, o vôlei feminino sub-21 joseense disputa a medalha de bronze contra Jundiaí depois de perder na semifinal para Araraquara por 3 a 1. Já o futebol masculino, que venceu Rio Preto nos pênaltis por 4 a 2, depois de um empate por 0 a 0 no tempo normal, encara Araraquara na semifinal. E o futsal feminino joga a semifinal contra Rio Preto.
As competições de taekwondo terminam nesta quinta depois de 3 dias de competições. Ontem, os joseenses conquistaram 6 medalhas de ouro nas disputas individuais (com os atletas Thalia Cardoso, Celydiene Carneiro, Matheus Marciano, Henrique Fernandes, Maicon Andrade e Milena Guimarães) e uma de prata (com Alisson da Silva). O kickboxing também finaliza hoje.
Ontem começaram as competições de natação, que prosseguem até sexta pela manhã. No momento São José está na quinta colocação do feminino com 19 pontos e em quarto do masculino, com 20 pontos. Destaque para os nadadores Maria Fernanda Garcia (ouro nos 200m costas) e Porto (prata nos 100m peito).
A cerimônia de encerramento dos Jogos está prevista para a noite desta sexta-feira.
Títulos de São José nos Abertos
1969 – Araraquara
2014 – Bauru
2017 – ABC (Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires)
2018 – São Carlos
2019 – Marília
2022 – São Sebastião
2023 – São José do Rio Preto
2024 – São José do Rio Preto
* Em 2020 e 2021 os Jogos não foram realizados devido à pandemia de covid-19